Obrigado e Volte Sempre escrita por Loly Vieira


Capítulo 28
Como Forrest Gump.


Notas iniciais do capítulo

Hey!
Odeio quando o Nyah não me deixa falar aqui, então terei que falar lá em baixo mesmo :(



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Eu estava, secretamente, morrendo de saudades de dedicar um capítulo a uma leitora.

Muito obrigada MillaMiranda pela sua recomendação, pelas palavras gentis e sinta-se muito bem vinda e abraçada.

Esse capítulo é dedicado a você :)

***************************************************

–Eu... Eu não queria ferir ninguém. – Seus dedos trêmulos lentamente soltaram o cabo da frigideira. Com um barulho estridente o objeto caiu no chão. – Mas ele estava agindo inapropriadamente com você, tia Al.

Empurrei o corpo de cima do meu com uma repugnância que não consegui esconder. Caindo de costas contra o chão e ainda respirando, ele não se moveu. Puxei uma respiração falha até meus pulmões. Cristo, doeu como o inferno.

Sam olhava para o sujeito. Choque e medo brilhavam em seus olhos castanhos, os olhos de sua mãe.

Reunindo cada célula de meu corpo, eu consegui me levantar o suficiente para ir até ele.

–Está tudo bem, Pequeno. – Meus braços envolvendo seu corpo miúdo. Apertando-o contra mim tão forte que muito provavelmente ele tinha dificuldade de respirar. – Está tudo bem. – Repeti para nós dois. – Você fez o certo.

–Eu deferi um golpe no local mais propenso a lesões graves de sua cabeça. – Seus olhos marejados fitaram os meus. Verdadeiramente o fizeram. - Eu machuquei o amigo do papai.

Um palavrão baixo escapou dos meus lábios.

–Você conhece esse homem?

–Eu estava em dúvida antes. Seu rosto estava parcialmente coberto, mas com total certeza esse é o amigo do papai e eu acabei de jogar uma panela em sua cabeça sem cérebro.

–Tudo bem. Agora está tudo bem. – Meu corpo tremeu. – Onde está Joana?

–Eu a deixei lá em cima. Fiz uma varredura nos brinquedos para sua idade antes de sair do quarto. Não a deixei com nada cortante ou que ela poderia engolir.
Deus, esse menino era mais competente que eu.

–Ok. Isso é ótimo, Pequeno Newton. – Puxei uma longa respiração, mas a dor em minha mandíbula mesclada com algum ponto em minhas costas que latejava eram tamanhas que eu mal conseguia raciocinar o que deveria fazer em seguida.

Então Sam ergueu sua mão, seus olhos procurando os meus com ansiedade.

–Você quer falar algo? – Assentiu fervorosamente com a cabeça. – Bem... Você está permitido a falar.

–Eu acho que nós devemos ter um plano a partir de agora.

–É. Um plano. – Mais uma respiração falha. Dor. Dor. Dor. Uma rápida conferida no homem esparramado no chão da sala da minha suposta sogra. Se eu ligasse para a polícia, quem mais seria culpado? Marcela e Jeff? – Isso soa certo. – Cambaleei até um lado do corpo, pegando o objeto esquecido ali. A arma queimou na palma da minha mão. Eu não queria estar desarmada se ele acordasse, no entanto.

Como é que as panteras faziam nos filmes? Droga, eu deveria ter prestado atenção nesses detalhes.

–Aqui. – Tinha quase esquecido do garoto nos meus calcanhares. Ele tinha uma bolsa de bebê nas mãos, de Joana. – Você pode colocá-la aqui.

Sim, misturadas as roupas de bebê, mamadeiras e babadores.

–Isso é perfeito, Sam. – Enfiei a arma no bolso da frente e puxei o zíper. – Vamos pegar a Jô.

–Não seria mais aconselhável chamar a polícia e então imobilizá-lo? – Cuspiu as palavras rápido.

Como explicar para uma criança que isso também poderia causar a prisão de seu pai?

Meu corpo inteiro ainda tremia de adrenalina e medo.

Se eu o deixasse ir... Ele conhecia minha vida. Sabia da minha irmã e sobrinha, muito provavelmente sabia onde elas moravam. Suspirei. Eu mataria esse desgraçado sem pensar duas vezes se ele tentasse algo assim. E de uma forma lenta e mais dolorosa possível.

Deus, essa não era eu. Isso... Cogitar a possibilidade de tirar a vida de alguém?

–Ligue para o papai. – Os olhos castanhos, quase transbordantes, me suplicaram. – Papai não gosta deles também. Eu juro que ele não gosta deles, tia Al. Ele disse para mim que nós não precisaríamos mais vê-los.

–Maldita porta! – Um rangido veio da cozinha e então um baque mudo.

Puxei Sam para trás de mim tão rápido quanto o possível. Minhas mãos trêmulas cavando a arma na bolsa de bebê da Jô. Ambos prendemos as respirações.

Quando a sombra do sujeito apareceu na sala, eu já tinha a arma em punho. Segurando o objeto estranho tão forte que os nós dos meus dedos começavam a ficar brancos. Meu coração batendo descontrolado.

–Jesus! – Braços erguidos. – Alma, sou eu... Marco.

–Ma-marco? – Meus braços tombaram ao lado do tronco.

–O que diabos aconteceu aqui?

Um silvo esganiçado baixo soou na sala até que notei que ele saía da minha garganta. Mais uma vez a pequenina mão do Sam encontrou a minha e manteve-se ali.

O loiro estava na nossa frente em segundos, olhando de meu rosto inchado a arma na minha mão, seus olhos azuis procuraram algo mais na sala até que encontraram o homem desmaiado.

–Mas o quê...? – Finalmente os azuis encontraram os meus castanhos. – Eu só saí para acessar a internet.

Eu teria rido do seu comentário se meus músculos não estivessem gritando por socorro.

–Sam, você pode ir buscar a Jô?

Ele queria contestar, mas não o fez. Resignado, obedeceu. Marco observou a criança se afastar e então murmurou:

–Eu odeio dizer esse tipo de coisa, querida, mas eu avisei a você.

***

Eu sempre fui alguém que escolhe fugir a enfrentar.

Desde que eu me entendo por gente, até quando o problema chega a você.

Até mesmo Forrest Gump não consegue correr suficientemente rápido quando uma avalanche decide cair sobre os seus ombros.

Eu estava no piloto automático. Completamente. E talvez seja por isso que eu ainda estava ali, paralisada e não encontrando a porta de saída para aquela situação toda. Bem, isso ou alguém me segurando.

–Eu não sabia que nessa cidade existia 190. – Comentei para Samuel que, por alguma razão, não fugia dos meus calcanhares nem por um momento, segurando firme uma das minhas mãos, mas ele não sorriu. Seu semblante infantil esteve congelado em uma carranca séria desde que desceu as escadas com Jô em seus braços.

E agora, com a casa da sua avó rodeada por pelo menos 3 viaturas policiais, eu duvidava que sua fisionomia fosse melhorar.

Sentados nos degraus de madeira da frente da casa, estávamos nós dois. Sob minha mandíbula inchada eu sustentava um saco de batatas fritas congeladas que Marco tinha me obrigado a segurar. Doía como a abertura do inferno e o Satanás dançando tango na porta. Mas eu estava disposta a não demonstrar isso já que Pequeno Newton já parecia aterrorizado o suficiente.

Marco estava conversando com um oficial a alguns metros. O homenzinho meio corcunda, atento e robusto, me lançava olhares de rabo de olho ocasionalmente. Não sei ao certo se ele estava animado com o alvoroço naquela cidade monótona ou apenas raivoso que deixou para trás sua caixa de rosquinhas.
Alguns outros policiais já haviam entrado para retirar o homem da sala e enfiá-lo no banco de trás de uma viatura. Ainda inconsciente.

Nos braços de Marco estava Jô de olhinhos arregalados para as sirenes e as mãozinhas fechadas, firmemente, a um polvo roxo de pelúcia.

–Tia Al... – Sam puxou minha mão. Encontrei seu olhar. – Você está de algum modo danificada fisicamente?

Pisquei algumas vezes em sua direção.

–Não, Pequeno. – Forcei um sorriso. – Está tudo bem.

Brinquei com seus dedos miúdos.

–Eu sinto muito, tia Al. Eu sinto muito que pessoas ruins encontrem pessoas boas.

Vendo seus olhos cheios de lágrimas, senti um bolo se formando em minha garganta. Afastei o saco de batatas fritas, meus braços rodearam seu corpo enquanto eu murmurava orações tranquilizantes.

Então um grito agudo e histérico soou, passadas rápidas foram ouvidas em seguida.

–Meu bebê! – Uma cabeleira loira surgiu de repente, correndo até Marco. No segundo seguinte Joana era arrancada de seus braços.

Minha direção automática escorregou gelidamente quando meus olhos encontraram um par de verdes acastanhados há metros de distância. Sam soltou-se do meu abraço. Meu estômago revirou tão forte que eu tive certeza que vomitaria a seguir.

Observei a Murta que Geme embalar a garotinha em seus braços com zelo quando há apenas alguns momentos ela a deixava para trás sem um beijo de despedida. Aquele era um mundo estranho, no final das contas.

Evitei a todo custo procurar Jeremy no meio da confusão, mas meus olhos tinham quase vida própria e foi inevitável procurá-lo e encontrá-lo de joelhos, o mais próximo possível da altura de seu filho, ouvindo-o com atenção e horror.

Deus... Jeff havia feito isso comigo.

Ele havia me levado do céu ao inferno tão rápido que deveria parar no Guinnes.

Foi com total pavor que notei que eles estavam se aproximando de mim. Sam com aquele olhar quase aliviado, achando que tudo ficaria bem agora.

Marco se aproximou de mim. Eu não encontrei palavras para agradecê-lo quando seu braço rodeou minha cintura, impedindo-me de cair. O oficial o seguia como se fosse sua sombra.

–Não creio que acabamos...

–Tenho certeza que já acabei com o senhor, policial, e não sei se você notou, mas minha amiga precisa de um atendimento médico o quanto antes, obrigado.

Sua mão deslocou-se para minhas costas, obrigando-me a contornar o indivíduo agora carracundo.

–O relato dessa senhora é indispensável para a investigação. – Tentou argumentar, mas isso só fez que a voz de Marco soasse cortante, quase ameaçadora, coisa que eu duvidava que ele fosse capaz.

–Eu conheço alguém que poderia responder as suas indispensáveis perguntas e com uma riqueza de detalhes impressionante. E veja bem...Você já o tem.

O oficial estreitou os olhinhos para o loiro, pouco convencido, estava pronto para contradizer quando uma sombra se aproximou atrás dele.

–Alma. Carro. Agora. – Mandou, com a voz mais rouca de todas.

O saco de batatas fritas, que já se transformara em uma poça d’água, escorregou dos meus dedos.

–Ela está indo comigo, priminho. – A mão de Marco manteve-se firme em mim.

–Ela ainda não foi liberada. – O policial se meteu.

–Ela não vai lugar algum com você. – Rosnou Jeff.

Eu queria esbofeteá-lo na cara e em seguida chutá-lo nas bolas. Mágoa e raiva borbulhavam em minhas veias. Ele não tinha o direito de se meter em nada que fosse referido a mim. Ele não tinha, quiçá, o direito de tocar em mim, de falar meu nome ou fitar-me. Mas Sam estava no meio, com os olhos esbugalhados e assustados, e em consideração a ele eu não iria surtar bem ali. Respire e inspire, Alma. Conte algodões doces, Alma. Faça um mantra pop mental, Alma.

–Nem você, nem ninguém, manda em mim, Jeremy. – Sibilei baixo, só para lembrá-los que eu ainda estava ali. Os olhos mel de Sam vincaram em confusão.

–Foda-se, Alma! Você está indo comigo e nós vamos conversar.

–Eu não vou com você. – Recuei um passo quando ele se aproximou. Pequeno Newton nos fitava como se fôssemos extraterrestres recém chegados a Terra e o policial como se fôssemos crianças mimadas.

–Eu vou te explicar a verdadeira história, Vida. – De seu tom mandão, ele havia mudado para um baixo, quase suplicante. – Você está só assustada. Eu entendo isso, mas você pertence a mim, Vida, nós vamos conversar e você vai entender tudo. – Sua outra mão, que não estava ocupada espalmando a de seu filho, esticou-se na minha direção.

–Isso é doentio, Jeremy. – Observei sua mão estendida com meu estômago revirando. – O que você está fazendo comigo e com todos... É doentio.

–Estamos tratando de violência doméstica aqui? – O policial estalou os lábios na nossa direção.

–Deus, não! – Ele gritou, prestes a arrancar tufos de seus cabelos.

–Cuide de seu filho e da loira histérica, Jeremy, é o melhor que você faz agora. – Marco empurrou meus ombros para passar por eles. – Eu vou levá-la agora e se você realmente quer ter a oportunidade de esclarecer algumas coisas, você vai deixá-la ir. Os dois precisam esfriar a cabeça.

E eu já estava cambaleando para longe.

–Ele vai se arrepender, quem fez isso em você, eu juro que vai, Vida. – Foram as últimas palavras que eu ouvi de Jeremy. Por um longo tempo.

***

Minha mãe costuma dizer que nós só sentimentos o peso de decisões erradas no dia seguinte.

Bem, eu senti algo no dia seguinte.

E aquilo doía.

Esforcei-me ao máximo para sentar-me na cama macia do hospital. Meus ossos rangendo, minha visão nublada e algo branco cobria meu rosto. Ergui as mãos para esfregar os olhos e não consegui. Vários tubinhos estavam grudados nas costas das minhas mãos. Praguejei o ar.

–Meu conselho é que você não mexa nisso. – Cristo, eu quase caí da cama. – Desculpe, querida, eu não pretendia assustá-la.

–Marta?

Algo morno segurou minha mão, impedindo-me de arrancar os fios que me furavam.

–Você ainda está se recuperando de algumas pancadas, o soro é necessário.

Em pé ao meu lado a mulher, de cabelos quase totalmente grisalhos, afastou os fios que grudavam em minha testa.

–Ontem pela manhã nós recebemos uma ligação de um amigo policial de Joaquim. – Ela continuou acariciando meus cabelos suavemente. Aquilo era bom. – Eu soube que as coisas eram ruins quando vi o terror nos olhos do meu filho.

Não, não, não. Eu não acho que eu conseguiria ouvir Marta falando de seu filho como se o mundo tivesse sido injusto com ele.

–Eu não poderia deixar Maia, entretanto, ela precisava de mim no momento. Estávamos prestes a saber da pena. Não foi justa, mas é o suficiente para o momento.

–Eu entendo. – Falei ou pelo menos foi o que tentei, as ataduras revestiam minha mandíbula. Duvido que Marta tenha compreendido. Mas ela apertou minha mão na sua, mesmo assim.

–Eu quero que você saiba, querida, que eu nunca teria deixado você sozinha com as crianças se não achasse que era totalmente seguro. – Puxou uma respiração lenta. – Bom, meu neto me contou o que ocorreu assim que nós saímos. - Expirou. - Alma, eu não tenho palavras para lhe agradecer o que fez pela minha família.

Mais uma vez eu abri a boca para grunhir algo, mas Marta me impediu.

–Eu nem deveria estar aqui. - Praguejou. - Eu sinto muito pela enfermeira que irá lhe acompanhar na sua estadia aqui, Vanessa era uma boa mulher até que seu marido a trocou por uma trapezista. Triste triste. - Balançou a cabeça. - O fato é que a mulher virou o Cão chupando manga e se ela me encontrar aqui, eu tenho medo o que ocorrerá comigo.

Os cantos de meus lábios repuxaram levemente.

–Enfim, tenho uma boa notícia para você, querida. Jerry ligou para uma amiga sua, a coitada ficou tão preocupada com você...

Fechei os olhos. Deus, Ellie deveria ter feito um escândalo na linha.

–Não sossegou enquanto não tinha o endereço do hospital. Jerry irá buscá-la esta madrugada na rodoviária.

Engasguei.

O quê? Ellie estava vindo aqui?

–Respire fundo, Alma! Respire fundo. Por favor, não faça esses aparelhos cardíacos gritarem mais alto do que já estão gritando. - Mais uma vez suas mãos acariciaram meus cabelos em um gesto tranquilizador. - Você não deve se sentir surpresa. Há uma boa quantidade de pessoas que manifestaram grandes sentimentos a você nesse momento difícil. - E então o dedilhar suave acabou. - Eu não sei o que aconteceu entre você e meu filho, mas ele está uma pilha de nervos lá fora.

Jesus. Porque diabos eu pensava que ele me deixaria em paz? Fácil, tão fácil assim?

–Esteve pelos corredores desde da sua entrada. - Desviei o olhar, incapaz de continuar a fitá-la quando uma resposta grossa, porém justa, coçava na minha garganta. - Foi ele o responsável pelo meu pequeno delito nesse momento. Por alguma razão ele acredita que você não gostaria de vê-lo no momento e pediu para que eu viesse dar uma boa conferida.

Um misto de satisfação e enjoou me dominou.

Leitor, era com total relutância que eu assumia que sua preocupação me causava certo êxtase. Não era um sentimento bom. Eu sabia que algo estava errado. Deveria sentir repugnância ou aversão, mas eu estava quase ponderando em pedir para que Marta o tranquilizasse.

–Última coisa. - Marta retirou da sua bolsa um envelope branco. - Pediram-me para entregar-lhe.

Antes que eu pudesse perguntar algo, Marta apertou minha mão e soltou, se foi assim como veio: rápido.

Inclinei minha cabeça para ver o envelope no meu colo. Ignorei as pontadas dolorosas em minhas costas ou cabeça quando minhas mãos lentas seguraram-no. Assim que descolei o selo da abertura, três pequenos recortes escorregaram dele.

Peguei um. Com letras rabiscadas e infantis estava escrito:

Para quando as coisas melhorarem, já termos nossas passagens :)

Os outros dois recortes eram idênticos, representavam o que deveria ser uma passagem aérea.

Destino: Chipre.

E em baixo, bem pequenininho, estava escrito:

Fique boa o crível e humanamente mais rápido.

Meu peito encolheu. Apertei a cartinha contra meu peito, fechei meus olhos que já começavam a arder.

Eu sentia o processo de separação em dois do meu corpo. Eu queria não ter que magoar alguém. Eu queria correr o mais longe possível, mas também queria ficar.

Mas eu só poderia escolher uma opção.


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Notas finais do capítulo

É SÃÃO JOÃÃO!
Quadrilha é??!
Vocês se reunindo para querer me matar. Eu sei.
Essa época do ano é a mais animada daqui de Sergipe :)
Primeiramente, esse capítulo não é o que eu queria, mas já fazia tanto tempo que vocês não tinham um capítulo novo que eu o finalizei da melhor forma para esse momento. Desculpem-me.
Sendo bem breve, ainda tenho que pendurar as bandeirinhas.
Beijo e queijo.
Bons amendoins, milho, mucunzá e toda essas coisas típicas para vocês :)
P.s.: responderei os reviews assim que meu sinal puder :(



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