Ich Bin Nicht Ich escrita por seethehalo
Notas iniciais do capítulo
Paulet entra na fic!! Espero que aquela doida esteja lendo.
Geente, alguém me empresta 100 reais?? Daqui a exatamente uma semana lançam o Humanoid e eu não tenho dinheiro nem pra bala!! Buaaaaa nem consegui tirar uns trocados do papis esse mês.
/meignorem e divirtam-se
- É isso aí. Você vai pra Londres conosco depois de amanhã.
- É... Londres? Londres, Europa? Londres, a capital da Inglaterra? London Town?!?!
- Essa mesma.
- Mas eu nem tenho passaporte! E o meu RG é antigo pra caramba, eu não posso!
- Calma, você tem amanhã pra tirar esses documentos.
- Não, não tenho, amanhã é domingo, domingo tá tudo fechado, é impossível, não dá.
- Dá. Amanhã às 9h nós vamos sair pra tirar a documentação, aliás, deixa eu te dar uma carona e eu já falo com teus pais.
- Só com a mamis. Meu pai não mora com a gente – esclareci.
- Enfim, então eu falo com a tua mãe. Peraí que a gente já vai.
- A mamis vai chiar... Mas acho que ela ainda tá acordada essa hora. Que horas são?
- 21h40. Dá tempo?
- Dá. Tranquilo.
- Então vamos.
Essa, se alguém me contasse eu não ia acreditar. Eu indo pra casa de carona com Bill Kaulitz!
Bom, chegando em casa, já avisei a mamis que tinha alguém querendo conversar. Ela não entendeu nada, mas me preparei pra pagar de tradutora e avisei a Bill que minha mãe não fala inglês. A negociação foi complicada, mas no fim das contas (depois de eu ter que prometer que ia bancar a dona-de-casa por 6 meses se deixasse e de ter que levar alguém – Paula, alguém duvida? – comigo) ela acabou cedendo. Depois de eu ter um ataque frenético e me despedir de Bill, fui dormir, e no dia seguinte pulei da cama e liguei pra Paula.
- Alô? – ela atendeu sonolenta.
- Quer ir pra Londres? – já me adiantei.
- Londres? Fazer o quê? Aliás, bom dia, como foi o show?
- Isso é o de menos. Você e eu vamos pra Londres, amanhã à tarde, junto com Bill Kaulitz, Tom Kaulitz, Georg Listing e Gustav Schäfer.
- Como é? – parece que ela acordou – Você tá delirando?
Contei toda a história da noite anterior e pude ouvir os pulos frenéticos dela do outro lado da linha.
- O que é que você acha? Já tô lá!
- Então arruma seus documentos e malas e vem correndo pra Sampa, que daqui a pouco eu vou sair pra tirar os documentos. E você vai comigo, então acelera.
- Tá bom! Dá pra gente se encontrar na Sé?
- Dá. 9h30 na Praça da Sé.
- Até lá então.
Às 9h30 estávamos os três na Praça da Sé: Paula, Bill e eu. Então lá fomos nós pôr a documentação em ordem e arrumar o visto. Demorou, tanto é que eu cheguei em casa já eram quase 20h, mas tinha um passaporte na mão e um visto carimbado. Arrumei umas malas com tudo o que precisaria (roupas de todos os tipos, produtos de higiene, mp4, CDs etc.), um pouco de TV e fui dormir.
No dia seguinte fui acordada às 9h da manhã pelo telefone. Era a Paula, avisando que estava vindo pra Sampa de novo e que ligaria quando chegasse no Jabaquara. Mamãe já tinha saído pra trabalhar; tomei café, arrumei a casa e fiquei vendo TV. Às 10h40 Paula me ligou dizendo que em 40min. estava na minha casa, e assim que desliguei o telefone o celular tocou. Era o Bill:
- Então, tudo pronto?
- Quase. Falta a Paula chegar, a gente tem que almoçar e depois vamos.
- Almocem com a gente.
- No McDonald’s?
- Claro.
- Hahaha. Desde quando servem almoço no McDonald’s? Aqui no Brasil, pelo menos, nunca serviram.
- Você sugere algum outro lugar?
- Aham. No minishopping de Santana tem um restaurante por quilo com churrasco. Que tal?
- Entre churrasco e McDonald’s... difícil. Então vamos comer churrasco. Já posso ir te buscar?
- Nossa, Bill, que pressa! Deixa eu ligar pra Paula e dizer pra ela nos esperar no metrô. Daí ela não precisa vir pra cá.
- OK. Até daqui a alguns minutos.
- Até. Tchau.
Liguei pra Paula e avisei para que esperasse no “túnel” do terminal, e em 20min. Bill buzinava no meu portão. Ele me ajudou a pôr as malas no carro (alugado) e fomos pra Santana almoçar. Paula já estava no terminal e quase teve um treco quando avistou a mim e Bill indo na sua direção. Enquanto ela “babava”, tirei 4 folhinhas do bolso e a entreguei – eram os autógrafos que eu tinha pedido em nome dela na noite do show. E surtou, mesmo, quando soube que Tom, Georg e Gustav estavam a caminho e também almoçariam conosco.
Durante o almoço, tirando os trecos da Paula, não aconteceu nada. Talvez uns flashes, mas ninguém foi curiar na nossa mesa.
Saímos os seis para o aeroporto. Ainda bem que todos os horários estavam em ordem, senão quem teria tido um treco era eu.
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Que tal??
Merece o review da Paula??
Capítulo grande só pra ela botar defeito! Hahahahahahah