Nineteen Thousand Miles escrita por Atena


Capítulo 13
It's Tomorrow!


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpaaaa, não escrevi mais.
Não vou desistir da fanfic nunca, mas eu to em época de ENEM, vestibular e etc. Então né, estudar pra passar no meu curso.



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Passei o resto do dia em um estresse que nem vou comentar... Só quero voltar pra casa, falar com Noah e depois dormir, mas dormir mesmo, até a cama me cuspir pra fora.

De acordo com meus cálculos, Noah deve estar chegando a Espanha agora, se é que já não chegou. Espero que ele esteja bem, já que não gosta muito de aviões. Pois é. Ouvi o sinal tocar, dizendo que acabou o período, e eu queria cantar Aleluia, porque né.

Passei na cantina, comprei comida, porque comida é meu motivo de viver, e fui embora. Nem esperei Melody e Charlotte, estou sem paciência para conversar sobre meu aniversário, que por sinal é amanhã. Eu disse que não queria nada, mas elas entendem tipo: "Façam uma festa surpresa, porque é o que eu mais quero!".

Sim, eu descobri que elas vão me fazer uma festa surpresa. Ouvi as duas conversando com meu pai da última vez que estavam lá em casa. Desatentas, é minha casa, é lógico que eu ouço tudo. Disseram que vão chamar uns amigos e vão me esperar chegar em casa depois da faculdade. Estou fingindo que não sei, até porque elas estão animadas com isso e têm boas intenções, disseram que eu estava meio estressada, então seria bom pra mim. Quem sabe.

Cheguei em casa e liguei para o Noah.

– Oi, meu bem. - O ouvi dizer.

– Olá, já chegou? - Perguntei.

– Já sim, depois podemos conversar por webcam, estou chegando na casa da minha mãe. Como você está?

– Estou bem, mas to com vontade de esfregar a cara daquela biscate no asfalto, pra ver se pega fogo. - Eu já disse pra vocês que a Helena é ruiva? Aposto que todo mundo imaginava ela loira. Na verdade, ela era loira, mas o cabelo dela é que nem ela. Bipolar e não mais virgem. Ouvi Noah rindo.

– Que biscate? Aquela tal Helena que você sempre fala?

– Isso. Tá, mas eu não quero falar dela, amanhã é meu aniversário.

– É, eu sei. - Ele disse, tranquilo.

– E? O que mais você sabe? - Perguntei, esperando ele dizer algo.

– E o que? Você não me disse o que queria de presente. - Idiota.

– Af, eu disse sim, você que não quis me dar. - Disse, fingindo estar brava.

– O que? Eu embalado pra presente? Sério?

– Sério. É mesmo impossível? - Perguntei, mesmo sabendo a resposta. Sei lá, eu ainda tinha esperança sabe.

– Eu acho que sim, amor. Desculpe. - Percebi tristeza em sua voz e me arrependi de ter mencionado isso.

– Tudo bem, algum dia eu vou te ver, guarda isso. Ainda vou te bater por me chamar de todos aqueles apelidos. - Falei, rindo, tentando descontrair. Escutei ele rindo também.

– Vai dizer que você não é? Boba.

– Tá, preciso dormir, sério, to mortinha. Beijos. - Eu disse, já estava caindo de sono.

– Beijos, te amo, dorme bem. - Ele disse.

– Também te amo, boa noite. - Desliguei e fechei os olhos pra dormir, espero que consiga.

Ai ai, só quero ver o que aquelas duas vão aprontar amanhã.


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Notas finais do capítulo

Vou escrever mais rápido, sério.
Beijos, amo vocês



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