Come To The Dark Side, We Have Cookies! escrita por Tia Cafira


Capítulo 6
Rave




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Estava no meio do caminho para casa, quando vejo o carro de Brandon:

—E aí! - ele diz desacelerando o carro.

—Oi, Brad. - eu digo olhando pro chão.

—Cadê sua ruiva? - ele pergunta.

—Sempre achei que ela fosse sua. - respondi.

—É, ela é. Mas eu divido com você, pode ser? - ele fala.

—Ok.

—Ah, Hater! Tira esse gosto de desgosto da boca e entra nesse carro! - Brandon estava sempre sorrindo. Porque? Que coisa de maluco.

—Aonde você vai me levar? - perguntei entrando no carro. Mas que falta de QI...

—Festa na floresta.

—Tá.

Ele acelerou o carro, e algo me agarrou por trás.

Senti uma mordiscada na orelha, e falaram baixinho:

—Fique calmo. Hoje a noite, vai acontecer de tudo.

Virei-me no banco da frente, e a Nicole estava lá. Ela se jogou no bando de trás, rindo. Dando gargalhadas de olhar pro céu. Eu devia estar branco. Sei lá, podia ser um amigo do Brad. Ela fica no meio do banco de trás e abre os braços. O carro era conversível, seus cabelos estavam voando com o vento em seu rosto, e eu sentia o ar gélido da noite caindo tardia.

É, eu vou entender aquelas estúpidas letras.

—Porque não respondeu minhas mensagens? - perguntei.

—Queria te assustar. - ela respondeu com um ar desafiador e levantando o queixo.

—Não me assustou. Só me surpreendeu.

—É... Jake. Eu não vou estar sempre aí pra você. - ela respondeu pondo a cabeça pra trás, repousando.

Apenas olhei para frente, e vi pelo retrovisor, outros carros nos seguindo, com adolescentes pondo os braços de fora, gritando e abaixando as janelas aumentando os sons.

Nicole levanta os braços e grita o pedaço da música:

—It's our party we can do what we want to! - wow, aquilo era Miley Cyrus?

Brandon apenas cantou junto, e eu apenas ri da cara deles. Então eu parei de ser idiota e cantei junto, mesmo não sabendo a música. Eu penso que quando eu crescer, eu não vou poder fazer isso. A hora, é agora, mesmo que eu pareça um idiota.

Chegamos na festa, e já havia uma galera lá: a mesa do DJ estava pronta, e havia caixotes de cerveja, e 51.

Havia uma fogueira, que uns caras ficavam tacando coisas em cima, e as chamas ficavam verdes, muito louco. Puseram luzes nos galhos das árvores... Uma coisa bonita. Puseram aquelas brindes luminosos que ganhamos em festas dentro do gelo, e a luz passava pelo gelo, um efeito lindo. Havia umas garotas tirando a roupa, e desenhando em seus corpos com maquiagem fluorescente. Uns fumavam e outros provavelmente transavam atrás de árvores, e os arbustos se mexiam.

Saio do carro e Nicole sai sem nem abrir a porta. Senta no capô do carro e quando passo por ela, ela me dá um lambida:

—Ei! - fiz desviando o rosto, passando a mão por cima.

—Deixa de ser velho! - ela me agarra pelo pescoço e me prende com as pernas. Ficamos nos beijando por alguns minutos naquela posição e ela põe as mãos no meus bolsos da calça.

—Estou sem dinheiro. - disse segurando seu queixo e mordiscando seus lábios.

—Não quero seu dinheiro. - ela falou mordendo o meu lábio.

Me afasto dela, e meu lábio inferior sangra um pouco:

—Ai!

—Quero me esquentar.

—Sei de algo melhor que esquenta. - puxei seu tronco e beijei-a, levantei-a, e sentei no capô do carro, e pus ela no meu colo:

—O que...? - fez ela de desentendida.

—Já ouviu sua mãe falar que se não ficar quietinha você vai "dormir quente"? - sussurrei em seu ouvido, e com um movimento rápido, pus ela deitada transversalmente em meu colo e bati 3 vezes em sua bunda. Ela riu, e retomou sua posição inicial.

—Bata daquele jeito de novo. - ela disse arranhando meu pescoço. - eu deslizo minhas mãos sobre suas coxas e aperto-as. Ela agarra minhas costas, e seus seios batem na altura do meu queixo.

Ouço-a respirar fundo, e ela morde minha orelha:

—Está violenta hoje. - comentei apertando suas nádegas.

—É? E quando você vai me violentar, Hater?

—Quando você quiser. - deitei-a no capô e ela recostou-se no para-brisas. Beijei seu pescoço dando chupões, e ela tirava minha jaqueta. Ela pôs suas mãos por dentro da minha camisa e começou a arranhá-las. Beijei seus seios por cima da roupa, e o Brandon chegou:

—Gente, tem uma árvore ótima ali. - ele falou.

Saí de cima dela e puxei-a. Peguei n colo, com suas pernas entrelaçando-se nas minhas costas e respondi:

—Aonde? - meio descabelado, por causa de Nicole. E ela cismou de tirar minha blusa naquele frio.

—Ali. - ele apontou com a cerveja na mão.

—Fui onde ele tinha apontado com ela no meu colo, atravessamos o local e eu vi meninas morderem os lábios pra mim, e Nicole disse:

—Belos troféus você tem nessas costas...

—E porque eu mando muito bem. - respondi deitando-a no chão. Ela abaixou minhas calças, e ficou de joelhos pra mim. E começou a chupar. Vi algumas garotas irem um pouco mais longe, para ver o que estávamos fazendo, e elas davam risinhos e traziam outras amigas. Depois, foram pra uma árvore vizinha e começaram a tirar a roupa delas, beijando umas as outras. Era uma visão excitante.

Depois de uns 5 minutos recebendo um boquete que só a Nicole sabia fazer, empurrei-a no chão terroso repleto de folhas mortas, e notei o quanto ela era bonita. Deitei por cima dela, e ela logo abriu as pernas. Percebi que ela já estava só de calcinha, e então, apenas cheguei o tecido por lado e comecei a penetrá-la. Comecei pondo logo tudo, mas devagar. Até porque, eu não estava no ápice da minha ereção. Ela mais do que ninguém sabia que poderia ficar bem maior.

E então, ela começou a gemer.

Tentei abafar com beijos, mas acho que era meio impossível. Ela começou a gemer cada vez mais alto, e arranhava cada vez mais minhas costas, e eu não ia desacelerar o ritmo. Comecei a ficar cada vez mais estimulado por causa de seus gemidos e comecei a estocá-la. Eu punha tudo, tudo, com movimentos cada vez mais rápidos.

Ela gemia tão alto, que tinha atraído voluntários pra participar, mas ainda bem, eles eram discretos. Quero dizer, podia ser pior.


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