FEDJH - Fanfic Every Day In July Holiday escrita por LíihLoves


Capítulo 6
Capítulo 6 - Jantar a luz de velas - LaMi




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FEDJH – Fanfic every Day in July Holiday (Fanfic todo dia nas férias de julho)

Capítulo 6 – Jantar a luz de velas– LaMi

Era um dia comum na Fairy Tail. Pessoas conversavam alegremente em quanto outras gritavam, atirando cadeiras, garrafas, latas, mesas, arrumando brigas, essas coisas típicas do dia a dia.

No grande estabelecimento um loiro estava sentado, no segundo andar, bebericando um copo de saque em quanto olhava a confusão que se criava lá em baixo. Gray lutava contra Elfman em quanto Natsu tentava bater nos dois de uma vez, Levy se escondia entre as pilhas de livros para não ser acertada com uma garrafa que passou zunindo, Canna estava sentada em cima da mesa, abraçada em um barril de bebida e o mestre estava sentado no balcão bebendo junto a Wakaba e Macao.

Tudo normal.

Porém os olhos do loiro, chamado Laxus, estavam presos em apenas um alguém. Uma bela mulher, com longos cabelos brancos e penetrantes olhos azuis cerúleos que esbanjava um doce sorriso, Mirajane Strauss. Ela trajava um delicado vestido rosa vinho com alguns babados em rosa claro. Com um corpo avantajado, largas coxas e busto farto. A perfeição em pessoa aos olhos do loiro.

Vês ou outra, seu olhar se cruzava com o da albina, ambos coravam e desviavam o olhar ao mesmo tempo, quase que sincronizado, porém o loiro não parava de encara-la, parecendo a engolir com o olhar.

Laxus não se via ao total direito de nem sequer chama-la para sair, pois já trouxe sofrimento a ela. Nunca se esquecera do dia em que a albina, Mira, fora pedir sua ajuda, quase de joelhos, para ajudar a guilda em um momento de necessidade. Naquela época a Phanton Lord atacara a Fairy Tail, atrás da novata, Lucy. Com seu avô doente, a guilda ficou completamente desprotegida e quando foram pedir sua ajuda, ele rejeitou, e o pior, disse que só iria ajudar se a loira, Lucy, fosse sua mulher, arrancando lágrimas da albina. Laxus tinha certeza, se tivesse uma máquina do tempo, iria voltar àquela época e o espancar diversas vezes até fazer sangrar. Nunca, jamais, iria se perdoar por ser tão repugnante.

Sem perceber, a cadeira a sua frente é puxada, o que o faz desviar o olhar para a pessoa que agora estava se sentando a sua frente. A pessoa era uma linda garota, loira com olhos amendoados.

- Lucy, o que está fazendo aqui? – Perguntou desinteressado.

- Oi Laxus. – Falou ela com uma gota.

- O que está fazendo aqui? – Repete.

- Desculpe, mas a mesa não é sua. – Falou-a. – É que eu estranhei você. – Ele a olhou. – Você não desvia-a o olhar da Mira por um segundo se quer, parecia que a estava comendo com os olhos. – Sorriu maliciosa.

Ele corou.

- Do que está falando? – Perguntou ele se fazendo de inocente.

- Não se faça de idiota Laxus. Se não você não estaria corado que nem agora. – Disse-a. – Eu se fosse você iria conversar com a Mira. Vocês são fofos. – Sorriu-a.

- Pare de falar asneiras. – Cuspiu Laxus.

A loira o olhou com uma sobrancelha arqueada, depois olhou para Mira e depois voltou o olhar para Laxus. Um pleno sorriso diabólico se forma em seus lábios rosados, fazendo o loiro suar frio internamente. O sorriso sumiu dando lugar a um inocente.

- Laxus, você gosta da Mira? – Perguntou ela, colocando os dois cotovelos na mesa e apoiando a cabeça com as mãos.

- D-do que está falando. – O loiro tentou soar sério, porém gaguejou, o que o fez se xingar internamente.

- Vamos lá, você gaguejou, não é normal Laxus Dreyar ficar nervoso. Principalmente com mulheres. Lembra? Você quase foi comido vivo no baile dos jogos mágicos e saiu como se nada tivesse acontecido. – Disse a loira, ela chegou um pouco mais perto e tornou a sussurrar. – E eu tinha conversado com a Mira no mesmo dia, digamos que ela ficou nada contente.

- Até parece. – Falou ele zombeteiro. Lucy recuou um pouco voltando a posição com a cabeça apoiada nas mãos.

- O que você sente quando os homens ficam envoltos da Mira? – Perguntou a loira.

Sem perceber o Dreyar já estava entrando na ladainha de Lucy, ele pensou um pouco. Sempre quando chegavam perto da albina com olhares nada inocentes, era como se seu sangue esquentasse e um dragão rugisse dentro de seu cérebro dizendo para arrancar a cabeça dos indivíduos.

- Não é da sua conta, pirralha. – Falou. Ela fez bico.

- Vou entender isso como se você quisesse matar todos os pervertidos. – Falou Lucy. Laxus arregalou os olhos, como ela tinha adivinhado? – Viu, você arregalou os olhos. Admita Laxus, você gosta da Mira. Eu não conto para ninguém.

“Xeque Mate”, pensou o loiro. Ele apenas cruzou os braços e se encostou-se à cadeira, olhando a loira que estampava um doce sorriso.

- Não fique assim, Laxus. Ela também gosta de você, acredite. Toda vez que falo de você eu vejo os olhos dela brilhando. Vou dar um jeito nisso. Quero que você venha a guilda as dez da noite. Quando ninguém estiver mais aqui ok? – Piscou a loira que logo saiu indo em direção ao bar.

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Lá estava Laxus indo em direção a guilda, em plena noite, sem quase ninguém nas ruas de Magnólia.

“O que estou fazendo?” Pergunta-se em quanto passa a mão em seus cabelos loiros. “Não acredito que cai na lábia daquela guria” Pensou novamente.

Chegou a frente da guilda, que estava silenciosa. O que era raro. Encostou as mãos na porta e as abriu lentamente. Pôs a visão para dentro e arregalou os olhos com a visão.

A guilda estava fazia, sim. As mesas encostadas nas paredes, com exceção de uma, que estava armada no centro do salão. Uma pequena mesa para dois, com uma toalha branca, um pano a cima da toalha branca com a cor entre branco e vermelho, e no meio do pano estava um pequeno vidro com uma linda rosa vermelha. Em ambos os lados da rosa, estavam pequenos vidrinhos de vidros com velas acesas, provavelmente enfeitiçadas para nunca acabarem. Dois pratos de porcelana branca com talheres de prata brilhantes, taças de vidro e guardanapos brancos estavam postos a mesa, um de frente para o outro. Em diversos lugares da guilda estavam velas acesas. Dando um ar romântico.

O Dreyar foi em direção a uma das cadeiras, que eram almofadadas. “Trouxeram ela para cá” presumiu ao ver a cadeira. Se sentou. A frente do seu prato estava um pequeno bilhete. Ao abrir a carta estava uma delicada ortografia.

Carta On

Espere alguns minutos que a sua companhia já esta chegando. Não fique nervoso. Ok?

Bjos, Lucy.

Carta Off

- Aquela pirralha...

Um rangido atrapalha o silencio. O olhar do loiro vai até a porta, onde da lugar a uma linda visão. Mira entrava agora mesmo naquela porta, trajando um longo e delicado vestido azul claro, com alguns poucos babados brancos, parecia uma boneca. Linda, fofa, porém sensual.

- Mira? – Perguntou o loiro. Ele já tinha presumido que ela viria, afinal Lucy não havia parado de importuna-lo aquela manhã por causa disso.

- Laxus. Boa noite. – Falou ela esbanjando um sorriso, levemente corada. Ela se senta a sua frente.

- Tudo isso foi Lucy que fez? – Perguntou o loiro.

- Ela também fez um interrogatório com você? – Perguntou a albina com um sorriso e uma sobrancelha arqueada. Ambos riram.

Em alguns instantes, uma pequena luz tomou os pratos e as taças, o casal olhou surpreso para o brilho repentino que logo desapareceu. Onde antes haviam louças vasias, agora nelas, havia comida que parecia de primeira. Filés com caldos grossos, pequenas porções de saladas, etc etc (N/A: deixo a sua imaginação, leitor). As taças se encheram sozinhas com um líquido roxo escuro, vinho.

- C-como ela... – Laxus não terminou, pois estava surpreso. Mira riu.

- Acho que ela teve que pedir ajuda. – Falou Mira com um sorriso.

- Bom, já que estamos só nós dois aqui, vamos comer.

E foi isso que fizeram, desfrutaram da comida em quanto conversavam coisas aleatórias. Se divertindo. Um pouco depois da comida se servir uma melodia podia ser ouvida no fundo. Nenhum dos dois se importava como a loira fizera aquilo, apenas aproveitavam a companhia um do outro.

Após a refeição principal, e alguns minutos de conversa, veio uma doce sobremesa (N/A: Também deixo com vossa imaginação o que eles comeram de sobremesa).

Já satisfeitos...

- Eu posso te levar para casa. – Falou Laxus. Mira se espanta um pouco. – Se quiser, é claro. – Ela sorri.

- Claro.

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Já a frente da Fairy Hills. (N/A: Na verdade eu n sei se a Mira mora em casa ou na FH, então botei ela ai)

Ambos se encontravam a frente da grande casa, já estava na hora da despedida.

- Essa noite foi maravilhosa Laxus. Obrigada pela companhia. – Sorriu a albina.

- E-e-eu... e-etto... – O loiro não conseguiu terminar, aquela noite também foi a melhor pela vista dele. Então o loiro respirou fundo e disse. – Eu digo o mesmo, Mira, sua companhia me alegrou muito essa noite.

Silêncio.

“Falei algo de errado?” Perguntou-se Laxus mentalmente. O silêncio beirava ali. Ninguém abria a boca. Mira o olhava como se esperasse algo, e ele não sabia nem o que fazer. Pensava que ela iria se despedir e entrar. Porém...

- Homens... – Sussurrou ela. A mesma da um leve sorriso torto, balançando a cabeça negativamente.

O loiro não entende de início. Porém, a albina da um pulo, se agarrando ao pescoço de Laxus, o que o deixa surpreso, ele estava pronto para perguntar alto um “O que?”, quantos seus lábios são tomados pelo os da albina. Ela o puxava com o pescoço, para aprofundar um pouco o beijo. O loiro no início ficou sem reação, porém logo devolve o beijo na mesma intensidade. Enlaça a mulher pela fina cintura com os braços, a puxando mais ainda, aprofundando o beijo mais ainda. Mira estava na ponta dos pés, com os braços envoltos ao pescoço do loiro e com a cabeça um pouco para o lado. Quando os pulmões já estavam murchos por causa da falta de ar, eles finalmente se separaram, respirando pausadamente.

Mira sorri doce. Da as costas para o loiro e adentra na casa. O deixando lá, com um pequeno sorriso torto.

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Votação:

NaLi (Nastu e Lissana)

GraLu (Gray e Lucy)

ElfEve (Elfman e Evergreen)


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Notas finais do capítulo

Gomene pela demora, mas eu fui em festa de aniversário e deu nisso, heheheheheh (sem jeito)



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