FEDJH - Fanfic Every Day In July Holiday escrita por LíihLoves


Capítulo 2
Capítulo 2 - Ela não choraria - JerZa


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna!!!!!!!
Como vocês podem ver o casal vencedor é JerZa, valendo em conta as pessoas que comentam lá no Nyah Fanfiction-nya!!
Foi bem interessante escrever uma fic Jerza, sempre achei esse casal um dos mais "picantes"-nya.

ONEGAI, NÃO DEIXEM DE COMENTAR, VOU DEIXAR LÁ EM BAIXO A LISTA DOS CASAIS QUE PODEM SAIR NO PRÓXIMO, POIS ESSA COISA DE TODO MUNDO DANDO OS SEUS NÃO DA CERTO, POIS VÁRIOS DIZEM CASAIS DIFERENTES E O ÚNICO CASAL QUE SAIU 2 FOI JERZA!



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FEDJH – Fanfic every Day in July Holiday (Fanfic todo dia nas férias de julho)

Capítulo 2 – Ela não choraria - JerZa

Era noite, uma noite em que as nuvens cobriam o céu por completo, ameaçando chuva e trovejando. Uma ruiva olhava pela janela as árvores balançarem por causa do forte vento do outro lado. A ruiva cujo olhar transmitia tristeza e angustia. Essa ruiva era ninguém menos que Erza Scarlet, a rainha das fadas.

Erza olhava pela janela fitando os brotos azuis, no momento sendo ricocheteados pelo vento, que foram plantados alguns dias atrás for Laki.

Azuis.

A cor que trazia mais inquietude em seu coração. A cor que lembrava “ele”. Isso com certeza destruía o seu coração. Não via “ele” dês dos jogos mágicos, sendo que o mesmo já havia acontecido há meses, o que a deixava com muitas saudades “dele”. Não entedia o porquê desse sentimento, sendo que passou quase toda a vida sem ele e nunca reclamou, apenas derramou algumas lágrimas, que logo secavam e a ruiva continuava seguindo em frente. Porém agora, ela era tentada a chorar, mas não choraria. Poderia estar destroçada, mas não choraria mais por “ele”.

Quem era “ele”?

- Jellal. – Sussurrou Erza.

O homem que por algum motivo havia roubado o seu coração. Mas ela não sabia. Ela negava constantemente esse sentimento, não iria se apaixonar por Jellal, não de novo. Ele poderia facilmente abandona-la com a desculpa de que “tinha uma noiva” ou que “não tenho valor o suficiente para ficar com você”. Ela quase queria desabar em lágrimas quando se lembrava desses argumentos, porém ela não choraria.

Ela olhou para sua esquerda fitando a fila de armaduras que seguia pelos corredores, armaduras que ela nunca havia usado estavam ali. A alguns dias ela se negava a ir em missões, pois não achava que estava “no rítimo”. Seus amigos ficaram muito preocupados, mas ela dava alguma desculpa como “estou mal” ou qualquer coisa do gênero.

Um sorriso melancólico atravessou seus olhos.

Quase um segundo depois um trovão resoou bem perto da Fairy Hills, tão perto que os vidros chacoalharam, fazendo com que o sorriso desaparecesse, sendo trocado por um rápido olhar de surpresa. Mas o olhar de surpresa não era por causa do trovão, e sim porque teve quase certeza de ver um vulto no reflexo do vidro, atrás dela.

Assim a mesma se virou bruscamente no mesmo instante em que chamava uma de suas famosas lâminas e a apontava para o suposto intruso.

Cabelos azuis, olhos esverdeados e uma estranha tatuagem no olho direito.

Parecia que um choque cruzava sua espinha ao mesmo tempo que seu olhar se deparou com o do azulado.

- Jellal. – Falou a ruiva.

- Erza. – Respondeu o homem.

- O que esta fazendo aqui?

- Eu... estava fazendo uma missão da Crime Sorciere perto de Magnólia. – Falou Jellal dando uma pausa. - Pensei em fazer uma visita.

- Então é assim? Você some por 11 meses e chega dizendo isso? – Falou Erza, sem raiva, mas com desaponto.

- Sinto muito. – Respondeu o azulado simplesmente.

- Wakata (entendi). – Suspirou Erza desviando o olhar para o chão. – Já que veio de longe... quer tomar um chá? A chuva esta chegando.

- Se não fosse incomodo.

- Não.

A ruiva levou Jellal até uma sala com sofás confortáveis e acolchoados em veludo. Móveis chiques ganhos em algumas antigas missões classe S.

O azulado sentou em um sofá a frente de uma mesinha de madeira com os pés esculpidos em quanto Erza ia em direção a cozinha preparar algo. Chá de frutas silvestres (N/A: Meu preferido-nya!) com algumas bolachas que havia comprado a pouco. Colocou tudo em uma bandeja em metal reluzente e levou até a sala de estar, onde depositou a bandeja na mesinha de madeira a frente de Jellal que logo pegou uma xícara e começou a bebericar um pouco do líquido quente. Os movimentos de Erza foram quase os mesmos, porém ela sentou em uma poltrona do outro lado da mesinha do mesmo material do sofá.

- Então... ficou preocupada comigo? – Perguntou o rapaz com um leve sorriso, um tanto... malicioso? Erza não conseguiu retardar, mas corou, porém logo se recompôs.

- Claro, somos amigos afinal de contas, você desapareceu por 11 meses, então achei possível a ideia do conselho te achar. – Falou Erza um pouco descontente com a parte de “amigos”, também percebeu que o sorriso de Jellal desapareceu na mesma parte.

- Aquele idiota do conselho me deixou fugir em quanto estávamos em busca de Ultear depois do incidente nos jogos. – Falou ele torcendo o nariz e depois enfiando uma bolacha na boca.

- Ultear? Conseguiram acha-la? – O efeito foi quase como instantâneo, o rosto de Jellal se tornou sombrio.

- Recebemos uma carta de uma senhora. Na carta escrita pela própria Ultear dizia que a mesma morreu praticamente logo em seguida.

- Sinto muito por perguntar. – Falou Erza, também muito triste, o que Gray iria dizer?

- Tudo bem. Alguma hora você teria que saber. – Falou ele tomando um gole do chá. – Como tem passado? Parecia muito chateada quando te observei na janela.

- Há quanto tempo você estava me observando? – Perguntou a ruiva um tanto quanto desconfortável.

- Um tempão. Pensei que logo você descobriria, porém estive errado. – Falou ele olhando-a profundamente, logo um sorriso também um tanto malicioso surgiu em sua face. – Você sussurrou o meu nome.

De novo, Erza não pode conter a queimação em seu rosto, parecia que ia explodir a qualquer momento, como se um buraco do próprio inferno abrisse em sua volta envolvendo-a com chamas ardentes (exagerada).

- É feio bisbilhotar. – Falou ela fitando os próprios pés, ainda corada.

- Eu achava que você ia me notar logo. – Disse Jellal cabisbaixo.

A ruiva se levantou da poltrona e foi em direção à janela. As gotas de chuva pingavam agora aos montes no vidro, e os trovões não eram mais tão constantes. Ela pousou a mão no vidro, com a cabeça nas nuvens, Jellal finalmente estava ali e bem.

Outro trovão, incrivelmente no mesmo instante ocorreu um movimento brusco sem previsão por parte de Erza. Agora ela estava de costas para a janela. Porém o que mais assustou era o que tinha a feito virar. Jellal. Novamente o mesmo nome, porém a posição era constrangedoramente íntima demais. Ele estava a segurando pela fina cintura que a ruiva tinha e com um rosto sério. E bem próximo.

- J-Jellal, o que está fazendo? – Perguntou ela corando mais e mais.

- Admita Erza, você estava realmente com saudades, mas não era só por amizade.

Ela quase soltou um mini berro. A situação estava um pouco tensa, ele a olhava nos olhos intensamente.

- Por que quer saber? – Falou ela com toda a teimosia, Erza nunca se comportava com tanta infantilidade, porém agora ela estava presa nos braços “dele”, que mesmo sem admitir ela sabia bem lá no fundo que “ele” havia roubado seu coração há tempos.

- Erza, você esta sendo teimosa, basta admitir. – Resmungou o azulado.

Ela fitou-o espantada com isso, porém, pela primeira vez, admitiria a verdade para ele, “só por causa da situação” pensou ela.

- É claro que eu senti sua falta, talvez não como um amigo sinta do outro, e sim mais, tudo bem agora? – Falou ela desviando seu olhar para o lado com uma pequena carranca.

- E por quê? – Perguntou ele novamente chegando mais perto dela, fazendo com que suas respirações se chocassem e a maga Kansou corasse de novo.

Estava pronta para responder com teimosia, mas ao olhar para os olhos dele era como se o seu coração desabrochasse, como uma flor.

- Por que eu te amo. – Ela falou quase ao mesmo tempo, ao se dar conta do que falou deu um passo para trás, se chocando com o parapeito da janela. Desviou seu olhar para qualquer lugar mais interessante do que o rapaz a sua frente, porém parecia que o quarto era todo vazio e branco. Sem noção fitou os próprios pés.

Por ter desviado seu olhar não notou um pequeno sorriso brotando dos olhos de Jellal. O mesmo levou uma de suas mãos ao queixo da ruiva, forçando-a a olha-lo. Ela ainda se encontrava corada e desapontada com o que falou.

Ainda com o sorriso, ele puxou-a com as mãos, colando seus corpos. Logo depois cortando a distância em um selinho amoroso, ambos com o coração descompassado. A ruiva se encontrava com os olhos arregalados, mas aos poucos foram se fechando. Jellal mordeu levemente o lábio inferior de Erza, pedindo entrada para a língua e quase fazendo-a engasgar de surpresa, mas a mesma concedeu. A língua do azulado adentrou na boca da ruiva, explorando todos os cantos possíveis, logo encontrando a de Erza. Começou-se uma batalha entre línguas, aprofundando mais o beijo. Ambos sentiam a sensação de que suas bocas foram modeladas perfeitamente uma para a outra, pois se encaixavam perfeitamente. Com a mão direita prensando Erza contra seu peitoral, Jellal viajou sua outra mão até a perna esquerda de Erza, levantando-a gentilmente e encaixando-a perfeitamente perto do quadril. Sem quebrar o contato, porém, com os pulmões gritando dolorosamente por falta de ar eles se separaram ainda ofegantes, em quanto alguns trovões ressoavam do lado de fora.

- Acho que terei que dormir aqui hoje. – Falou Jellal com um sorriso malicioso do qual Erza descobriu nessa noite.

A ruiva corou ao pensar em algumas coisas um tanto pervertidas.

- Eu te amo, Erza. – Falou ele encostando a sua testa na dela.

A ruiva teve vontade de chorar de felicidade por saber que era correspondida, mas não choraria, afinal, era a Erza. 

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Yoo Minna-san-nya!

Aqui vai a lista dos 3 casais que podem (ou não) voltarem no próximo cap.

NaLu

StinCy

GraJu

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