Count On Me escrita por Anee Scarlet


Capítulo 3
Capítulo 3: Briga


Notas iniciais do capítulo

Bem, primeiramente desculpem pela eternidade sem atualizações. Eu sei que demorei quase meio século para escrever só UM capítulo (é, eu lembro muito bem que eu prometi dois. Se contentem com esse por agora) e nem foi tão cumprido assim.
Segunda coisa: Aproveitem esse capítulo. Semana que vem tem mais (eu acho e.e).
Terceira e última coisa: Não se esqueçam de avisar nos comentários caso tenha algum erro de português ou se eu escrevi uma palavra errada (o que no caso também é um erro de português, Anee. Dã) como tinha no primeiro capítulo. No lugar de "o" eu escrevi "p" (e vocês nem pra me avisar, hein? Coisa feia u.u).
Agora, acabando com a falação inútil, boa leitura.



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–Chegamos! -Erza gritou entusiasmada assim que entrou na guilda.

–Bem vindas! –Mirajane, sorridente como sempre, andou até onde as magas estavam. –Oh! Lucy! -ela parou por um instante, lembrando que ela não era vista há quatro dias.

–Mira... –Lucy disse quase que para si mesma. –Estou de volta... –ela deu um sorriso amarelo.

–Lucy, o que aconteceu? Todos ficaram preocupados! Inclusive... –Mira começou, mas logo parou quando viu a expressão da loira. –Desculpe.

Anny e Erza olharam uma para a outra sem entender nada, mas deixaram as perguntas para depois. O que elas mais queriam era mesmo matar Makarov, o maldito responsável por fazê-las pensarem que estavam atrasadas. Depois de perguntar onde o velhote se encontrava para Mira, elas foram à procura dele. Não demorou muito para que elas o vissem sentado em cima do balcão, bebendo como sempre. Antes mesmo que ele pudesse ver quem havia retornado Anny já havia dado um soco em seu rosto.

–E... Ei! Mas o quê raios... –Makarov balbuciava sem entender o que havia acontecido ou o que havia atingido-o.

–O que aconteceu, seu velho maldito, é você ter nos desesperado na hora em que partimos para o trabalho. –ela encarou-o com um olhar mortal.

–Ah... Ah! Erza, Anny! Vocês voltaram... E vivas! –ele deu um sorriso tentando acabar com a raiva da garota.

–Sim. Estamos vivas, como você pode ver. –Erza se juntou a Anny. –Mas quase morremos de cansaço, pois certa pessoa nos disse para chegar à mansão do senhor Liron às duas horas, sendo que o prazo ia até duas e meia!

–B... Bem... Eu posso ter me confundido e... Ah! Vocês encontraram a Lucy!

–Não, imagina! Ela ainda está na toca do monstro pervertido! –a ruiva disse sarcástica.

–Como? –o mestre perguntou confuso.

–Espera... Você não sabia que a Lucy estava lá? –a loira perguntou.

–Não. Ele não sabia... –a maga estelar manifestou-se. –Eu... Peguei o trabalho sem avisar ninguém. Desculpe mestre.

–Sem problemas, mas... Por que você não avisou ninguém, Lucy?

–É. Por quê? –Mira chegou logo depois da pergunta de Makarov. Sua expressão dizia que ela já sabia a resposta.

–Por... –a garota parou por um instante. Ela estava apavorada, como se tivesse visto um fantasma. Ela começou a tremer e a suar frio. –Eu... Eu tenho que ir para casa. –Dito isso ela saiu correndo da guilda deixando Erza, Anny e Makarov sem entender nada.

Mira olhou para baixo tristonha, até que disse para o mestre que queria conversar com as duas magas em particular. Ele assentiu e voltou a beber em cima do balcão enquanto as três iam para os fundos da guilda. A albina abriu a porta revelando o pequeno... Jardim dos fundos. A grama estava verde. Pequenas e delicadas flores cresciam em lugares aleatórios. No canto direito havia uma mesa com exatamente três cadeiras. Era o lugar perfeito para alguém querer conversar em particular, sem que ninguém atrapalhasse. A maga foi em direção à mesa, indicado para que as guerreiras se sentassem, depois, a própria se sentou.

–Bem... O que aconteceu, Mira? –a ruiva quebrou o silêncio.

A albina suspirou, olhou para as guerreiras e começou a falar:

–A Lucy brigou com o Natsu. E foi uma briga feia. Eu não me lembro muito bem do motivo, mas eles começaram a discutir no segundo andar da guilda. Todos da guilda estavam observando, inclusive eu, que sempre apoiei a amizade deles e... Quem sabe algo mais... Eles continuaram a discutir como se ninguém estivesse olhando. Isso continuou por um tempo, até que, sem querer, Natsu deu um empurrão na Lucy, que quase caiu do segundo andar. Ela olhou para ele com uma expressão de tristeza, mágoa, raiva e espanto. Ele viu o que tinha acabado de fazer e, finalmente percebeu que eles tinham uma “plateia”. Percebendo como as pessoas interpretaram o gesto, ele saiu correndo, com Happy voando atrás dele. Ela, então, ficou com muita raiva e queria sair o mais rápido possível. Ela desceu e foi em direção ao Quadro de Pedidos, viu um que, no caso é o trabalho o qual vocês acabaram de terminar, e saiu. Eu achei que ela iria para casa, e não fazer aquele trabalho. O problema, é que ele era um trabalho Classe S para vocês no quadro errado. E, bem, o resto vocês já sabem.

–Não. Não sabemos. –a loira afirmou.

–Como não? –Mira perguntou. –Eu já contei tudo.

–Sim. Contou tudo até quando a Lucy pegou o trabalho. –a ruiva completou a irmã.

–Mas você não nos explicou o que aconteceu durante os três dias em que a Lucy ficou desaparecida. Nós estávamos em um trabalho, lembra?

–Ah... Mas...

–Mira, - Anny começou. –não me obrigue a fazer aquilo.

Mirajane gelou.

–T... Tudo bem! Eu conto. Eu conto tudo! –ela suspirou e as irmãs deram uma gargalhada. –Bem, todos acharam que Lucy foi pra casa, até que no dia seguinte, Natsu chegou dizendo que ela não havia voltado para casa.

–Como ele sabia? –Erza perguntou.

–Ele queria se desculpar o quanto antes, então foi para a casa dela. Na primeira vez, ele só chamou por ela. Na segunda, ele bateu na porta e chamou. Porém, foi quando ele entrou na casa que ele viu que ela não estava em casa.

–Entendo... Ele deve ter ficado sem paciência, achando que ela estava simplesmente “dando um gelo” e decidiu entrar. E então... –a loira encolheu-se. –Continue.

–Depois de toda a guilda procurar pela Lucy durante o primeiro dia inteiro, todos vieram perguntar se ela tinha pegado algum trabalho. Eu disse não, é claro. Pois como eu disse antes, eu desconsiderei a possibilidade de ela ter ido fazer aquele trabalho. –ela fez uma pausa antes de continuar. – Ao entardecer, todos já estavam voltando para suas respectivas casas, menos Natsu. Ele continuava procurado por ela. Sem parar.

~Flashback on~

–Natsu. –chamou Mirajane.

–O que foi? –Natsu respondeu, ainda procurando pela companheira na pequena floresta perto das guilda.

–Você... Você não acha que é melhor ir para casa? Já está de noite. –ela disse docemente.

–Eu não vou descansar até achar a Lucy. Nem adianta me convencer o contrário! –ele respondeu, já de mal humor.

–Natsu... Acho que ela acharia melhor que você fosse para casa...

–Eu preciso encontrá-la! Eu preciso... Pedir desculpas... –ele entristeceu-se. –E se ela... Não estiver bem?

Mira ficou em silêncio por um instante, perguntando a si mesma se deveria contar a Natsu o que ela suspeitava. Se ela contasse, ele imediatamente iria partir em busca da garota, achando que era verdade.

E se não for verdade? E se for apenas impressão minha? Como ele reagiria?

Essas perguntas rondavam a cabeça da albina, confundindo-a. Ela queria acreditar que ela apenas havia imaginado que a maga celestial foi naquele trabalho. Ela sabia, também, que se contasse tudo para ele a situação pioraria. Por isso, ela simplesmente disse que ela devia estar bem, no entanto, o mago não estava convencido disso.

***

No dia seguinte, todos na guilda se perguntavam para onde Lucy Heartfilia teria ido. Natsu, o qual passou a noite em claro procurando em vão pela amiga, dormia inquietamente sentado com a cabeça descansando em cima do balcão. Como todos já sabiam como estaria o humor do mago, ninguém ousou tentar acordá-lo.

–Mira, ele ainda está dormindo? –Elfman chegou e cutucou o rosado, o qual nem se mexeu.

–Elf! Deixe o pobre homem dormir! Lembre-se de que ele passou a noite em claro procurando pela Lucy. –Mira defendeu o mago.

–Então a culpa é dele. Ele que vá dormir em casa! –esbravejou

–Elfman! –a garota aumentou o tom de voz. – Tenha mais respeito com ele! Ele passou a noite inteira procurando pela companheira!

–Mas a companheira não estaria desaparecida se não fosse por ele! –o rapaz disse quase gritando.

Com isso, o rosado finalmente acordou e deu um soco no queixo de Elfman, que foi parar não muito longe do balcão. Natsu, cujo humor não podia estar pior, foi até o homem abatido pegando fogo. Pegou-o pela gola da blusa e disse para que todos que estavam presentes na guilda ouvissem:

–Acha que eu não estou arrependido? Acha que eu não sei que a culpa é minha? Acha que eu não quero encontrá-la e pedir desculpas?-ele suspirou. - Pois se sim, está muito enganado. Eu quero fazer todas essas coisas. –e pousou delicadamente o albino no chão.

–Natsu... –Elfman murmurou espantado. Já ia pedir desculpas, mas o mago já tinha saído da guilda.

~Flashback off~

–... E no terceiro dia, o Natsu nem apareceu por aqui... No quarto, ele só veio para saber se tínhamos alguma notícia. –a albina concluiu.

Erza e Anny estavam sem palavras. Antes, elas queriam apenas bater no mago, mas depois de ouvir como ele ficou nos últimos dias... Elas queriam era mais ajudá-lo. O pior de tudo, é que Lucy estava ignorando o garoto completamente. Elas nem imaginavam o quanto ele estava feliz em ver a companheira de volta, sã e salva. Porém, ela nem queria saber de olhar para ele.

–Mira... –a loira conseguiu dizer. –M... Mas a Lucy... Ela...

–Eu sei. –Mira soltou um suspiro. – Ela não quer nem saber que ele existe.

As três olharam umas para as outras, todas com suas faces expressando pena. Pena da Lucy? Pena do Natsu? Isso elas não sabiam, mas aqueles dois nunca mais seriam os mesmos um sem o outro.

***

–Onde está o indivíduo? –Anny perguntou. –Cadê aquele maldito cabelo de flor de cerejeira?

–C... Calma, Anny! O que aconteceu? O Natsu estava aqui conosco! –Jet tentava acalmar a fera que estava a guerreira. Mas ela não era a única procurando pelo companheiro. –Erza, para de olhar cada canto da guilda! –a ruiva procurava até mesmo debaixo das mesas do primeiro andar. -Mirajane! Até você? Pare de procurar o rapaz em cada quarto!

Porém, as três magas ignoraram Jet e continuaram sua incessante busca. Anny procurava (para não dizer torturava) os magos que estavam perto de Natsu antes da conversa. Erza inspecionava cada móvel que poderia esconder um humano. Mira procurava em cada quarto e cantos da guilda. Quando se deram conta de que ele não estava lá, elas passaram a procurar por ele em Magnolia, deixando para trás uma guilda inteira aliviada.

–Onde aquele maldito pode estar? –a ruiva se perguntava.

–Talvez certo gato azul saiba. –a loira sorriu ao se lembrar de Happy.

–Pode até ser. Mas onde o acharíamos? –Mira perguntou, já olhando em volta.

–Que tal ali? –Anny apontou em direção a uma fonte, onde era possível ver uma cauda azul com a ponta branca balançando. –Eu, sei, eu sou um gênio.

–Nem vem! –Erza riu. –Eu sei que você primeiro viu a cauda e depois nos falou dele.

–Eu? Como você ousa falar assim de mim? –ela disse séria, mas logo deu uma peguena gargalhada. –Seja como for, vamos lá?

As outras duas assentiram e seguiram Anny. Quando chegaram na fonte, elas viram que outra pessoa estava junto com o gato. Chegaram mais perto, a uma distância de modo que os dois não percebessem a presença das garotas. A loira se arriscou a chegar mais perto e viu um tufo de cabelos rosados. Ela quase deu um grito, no entanto ela se controlou.

–Na... Natsu?

O garoto olhou para trás, comprovando a suspeita. Mira e Erza se aproximaram. Apesar de tudo, a maga guerreira realmente estava certa. Achando Happy elas achavam Natsu. Só não esperavam que os dois estivessem juntos e tão perto.

–Anny... –o rapaz disse. Sua face mostrava uma enorme tristeza.

–Precisamos falar com você. Agora. –a ruiva disse. Porém, Natsu negou com a cabeça. –Por favor?-ela arriscou, mas a resposta foi a mesma: Não.

–Se quiser, podemos ir para um lugar mais reservado. –a albina tentou.

–Olhe, eu não...

–Por favor, Natsu. –a loira interrompeu-o. -Te procuramos pela cidade inteira e reviramos a guilda na tentativa de te encontrar. Precisamos falar com você sobre... –ela fez uma pausa. –A Lucy...

–Lucy? –ele se levantou. –Ela está bem? Ainda me odeia? Onde ela estava? Ela está ferida?

–Se quer saber terá de conversar conosco. –desafiou a guerreira olhando-o com um olhar mortal.

Erza e Mira seguiram o exemplo da companheira e logo Natsu cedeu. Os quatro magos (cinco contando com o gato) decidiram que iriam conversar na casa de Natsu e Happy. Eles foram até lá. As garotas e o gato tentado animar o rosado, comentando sobre trabalhos e comemorações. As irmãs começaram a contar sobre o trabalho o qual elas haviam acabado de voltar.

–E quando eu voltei, eu só encontrei um cadáver do monstro. Ela nem deixou um pouco da ação pra mim. –Erza riu.

–Mas você estava demorando demais. –Anny defendeu-se.

–E você não disse que teve que enfrentar um monstro gosmento? –Mirajane perguntou.

–Eu não o derrotei.

–Não? –Natsu surpreendeu-se. –Então como você escapou?

As três se calaram. A essa altura, a albina já havia previsto quem derrotou o monstro de gosma: Lucy. Elas não podiam e nem iriam falar sobre ela até que todos estivessem dentro da casa dos dois. Vendo a reação de suas companheiras (e gato) ele entendeu que aquilo devia esperar.

Quando finalmente chegaram na casa dos dois, as garotas já imaginavam que iriam entrar no lugar mais bagunçado e imundo que já viram, mas, por mais incrível que isso possa parecer, a casa estava incrivelmente limpa.

–Eu sei limpar, tá? –ele disse indignado.

Todos adentraram. A casa estava mesmo limpa. Elas se impressionaram com o modo em que as coisas estavam arrumadas.

Natsu entrou primeiro acompanhado por Happy e convidou as três magas para entrarem e se sentarem. Enquanto elas se acomodavam, ele foi até a parte que era a cozinha e pegou três copos e encheu dois com bebida, para Erza e Mirajane , e o outro com suco , para Anny (ela não bebia), e serviu-as.

–Então... –começou ele.

–Sim, sim. Você quer saber sobre a Lucy, certo? –a loira pousou o copo de suco na mesa, que ficava entre os dois sofás os quais os magos sentaram-se. Mira, Anny e Erza no da frente e Natsu e Happy no oposto. –Bem... Ela...

–Ela está bem? Ainda me odeia? Está ferida? –o rapaz interrompeu-a.

–Guarde as perguntas para quando eu terminar de falar, rapaz! –censurou. –Enfim, acho que já te contaram que ela foi à missão a qual eu e a Erza acabamos de voltar, certo? Certo.

–Errado. –disse ele. –Eu não sabia!

–Mentir é feio. –a albina disse.

–Eu não estou mentindo! Quando eu vi que a Lucy tinha voltado, eu fui correndo até ela, só que foi só ela me ver e ela foi embora. Depois dessa ninguém não quis me contar nada. Então, como todo mundo ficou com “peninha” de mim, eu resolvi dar um passeio pra pensar um pouco. –ele reclamou. –Ela foi mesmo pra essa missão Classe S?

–Sim. Ela quase virou jantar de um monstro nojento. Bem... Jantar no bom e no mal sentido. –a loira disse. O rapaz ergueu uma sobrancelha. – Erhm... Eu disse “quase”.

–Isso sem contar que ela quase foi morta por vo... –a boca da ruiva foi tampada pela irmã.

–Bem... Digamos que essa parte não é tão importante. –a albina deduziu.

–Tá, tá. Contem-me tudo o que aconteceu na missão. Anny, por favor, é melhor você começar.

Então a garota começou a falar. Ela começou a contar desde quando Makarov praticamente as “enxotou” da guilda. Contou sobre quão agradável Liron era. Mencionou os detalhes da missão, os detalhes sobre como o monstro agia, como ele era e como ele lutava. Aparentemente sua magia era “Força”. Ele descreveu sua luta com ele, e continuaria se Erza não a tivesse parado.

–Eu também tenho coisas para contar. –disse. E começou a contar tudo o que aconteceu desde que Lucy apareceu para ajudá-la com o monstro-gosma. Disse o quão corajosa a loira fora em ajudá-la naquele momento. –Ela foi incrível. Porém, eu não sei o que aconteceu depois que o Taurus me levou de volta.

–Eu sei. –a outra guerreira disse. –Bem... Mais ou menos... Uma cópia minha tentou atacar a Lucy e eu, claro, impedi. Aí depois nós voltamos pra mansão do Liron. As três.

–Uau! –exclamou Mirajane. –Quem diria que a Anny superaria ela mesma? –isso fez todos darem uma risada, mas o clima logo ficou tenso novamente assim que a albina interrompeu as risadas. –Mas agora temos um problema Natsu.

–Sim. –Anny disse abaixando a cabeça.

–O problema por acaso seria... –perguntou o rapaz.

–Exatamente. –Erza afirmou, desanimada.

–Entendo... –ele disse. –Lucy não quer falar comigo.

Todos suspiraram. Happy levantou-se (aliás, desde quando ele ainda estava lá?) e propôs que ele mesmo ia falar com a garota. Todos disseram que isso não faria diferença. Contudo, o azulado completou a fala dizendo que iria convencê-la a falar com o companheiro.

–Vai dar certo. –garantiu ele.

–Não sei...

–Deixem-me tentar... Por favor! –implorou.

–Tá! Uma chance, okay? Só uma. –a albina disse.

–Aye! –o gato estava prestes a sair voando pela porta como uma tentativa de saída triunfal, o que deria dado certo se Erza não o tivesse agarrado pelo rabo. –Erza... –choramingou.

–Hoje não, gato azul. Amanhã.

–Deixem a garota pensar um pouco. Ela acabou de voltar de uma missão! –a loira disse. –Amanhã ela estará mais estável. Aí sim, você pode ir falar com ela, Gato Azul.

–Aye. E é Happy...

–Sabemos disso. –ela disse enquanto bebericava seu suco. –Bem, que comece a operação “reconstrução de casal”.

–O quê??? –Natsu perguntou sobressaltado.

–Hã... Digo... Operação “reconstrução de amizade”! Juro! –ela sorriu meio atrapalhada.

As garotas começaram a rir e depois de conversarem mais alguns minutos com o rosado e o gato elas despediram-se deles e foi cada uma para sua casa.

É... Amanhã Happy e Lucy terão uma longa, longa conversa.


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Notas finais do capítulo

#PEDRADAS PROIBIDAS#
Gostaram? Espero que sim.
Ah, sim, eu vou tentar postar com mais frequência.
Novamente, me avisem se tiver algum erro e blá, blá, blá.
Espero que tenham gostado. Desculpem a demora.
Sim. Sim, sim, Dé, eu VOU postar com mais frequência, prometo! ;-;



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