FootPrints - HIATUS escrita por Lyn


Capítulo 2
Capítulo 2 - o onibus


Notas iniciais do capítulo

eee mais um, nesse o restante dos personagens aparece, como prometido espero que gostem



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POV Jacky Ian Phillips

Estou em casa arrumando meu malão, não vejo a hora de, enfim, voltar para FootPrints e rever meus amigos. como esse é meu ultimo ano, não vou precisar voltar para essa "família feliz". Eu amo meu pai e ele age como se eu não existisse. Depois que se casou com a minha "querida" madrasta Alana, me excluiu de seu mundo. Isso me machuca, me destrói por dentro. É como se todos que eu amo me deixassem. Minha mãe se foi quando eu era criança e meu pai finge que eu simplesmente não existo. Por isso sou assim, complicado, e não deixo que ninguem cheguem muito perto de mim. Do que adianta amar, se vai se machucar depois ?

Enfim, acabei de arrumar tudo e desci a escada com meu malão. Não sei porquê, mas meu coração tinha uma leve esperança de que meu pai me abraçaria, me daria tchau e diria que me ama. Coração estúpido.

Entrei na sala e vi aquela que deveria ser a minha família. Todos agiam como se eu não existisse, o que pra mim não era nenhuma novidade. Abri a porta e saí. Subi o ônibus de FootPrints e vi Andros e Josi, sentados juntos. Resolvi sentar perto deles para puxar um assunto. Ao contrario de alguns Sonserinos, não tenho preconceitos com Grifinórios. Não sei de onde tiram isso. Grifinórios são legais, e até mais legais de que alguns Sonserinos.

POV Narradora

Giulia Lei Lovetown estava se arrumando, colocava tudo o que precisava (e até oque não precisava) dentro do malão. Estava ansiosa para começar seu novo ano em FootPrints. Ela se olhou no espelho: "nada mal" pensou. Ela vestia um jens preto rasgado, sua blusa do Nirvana (n/a: é uma banda de rock, pra quem nao sabe) que ela mesmo tinha feito (que, a propósito, caía como uma luva em seu belo corpo), amarrou o cabelo em um coque meio frouxo e saiu de seu quarto. Teve a leve sensação de que, neste ano, algo incrível iria acontecer. Não sabia de onde vinha isso, ela só sentia. Normalmente, seu sexto sentido nunca se enganava. Torcia para que dessa vez não fosse diferente. Se despediu de seus pais e subiu em seu ônibus para a escola de magia. Viu Andros, Josi e Jacky quando entrou e sentou-se ao lado de Jacky, sussurrando "segurando vela?". Jacky apenas sorriu como se quisesse dizer "e como". Os quatro começaram a conversar animadamente. Por um momento Jacky esqueceu seus problemas e mágoas. Se esqueceu de tudo e se concentrou em se divertir com seus amigos, porque ele sabia que esses momentos eram raros...

Enquanto os quatro se divertiam, Joyce estava brigando com sua "amada" titia. O motivo da briga era ridículo e as duas estavam cientes disso. Mas quem disse que elas pararam? Continuavam brigando e foi assim assim por todo o verão e, quando o dia de ir para FootPrints chegou, Joyce deu graças a Merlin por isso. Acordou cedo, tomou banho, se arrumou e ficou esperando ansiosamente a hora de seu ônibus chegar. Colocou um short e uma regata, aguardava ansiosamente a hora de ir, não aguentava as constantes brigas com sua tia. Quando faltavam 5 minutos para ir embora, ela pegou o malão e tentou se despedir carinhosamente da tia, o que não deu muito certo. Logo elas começaram a brigar. Joyce viu o ônibus chegar e, sem nem se despedir, correu para chegar ao ônibus. Viu seus amigos e foi se sentar com eles. Deu graças a Merlin por enfim estar livre daquela casa.

Pov Jeremy Stryker

Não acredito que vou ter que voltar para aquela maldita escola! Por que eu tenho que estudar lá? Tantos lugares para eu estudar e fui justo pra lá. Vida injusta. Me arrumei com a maior animação (sentiu a ironia?), tomei banho, coloquei minha roupa, que era uma camisa do Slipknot (n/a:banda de rock pra quem não conhece), uma flanela azul, um jeans simples meio surrado e desci as escadas da minha magnífica casa. Estava conversando alegremente com minha mãe e quando vi que faltava pouco para a hora de ir, subi, peguei meu malão e aguardei alguns minutos. Quando o ônibus chegou, me despedi de minha mãe. Meu pai nunca estava em casa, então ficava sempre só eu e minha mãe. Fico preocupado com ela. Mesmo que não pareça, eu tenho coração e me preucupo com quem amo, mas procuro não demostrar isso. Depois que me despedi dela entrei no ônibus e vi aquela maldita garota. Como ela pode ir pra Sonserina? Aquela sangue-ruim, aonde aquele chapéu estava com a cabeça pra colocar aquela... Aquela coisa, na Sonserina? Cara, depois você pergunta porque eu acho a minha vida injusta. Não entendo por quê, mas já passei algumas noites em claro pensando nela. Se você esta pensando que eu estou apaixonado por ela, você esta muito enganado! Nunca me apaixonaria por uma Sangue-ruim... Pelo menos é o que eu espero. Joyce, Joyce, Joyce... Por que eu penso tanto naquela maldita garota ?


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Notas finais do capítulo

gostaram ??? comentários ???