O Desejo Da Alma escrita por Trubluu


Capítulo 17
Reviravolta! Continue o resgate!!


Notas iniciais do capítulo

E então, sim, sim... Muito tempo sem postar, mas estou de volta. É voltei mesmo. E ta aí o capítulo pra nós. XD
Não tenho muito o que dizer não, é isso ai! Espero que agrade.
Nos vemos lá em baixo, boa leitura! :D



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[Proximidades do galpão abandonado de Las Noches]


A noite já havia se instalado trazendo consigo uma brilhante lua no céu, contudo, a cidade, diferente do que costuma ser, estava mergulhada no puro caos e desordem. Em uma conversa perigosa Urahara se arriscava em manter proximidade de Starrk e Halibel, personagens que impediam o progresso de Yoruichi e Tessai ao resgate a Rukia.

Com olhar severo, Halibel já não tinha paciência em manter diálogo com Urahara, que conversava com Starrk aparentando despreocupação. A loira com um movimento sutil retirou de seu cinto uma Kunai, apontando-a para Urahara.

–Eu sou uma assassina, ganho minha vida tirando vidas, e eu juro que se você falar mais qualquer coisa com esse idiota atirador eu vou atravessá-lo com esta Kunai mais rápido do que possa imaginar. –A loira impaciente se mostrava intolerante com mais qualquer palavra de Urahara, que em resposta sorriu colocando seu leque frente à boca.

–Sua namorada é tão estressada! –Disse abanando o leque frente ao rosto e na sequência movendo-o para a região do peito com uma velocidade impressionante. Com este movimento Urahara havia se protegido da Kunai de Halibel, que caiu no chão. –E além de estressada ela é rude. Isto foi perigoso Loira-San! Se eu não estivesse preparado...

–Urahara! Já chega... –Yoruichi disse descendo do carro com uma arma em mãos. –Já perdemos mais de 10 minutos aqui...


–Uma 9 mm modificada? –Starrk enfim disse parecendo curioso. –Não só isso, ela parece nova!

–Sim, é nova... –Yoruichi disse com cara de poucos amigos. –Halibel e Starrk. Ela uma assassina, ele o mais famoso atirador de todo o globo terrestre. Posso não ser mais policial, mas leva-los a cadeia é tudo que mais gostaria de fazer...

A tensão se estabeleceu. Urahara segurando seu leque salvador parecia mais sério do que o de costume. Halibel por sua vez, já segurava uma nova Kunai com delicadeza.

– “Ele parou minha Kunai com um leque...” - A moça pensou fria. –Irei mata-lo no próximo lançamento Urahara! –Disse ao homem que mantinha seu olhar oculto pelo chapéu.

Starrk ainda sem mostrar qualquer preocupação olhava fascinado para nova arma de Yoruichi.

–Se você me der esta 9 mm prateada eu deixo vocês passarem! –Disse socando a própria mão, como se evidenciasse que teve uma ideia brilhante.

–BAKA! –Halibel disse o socando. –Eles não vão passar por nós, esta é a ordem que recebemos...

–Claro, claro... –Yoruichi disse destravando a arma, o que fez Starrk imediatamente sacar sua pistola, apontando-a friamente para Yoruichi.

–Vamos todos nos matar? –Urahara disse preocupado, olhando Halibel segurar uma de suas Kunais ao mesmo tempo em que Yoruichi e Starrk apontavam armas para si.

Do carro, Tessai observava inquieto a atuação de Yoruichi e Urahara. “Loucos!”

~~x~~

[Antigo galpão de Las Noches, atualmente abandonado -Lado leste de Karakura]

De volta ao galpão, o poder dos inimigos parecia triunfar, enquanto Rukia se mantinha aprisionada a Nnoitra - que a essa altura já podia lhe ter feito qualquer mal-.

Szazyel, único presente a não ter entrado em uma luta, observava ainda o combate interminável entre Ichigo e Kaien. O jovem de cabelos alaranjados levava a pior e se mostrava impotente aos golpes covardes de Kaien, que armado com um pedaço de madeira que conseguiu pelo chão, impedia qualquer reação de Ichigo o golpeando covardemente.

Caído ao chão, “o filho de Kurosaki Isshin” não parecia capaz de deter a fúria de Kaien e resgatar Rukia; O moreno se aproximou com um olhar satisfeito, segurando firme a madeira tingida com o sangue de Ichigo. Era o momento que passou esperando a vida inteira. A vingança contra aquele que roubara Rukia de seus braços. Kaien estava louco. Completamente insano. Perdido e cego pelas ideias de Aizen.

Mas Ichigo não desistiria ali. Levantou-se mais uma vez.

–Olhe para você e veja como é patético. –Kaien iniciou a provocação.

Ichigo sorriu em deboche, valentia e inconsequência sempre foram suas maiores característica, somado a grande marra é claro! Seria o momento de reagir. Kaien se mostrava irritado com o sorriso maroto de Ichigo.

Sorrir. Sorrir sempre foi a solução que Ichigo encontrava para seus problemas, foi assim que sua mãe o ensinou a prosseguir e encarar a vida, e é assim que vai continuar sendo mesmo depois da morte dela! Mais uma vez sorriu.

Foi o estopim para Kaien. O jovem moreno com a madeira em mãos preparou-se para o golpe final. Com todas as suas forças levantou a madeira acima da cabeça e atacou Ichigo gritando, mostrando sua fúria e vontade de parti-lo ao meio. Mas o alaranjado já esperava.

Kurosaki então desviou, por pouco, do ataque de Kaien. Inclinando o corpo para o lado Ichigo conseguiu sair da área de alcance do golpe e ainda desarmar Kaien que cego pela raiva já não agia com razão. Com um chute preciso Ichigo acertou a madeira e a lançou para longe.

–Eu vou acabar com VOCÊ!

–Não Kaien, você esta acabando com sigo mesmo...

Ichigo e Kaien se encararam por alguns segundos, apenas segundos. Kaien logo voltou ao combate, atacando Ichigo como podia, com toda raiva e fúria que conseguiu juntar, e Ichigo por sua vez, ia se defendendo como podia dos golpes rápidos de Kaien.

Socos, chutes, joelhadas... Nada parecia satisfazer Kaien que golpeava Ichigo rapidamente. Mas a reação do alaranjado foi surpreendente. Achar uma abertura nos golpes de Kaien não era difícil e Ichigo não tardou a notar, com um soco rápido acertou em cheio o rosto de Kaien e ainda na sequência completou com um segundo soco cruzado, despachando o corpo do moreno ao chão pesadamente. Enfim toda resistência e experiência em lutas de rua que Ichigo sempre se envolvia serviram para algo.

Kaien não levantaria mais, perdeu os sentidos completamente antes mesmo de tocar ao chão. Estava desmaiado.

–RUKIA!!!

Ichigo gritou triunfante, em busca de sua amada. Amada? Poderia ele ainda amar Rukia? Poderia ainda haver amor entre eles? Porque não? Porque sim?

Correu depressa até a porta onde Rukia estava, mas Tesla lhe condenava com um olhar amedrontador. Ainda restava um desafio a superar, Tesla jamais deixaria Ichigo passar sem uma luta. Foi então que uma voz irritante, porém, muito bem vinda surgiu na entrada do galpão.

–Kurosaki!!

Ichigo se virou e contemplou, com um sorriso de canto, a presença de Ishida ao local. Szazyel se mostrando surpreso mexeu os óculos ainda sentado ao longe, apenas observando enquanto resmungava algumas palavras com seus subordinados que prontamente aceleraram em direção a saída dos fundos do galpão, afinal, mais uma ilustre presença havia aparecido! Seria irônico ou sarcástico chamar Ishida Uryuu de “Filho de Ishida Ryuuken”? De qualquer forma Szazyel não estava satisfeito, afinal, o chefe chegaria em breve e Nnoitra ainda não tinha ido embora como ordenou.

–Onde Kuchiki esta? –Ishida prontamente perguntou.

–Atrás da porta.

–Deixe-nos entrar... –Ishida pediu a Tesla que logicamente se recusou pegando em seguida uma Katana que pousava em sua cintura.

Ichigo e Ishida, ambos amedrontados pela postura séria e assassina que Tesla adotou empunhando a Katana firmemente, recuaram.

–Nnoitra-Sama me instruiu a não deixar ninguém entrar na sala.

–Desgraçado!

–Ora, não se estresse Kurosaki Ichigo, ou devia chama-lo de “filho de Kurosaki Isshin” –Tesla sorriu maliciosamente. –O nosso “chefe” já nos contou tudo sobre Isshin...

–O que meu pai tem a ver com isso?

–Não sabes? –Ironizou Tesla. –Então não faz ideia do que o seu pai já significou para esta cidade? Oh! É realmente triste...

Abalado Ichigo nada disse, coube a Ishida continuar o diálogo.

–“Nnoitra-Sama” não é mesmo? –Ishida cuspiu as palavras. –Kurosaki, só precisamos passar por ele certo? Então, se prepare!

Ishida mostrava-se encorajado e decidido. Precisariam superar Tesla para resgatar Rukia e estava disposto a arriscar a vida por isso. Mexeu os óculos levemente e preparou-se para avançar;

Inoue chegou depois de Ishida ao galpão, apesar de nervosa e preocupada, Inoue era a única que poderia socorrer Sado e Renji no momento, sem muito a falar, a moça começou os primeiros socorros. Foi ela mesma que chamou pelo socorro e auxílio de Ishida quando Urahara contou-a sobre toda a situação, mesmo sendo instruída por Urahara a não contatar a polícia e aguardar a chegada de Isshin em casa para notifica-lo sobre o caso, Inoue não se conteve e imediatamente rumou para o galpão no qual Ichigo estaria tentando salvar Rukia, já Karin e Yuzu não pensaram duas vezes ao chamar os polícias e provavelmente, em breve, alguma viatura surgiria no local. A situação se mostrava cada vez mais problemática.

Szazyel enfim se levantou do amontoado de caixotes que estava sentado anteriormente e, com um gesto típico, ajeitou os óculos na face. Logo em seguida, alguns de seus subordinados chegaram esbaforidos até ele. O semblante deles era de certa satisfação.

–Mestre! MESTRE! CONSEGUIMOS! Falamos com o chefe e ele disse que esta indo de encontro ao Aizen-Sama e em seguida irão falar com Kurosaki Isshin! Não precisamos mais nos preocupar com nada aqui, já reportamos tudo com sucesso!

Szazyel incrédulo pediu que seus subordinados repetissem a notícia. Para ele era impossível acreditar que enfim algo deu certo.

–É sério mestre! E tem mais! Aizen-Sama irá realizar uma reunião no palácio! Devemos todos ir para lá!

–Certo... –Szazyel disse satisfeito. –Peguem o corpo desses retardados e vamos embora daqui, a polícia também deve estar chegando em breve, este local não é mais seguro.

–Sim Senhor! –Disseram em coro, partindo em direção ao corpo de Kaien e Yammy que jaziam no chão frio completamente desacordados.

Ishida puxou do cinto de sua calça jeans branca uma espécie de adaga, ou seria uma faca? Para ele, andar com armas brancas nunca fora comum, mas como julgou precisar e por ser muito precavido, logo se armou antes de vir para o galpão.

–Eu tenho uma ideia do que fazer, mas só vamos ter uma chance. Ele esta armado com uma Katana! –Resmungou Ishida para Kurosaki que impaciente analisava a situação. –Quando eu ataca-lo será o momento para você agir. ENTENDEU?

–OK! –Positivou Ichigo ainda sério, mostrando realmente que havia compreendido.

Ishida enfim se moveu com sua adaga em mãos atacando Tesla o mais rápido que pôde com um golpe que, se acertasse, seria fatal. A lâmina da adaga se aproximava do pescoço de Tesla velozmente, mas a resposta do loiro inimigo foi igualmente veloz. Tesla jogou o corpo para trás, recostando-se propositalmente na porta da qual protegia e em seguida, com a mão direita, levou a katana para a cintura de Ishida, com o intuito de corta-lo fatalmente. Mas o jovem de óculos havia sido muito astuto. Um sorriso se sobressaiu pelo rosto de Ishida.

Ichigo surgindo por trás de Ishida o puxou ferozmente, tirando-o do alcance do ataque fatal de Tesla a tempo. Foi uma ação arriscada, porém, muito bem sincronizada. Ichigo na sequência, ainda surpreendendo Tesla o desarmou com um chute em sua mão. Ishida logo depois saltou em Tesla imobilizando-o com a adaga em seu pescoço. Fora uma incrível colaboração!

–Vá Kurosaki! Eu vou segura-lo! –Ishida disse ainda suando frio, sua vida esteve por um fio.

Ichigo não tardou a tentar abrir a porta, mas estava trancada.

–Trancada?! MERDA!!!

~~x~~

[Em algum lugar de Karakura]

(A partir daqui a história será contada pelo ponto de vista de Hitsugaya Toushirou)

Acordei com dores terríveis na cabeça, notei que estava amarrado em uma espécie de cano de metal e uma música alta e inquietante tocava, Heavy Metal. Com a visão enfim recuperada e adaptada a pouca claridade do local, notei um corredor escuro, com algumas portas em sua extensão, além disso, uma luz vermelha sobressaia-se por uma das portas entre abertas. Vi também um grandioso carpete vermelho sobre todo o piso, combinando bem com a madeira colonial das portas e o estilo medieval das paredes, com grandes detalhes e entalhes. Tentei me lembrar dos meus últimos minutos conscientes antes de acordar neste local tenebroso; Aizen havia se mostrado um traidor entre os diretores principais das organizações G13; Fui então até Matsumoto e... Hinamori! Hinamori me golpeou na cabeça e acordei aqui!

Nada mais fazia sentido, porque Hinamori faria isso comigo? Eu precisava sair dali. Tentei me soltar, em vão. Olhei ao redor, mas nada de novo surgia. Nada que me pudesse tirar daquela situação tenebrosa. Senti um cheiro úmido no ar, deduzi que estivesse em uma espécie de porão ou algo do tipo. Escutei então, em meio aos solos estridentes de guitarra, passos pesados em minha direção.

–Levante-se Hitsugaya.

A silhueta negra que se apresentava tinha uma voz familiar, mas não pude identifica-la. Com um manto negro que cobria todo o corpo como um sobretudo, não teria condição de eu conseguir identificar a pessoa que chamou pelo meu nome.

Ironicamente me senti feliz em ouvir uma voz conhecida. Apesar da confusão que minha mente estava a voz aparentemente familiar, apesar de soar inimiga, me trouxe mais calma. Colocando os pensamentos em ordem e enfim recobrando a sanidade por completo me levantei ainda preso ao cano de ferro e tentei identificar o desconhecido que sem mover um musculo me olhava apoiado na parede a alguns metros de minha presença. A silhueta nada disse, apenas lançou aos meus pés uma chave, a qual prontamente peguei e tentei abrir a algema que apoderava-se de minha liberdade. Funcionou, estava livre. Massageei o pulso dolorido. A música pesada e constante não cessava nem um segundo e a silhueta se virou, andando até o fim do corredor calmamente.

–Siga-me.

Com a sensação de estar seguindo um assassino pronto para matar, caminhei mantendo distância considerável daquela pessoa que mostrava ter algum tipo de relação estranha com aquele lugar que parecia com o corredor de um coliseu ou castelo.

~~x~~

[Sede da corporação G13, sala de reuniões]

–E então? O que faremos? –Komamura que perguntava para os presentes. Soi Fong com cara de poucos amigos olhou Komamura com inquietação e resolveu ignorar a pergunta do diplomata do G13. Kyouraku e Ukitake, inseparáveis amigos, olharam um para o outro sem saber exatamente o que dizer. Foi Unohana que tomou a palavra.

–Não podemos fazer nada... Apenas nos preparar e continuar normalmente os negócios. –Disse seca.

–Ah! Claro! E quanto a todo esse estrago? Não vamos mesmo revidar? Haha... –Zaraki inquieto tomou a palavra propondo um contra ataque violento.

–Escuta aqui “selvagem de guerra” –Mayuri iniciou irritado. –Não há nada que possamos fazer contra Aizen! O melhor que podemos fazer é agradecer por termos Soi Fong para acobertar esse estrago todo aqui com a polícia. Seria uma completa crise se a imprensa soubesse sobre o que Aizen nos fez...

Ainda na sala chamuscada todos discutiam entre si como prosseguir, sem dúvida a traição de Aizen foi um enorme problema para a corporação. As conversas não eram promissoras e todos apenas acusavam todos (com exceção do Kyouraku, ele é preguiçoso até para discutir!). Yamamoto antes ausente fez sua presença valer a fama que possuía. A autoridade que transbordava da face velha e segura do diretor geral da corporação G 13 era impressionante. Todos se calaram, era hora de ouvir o que Yamamoto teria a dizer.

–A partir desse momento, todos devem proteger suas finanças e negócios. Aizen tentará derrubar o G13 e jamais deixaremos que isso aconteça. Não temos mais o que fazer com relação a esse episódio, marcaremos uma reunião em breve; Nesta reunião decidiremos o que fazer, porém, agora nada deverá ou poderá ser feito. É isso! Dispensados!

As duras e frias palavras de Yamamoto foram como analgésicos para todos os presentes. “Agora nada deverá ou poderá ser feito”? Essas palavras jamais tinham sido ditas pelo homem que tinha fundado a mais poderosa e influente corporação de todo o Japão. Era um momento delicado e, todos, apenas concordaram, seguindo seus próprios caminhos a partir dali, sem mais nada a dizer. Certamente só se encontrariam na próxima reunião.

~~x~~

[Em algum lugar de Karakura]

(A partir daqui a história será contada pelo ponto de vista do “Chefe”)

Depois de saber que Rukia estava aos cuidados de Nnoitra, me senti irritado, contudo, era tarde de mais para demostrar afeição qualquer por ela, por isso decidi não surgir por lá e ir direto ao palácio de Las Noches, nova sede da corporação Las Noches. Não demorei muito até lá, meu motorista era hábil e veloz. Ao chegar, pouco notei a extravagante arquitetura do castelo que se erguera em tão pouco tempo em um lugar tão isolado. O que o dinheiro não faz? Construir um castelo em uma área considerada rural...

Fui logo de encontro até Aizen. Tinha coisas a tratar com ele.

Dentro de uma sala mais reservada, ele me saudou cordialmente. Ainda sério decidi apenas sentar-me.

–Olá! Como vão nossos negócios? –A voz de Aizen se mostrou normal, ele falava comumente e não estava sendo debochado ou irônico, ele não ousaria!

–Esta tudo indo bem, mas quero terminar esse episódio logo, Karakura esta um inferno e as gangues estão se conflitando. Além disso, temos que encontrar Isshin.

O semblante de Aizen mudou. Isshin representava uma ameaça grande para ele. Sem dúvidas o episódio com Kaien a alguns anos foi um imprevisto terrível, e o pior... Eu poderia ser descoberto antes da hora.

–Certo Kuchiki Byakuya, vamos ter que encontrar Isshin... –Disse Aizen prontamente. –Deixaremos a reunião com os “espadas” para depois.

Irritei-me, “espadas”? Porque nomeá-los dessa maneira tão...

–Você sabe que não gosto de espadas... –Disse me levantando da cadeira impressionantemente confortável.

–Sim! Eu sei...

Em silêncio, segui até o carro junto de Aizen.


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Notas finais do capítulo

Pois é... É isso mesmo, Byakuya é o cara da vez. Seus motivos serão revelados em breve! XD
É isso.
~Até mais! :D



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