Adults! escrita por Nan3da


Capítulo 37
Chapter 37


Notas iniciais do capítulo

Estava com saudades disso aqui! Espero que gostem, último capítulo... Boa leitura!



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Chapter 37:

Seis meses se passaram, e finalmente era o dia do casamento. Elas iam se casar no jardim da mansão, e a festa seria no salão principal da cidade. O casamento havia sido motivo de várias discussões entre as duas. Emma queria algo simples, só para os mais próximos, sem festa. Já Regina queria convidar a cidade inteira, com uma bela e enorme festa. Como sempre, quem ganhou? Regina.

Flashback:

– Em! Por que você não insistiu que queria somente ao para os mais próximos? Vocês poderiam chegar a um acordo! – argumentou Mary ao ouvir a filha falar que Regina tinha ganhado a discussão novamente.

– Mamãe! Por dois motivos: Primeiro, não importa o quanto eu argumente, ela não vai me ouvir. E segundo, mais importante, se eu insistisse, nós íamos brigar, e brigar significa greve de sexo. E eu não quero isso!

– Emma! – exclamou Mary horrorizada.

– É verdade mãe!

– Mãe nada, sua folgada!

– Mamãe – corrigiu Emma.

– Não é porque não precisa mais dos pais, que vai deixar de nos chamar de mamãe e papai!

Flashback off.

O casamento seria assim, Regina entraria primeiro, com um amigo de seu pai segurando seu braço. Ele a deixaria na frente, e em seguida entraria Emma com David. Ele a deixaria na frente e a cerimônia ia ser realizada. Quando a cerimônia terminar, os convidados vão para o salão, e as duas vão ficar tirando fotos, e depois vão para a festa.

Lá, elas vão entrar na festa, tirar fotos com os convidados, jantar, e depois haverá o baile. Elas irão dançar. Enquanto elas dançam, os garçons vão organizando tudo para os convidados comerem a sobremesa. Quando a dança terminar, a sobremesa será servida, e a festa continuará, entretanto o casal irá para a lua de mel.

Pronto. Todos estavam sentados em seus devidos lugares, e logo a banda começou a tocar a música de entrada das duas. Tudo aconteceu como esperado. Elas falaram os votos, trocaram as alianças, jogaram os buquês, assinaram os papéis, tudo como planejado.

Na festa, quando elas chegaram, todos aplaudiram e a festa saiu tudo como planejado. Enquanto as pessoas terminavam de jantar, as duas foram até um pequeno cômodo que tinha ao lado da cozinha e trocaram de vestido. Colocaram vestido de baile. Elas voltaram para a festa e começaram a dançar.

– Obrigada por tudo – sussurrou Emma no ouvido da morena. – Foi graças a você que eu voltei a andar direito. Graças ao seu apoio!

– Obrigada você. Eu amo você, minha linda.

– Por que você me agradece? – perguntou Emma enquanto girava a morena.

– Porque, eu acho que nunca iria me casar com outra pessoa nesse mundo.

– Que mentira!

– É verdade... Miss Swan...

– Regina, sou Mills agora, lembra? Pra sempre! – enfatizou a última frase passando o dedo, discretamente, e em cima da aliança da morena.

– Verdade... – concordou Regina – Olha só a roubada em que menti! – exclamou girando a loira.

– Vai ter que me aguentar pelo resto da sua vida. Até que a morte nos separe! – disse sorrindo.

– Pois é! Não vai me contar mesmo aonde vamos para a nossa lua de mel? – perguntou enquanto elas valsavam.

– É surpresa – argumentou Emma.

E quando a música acabou elas se beijaram e olharam para os amigos timidamente. Elas deram as mãos e ficaram se olhando por uns minutos até que todos já tinham voltado a atenção para seus pratos, agora com sobremesa.

– É a nossa deixa – sussurrou Emma no ouvido da morena, que se arrepiou ao ouvir a loira falar daquele jeito.

Elas se despediram dos convidados e foram para o aeroporto.

XXX

– Emma! Não acredito! – exclamou Regina com lágrimas nos olhos.

– O que? Você não gostou? Nós podemos ir para outro lugar...

– Ta maluca??? Estamos em Paris! Eu amo você! – disse beijando a loira.

Elas chegaram no hotel, guardaram as malas, e foram explorar a nova cidade. Elas conheceram o rio Sena, e a Torre Eiffel. Elas tomaram café naquelas cafeterias que ficam enfrente ao rio. Porém, já era fim da tarde, e queriam aproveitar a noite de outro jeito.

Ao entrarem no quarto do hotel, Regina foi tomar banho e Emma ficou olhando para a sua mala. Vestir qual? Preta? Vermelha? Pink? Branca? Ela estava em dúvida. Então fechou os olhos e pegou qualquer uma. Quando os abriu, viu que tinha pegado a preta.

– Que dê tudo certo, por favor! – sussurrou.

Regina saiu do banheiro e Emma entrou. Ela demorou meia hora dentro do banheiro. Estava se sentindo envergonhada ao usar aquele tipo de roupa. Sabia que a morena ia gostar, afinal, a morena gostava de qualquer coisa nova na relação. Ela se olhou enfrente ao espelho e suspirou. Ela se virou e destrancou a porta. A abriu lentamente e colocou somente uma perna para fora. A loira saiu do quarto lentamente e encostou a parte da frente do tronco no batente da porta e sorriu maliciosamente.

– Uau. – foi a única coisa que Regina disse. – Quero ser sua – disse depois de um minuto observando o corpo da loira.

– Antes de tudo, quero deixar bem claro, se você não quiser desse jeito, a gente para. É só você falar “para”. – disse Emma usando a voz mais sexy que conseguia.

– Tudo bem.

Emma sorriu e se aproximou da cama. Ela se sentou em cima da morena, pegou um braço dela e o levou até um lado da cabeceira da cama. Ela abriu a cômoda que havia do lado e tirou duas algemas. Ela prendeu a morena de um lado e depois do outro.

Ela se abaixou e beijou a morena. Beijo lento, gostoso, torturante... Os beijos da loira foram descendo, passaram pelas orelhas da morena. Em cada uma, uma coisa obscena foi dita, arrancando risos e gemidos da esposa. Os beijos foram descendo até que chegaram nos seios da morena.

Emma cuidou dos seios da morena com muito carinho, de um jeito bem gostoso. Ela os lambia, chupava, mordiscava, massageava-os.

– Em... – gemeu Regina.

Emma se separou dela, saiu de cima da cama, ligou o som, e começou a dançar sensualmente. Ela rebolava, girava, lançava as pernas ao alto, apertava os próprios seios, mordia o lábio inferior, descia até o chão, voltava empinando o bumbum.

Regina quase babava na loira. Só não babava por um a única razão: aquela dança estava excitando muito a morena, sua calcinha estava encharcada. Ela queria se tocar, entretanto as algemas não permitiam tal ato.

– Em... Eu preciso... Você pode me soltar? – perguntou Regina ofegante quando a loira dançava.

– Shi... Quem dá as ordens aqui sou eu – falou Emma se virando de costa e deixando a coluna á 90 graus. Ela puxou o elástico da calcinha e o soltou, fazendo um barulho. – Agora fica quietinha – ordenou enquanto tocava o seu próprio sexo por cima da calcinha.

Regina observava aquilo e a vontade de se tocar era enorme. Porém não podia! Algemas! Nunca tinha odiado tanto algemas.

– Emmaaaa – choramingou Regina.

Emma saiu daquela posição e voltou a dançar. Ela, de repente, arrancou o sutiã e o jogou para o lado. Ela fez cara de safada e ficou apertando os seios, enquanto via a morena se contorcer na cama, numa falsa tentativa de conseguir prazer. Emma sorriu e rebolou mais um pouco até a arrancar a calcinha e jogar no rosto da morena.

– Sente o cheiro? – perguntou Emma se aproximando da morena. – É o cheiro do que eu posso te oferecer.

– É bom – sussurrou Regina fechando os olhos.

Emma sorriu e se deitou ao lado da morena. Ela tirou a calcinha do rosto da mulher e a beijou lentamente. Suas mãos tocavam o corpo da prefeita sem pudor algum. Logo a calcinha da morena foi arrancada. Estava totalmente exposta.

A loira se abaixou um pouco e abriu bem as pernas da morena. Ela colocou o rosto entre as pernas na morena e deu um beijo lá. Ela sorriu ao ouvir um gemido baixinho da morena. Ela suspirou e deu um leve chupão.

– Emma... Para de me torturar – advertiu Regina, logo em seguida mordeu o lábio inferior.

– Caso contrário fará o que Sra Mills? – perguntou Emma em um tom provocativo.

– Vingança. – sussurrou em resposta.

Emma sorriu e voltou a dar atenção a intimidade da morena. Ela ficou brincando com o clítores da morena usando a língua, e depois passou a chupá-la. Ela ouviu a morena gemer alto e baixo, e ouviu a morena chamar seu nome diversas vezes, e ouviu algumas coisas obscenas também.

Ela, de repente, penetrou a morena com três dedos arrancando um grito da parceira, e sem deixá-la se acostumar já começou a se movimentar. Com uma mão ela fazia os movimentos e com a outra ela massageava o clítores de Regina. Ela olhava para a morena e sentia sua intimidade escorrer de tão excitada que estava.

– Emmaaa... Eu... Vou... Gozar... – gemeu Regina contorcendo o corpo.

Emma continuou a fazer as investidas até a esposa chegar ao clímax. Quando a morena gozou, a loira engoliu o líquido dela e beijou-a. Enquanto se beijavam, Emma soltou a morena das algemas. Que se sentiu aliviada ao não senti-las mais. Elas trocaram mais beijos até que Emma se deitou ao lado dela e elas se separaram.

– Eu amo você – sussurrou Regina.

– Eu também, meu amor.

– Isso foi ótimo – comentou Regina depois de uns instantes.

– Foi... – concordou Emma olhando para o teto.

– Mas... Minha vez.

Regina se deitou em cima da loira e caiu do boca nos seios da esposa. Enquanto a morena chupava os seios da parceira, Emma arranhava suas costas. Depois vários minutos fazendo isso, Regina puxou os braços da loira para cima e os prendeu na cama com as algemas.

– Jogo sujo – resmungou Emma fazendo beicinho.

– Você vai gostar – sussurrou Regina no ouvido da loira.

Regina mordiscou o lóbulo da orelha da esposa e deu um chupão no pescoço dela também. Ela desceu os beijos pelo corpo, fazendo a loira gemer. Quando chegou no umbigo, ela brincou com ele e desceu mais os beijos, porém não foi para a intimidade, mas sim para as pernas.

Ela se deliciou naquelas coxas, ela beijou a coxa e logo em seguida deu uma mordida, arrancando um gemido nada discreto de Emma. Isso só a incentivou a dar um chupão ali no meio da coxa. Ficaria marcado. Ela subiu os beijos um pouco até chegar na intimidade da esposa. Lá ela olhou para cima e viu a cara de desejo puro da loira. Regina sorriu e começou a passar a língua por todo o sexo de Emma. Ela ficou massageando o clítores da loira com a língua, e em seguida tirou a língua de lá e a penetrou. Ficou movimentando a língua dentro da esposa até sentir que ela ia gozar.

Depois que Emma gozou, Regina engoliu o líquido e subiu o corpo pra tirar as algemas. Ao fazer isso, se deitou ao lado da esposa e sorriu.

– Foi realmente bom. – comentou Emma passando o braço pela cintura da morena.

Elas sorriram e se olharam apaixonadamente. Logo os lábios da morena capturaram os da loira e elas se beijaram rapidamente. Quando se separaram Regina disse:

– Estou considerando a ideia de ter filhos.

Emma arregalou os olhos e sorriu.

– Mesmo?

– É... – concordou. – Bom, não vai ser fácil, filho da gasto, trabalho, tem que ter paciência, mas não deve ser algo impossível. Digo, seus pais lhe aguentaram até ontem, nossos filhos não podem ser piores que isso – brincou Regina.

– Ta falando que eu sou uma péssima filha? – perguntou se fazendo de brava.

– Só um pouquinho...

– Eu amo você, minha princesa. E você é o meu amor verdadeiro, com certeza – sussurrou Emma no ouvido da esposa que sorriu.

– Eu também te amo, minha pequena.

Elas se beijaram novamente e pegaram no sono.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Realizei todos os pedidos?? Bom, eu resolvi fazer o epílogo e posto mais tarde ou amanha a noite... Reviews?