Soco na Cara!?

Logo quando acordaram perceberam que estavam atrasados para o café da manha. SE arrumaram correndo e desceram as escadas. Depois do duelo de ontem, o Scopion disse que havia planejado tudo, e que ele deixara Rose ganhar.

Todos sabiam que não era verdade, menos os alunos da Sonserina. Será que a casa deles tinha esse nome por que os alunos de lá eram sonsos? Bom é o que parece.

Alvo, Tiago, Rose e Pedro haviam entrando no time de quadribol, e então Rose achava mais um motivo para que os meninos fizessem a tarefa antes do treino, pois depois estariam muito cansados para pensar.

E realmente era verdade, Tiago e Pedro não conseguiram fazer a atividade. Os treinos estavam indo bem, pelo menos não na parte em que o pessoal da Sonserina aparecia lá, e dizia que ia treinar. Isso realmente irritava os jogadores da Grifinória.

No ultimo dia de treino, o pessoal da Sonserina apareceu. O capitão deles era o Maicon. E ele chegou no Carlos e disse:

– O campo esta reservado para nós hoje! – disse Maicon.

– Ah, é? Porque? – perguntou Carlos.

– Por que temos uma arma secreta. – disse ele malignamente.

– Qual? Posso saber? – perguntou Carlos começando a ficar nervoso.

O pessoal da Sonserina abriu um espaço, e o Scorpion saiu de trás de um garoto grandão. Todo mundo da Grifinória, continuou com a mesma expressão.

Realmente Scorpion achou isso muito ofensivo! Ele esperava que todos ficassem assustados, maravilhados, e entre outros.

A Grifinória saiu do campo, bom é como o ditado diz: “ Se um não quer dois, não briga!”.

A Grifinória voltou para o Salão Comunal, realmente tristes, amanhã seria o jogo, e eles não tiveram a oportunidade de treinar.

Mais o Carlos, tinha um plano. Eles treinariam de madrugada. Provavelmente o pessoal da Sonserina não ficariam sabendo, pois eles voltariam antes de começar o café da manhã.

Carlos colocou se plano em prática. Todos os jogadores saíram em absoluto silencio, para não chamar atenção.

Todos os meninos estavam quase dormindo, já as meninas estavam muito bem acordadas. Tiago disse:

– Como é que vocês não estão com sono? – perguntou Tiago bocejando.

– Ah, sei lá! Apenas não estamos! – disse Anna.

– Ahhhhh! – bocejou Pedro.

Todos os jogadores passaram pela mulher do quadro, silenciosamente, realmente eles não queriam que o Filch e a Madamen No-r-r-ra aparecessem.

Chegando no campo eles pegaram suas posições, e levantaram voou. Eles começaram a jogar. Todos estavam meio lerdos para o jogo já que era 2:00 da manhã. Realmente Tiago, achava que ainda estava de noite.

As meninas tinham que largar suas posições para socorrer uma jogada, para que ela não seja anulada.

Realmente Alvo achava que a gole estava lenta, provavelmente com sono também, mais daí ele lembrou que goles não dormem, e a partir desse pensamento começou a achar que não estava com sono! Estava bêbado.

Todos suplicavam para que Alvo achasse o Pomo, mais ele não conseguia, sua visão estava embaçada, e no campo tinha uma neblina densa, e serenava levemente sobre o campo. A geada do gramado ainda não havia desaparecido, realmente parecia que o tempo não ia contribuir com o quadribol.

Rose era muito inteligente, é claro! E então estudava cada movimento das pessoas ao se aproximarem do aro. E então por causa disse não deixava um balaço entrar.

Com o passar do tempo, o sono havia sumido e então Alvo estava mais energético. Começou a rondar o campo todo a procura do Pomo. E por duas vezes quase fora acertado por uma gole, ou um balaço.

Tiago também já havia acordado, e agora rebatia os balaços com muita força, com tanta força que era capaz de fazer uma volta no campo inteiro.

Alvo estava feliz pois ele viu o Pomo, e saiu voando rapidamente, que ele achava que tinha quebrado a velocidade do som. Mais ele realmente só achava!

A bolinha dourada voava bastante, mais não podia ser comparada com uma Firebolt 9, é claro. E então Alvo agarrou o Pomo.

A bolinha tentava abrir as pequenas asinhas, para se libertar, mais Alvo fechou a mão rapidamente para que o pomo não fugisse.

Todos ficaram muito felizes pois não teriam mais que treinar, agora seria a parte de teoria, do jogo. Eles entravam no vestiário, e começavam a estudar as jogados, no jogo.

Quando deu 5:46, eles resolveram que tinham de voltar ao Salão Comunal.

O problema seria a mulher do quadro. Ela ia ficar enchendo o saco, pois não deixaram ela dormir. Bom no entanto eles iriam entrar de todo modo.

Quando eles chegaram no dormitório, todos foram direto para o banheiro, onde cada um tomou banho e colocou o pijama, para disfarçar que tinham saído da cama.

Logo eram 6:00 horas, alguns alunos já estavam acordados, conversando. Quando deu a hora para eles descerem para tomar café os meninos, e meninas estavam com olheiras. Não haviam dormindo muito bem, mais eles estavam bem acordados para o jogo de quadribol.

Na hora do jogo, eles entraram no campo, onde as arquibancadas estavam lotadas. Até o Hagrid estava lá para assistir o jogo. Os capitães apertaram as mãos e logo subiram nas vassouras. E a Prof° Hooch já tinha apitado, e então o jogo começara. Todos da Grifinória estavam bem apreensivos, e bem acordados, todos sabem que o pessoal da sonserina joga sujo, e então todos estavam preparado para jogar sujo. Alvo já tinha treinado para fazer a Finta de Wronski, e então tentava chamar a atenção do apanhador. Só que tava difícil até um doente mental teria percebido primeiro.

E Alvo não teve escolha, chegou bem perto dele e disse:

– Meu Deus, o Pomo! – disse ele um pouco alto, para que ele ouvisse.

O lerdo do apanhador, começou a prestar atenção em Alvo, que subiu bem alto e mergulhou lindamente. O lerdo logo começou a segui-lo, e um artilheiro também estava seguindo o Alvo. Ele logo percebeu que ele ia fazer a falta Snitchnip, também conhecida como falta do Roubar o Pomo. Nada mais é que um jogador que não seja apanhador pegue o pomo.

Alvo ainda estava no mergulho, e o lerdo e o artilheiro estavam lado a lado. Chegando perto do solo Alvo realmente viu o pomo. Ele foi ficando para trás e fez um 360° impressionante que rendeu aplausos e assobios da platéia.

Alvo só fez o 360, pois uma gole estava vindo, ele olhou para trás e viu que o lerdo bateu a cabeça na gole, que bateu na cabeça do artilheiro.

Eles caíram da vassoura e ficaram no chão.

Agora Alvo voltara sua atenção para o Pomo e começou a segui-lo. Até que ele chegou bem perto do Pomo e o agarrou facilmente.

O jogo estava ganho 190 à 60. A torcida da Grifinória começou a gritar muito alto, e muitos aplausos começaram. O time inteiro ia se juntar quando Scopion puxou a palha da vassoura da Anna, Rose estava vindo logo atrás, e percebeu. Anna era filha de trouxas, e Scorpion ia ofende-la. Eles desceram no chão e fizeram uma roda, para ouvir Scorpion ofende-la:

– ... Haha, tinha que ser uma SANGUE-RUIM! – disse Scorpion e os amigos dele rindo.

Scorpion estava na frente e mais dois amigos dele, logo atrás. Anna começou a chorar, e Rose entrou no circulo bem do lado da Anna. Scorpion disse:

– Olha quem temos aqui! Outra que tem sangues-ruim na família! Sua avó e seu avô! – disse ele querendo começar a rir.

Rose começou a ficar muito vermelha, todos pensavam que ela ia chorar, mais de repente, ela meteu um soco bem no meio da cara do Scorpion, que na hora que a mão dela terminou de dar o soco, o nariz dele começou a sangrar. E então ele disse:

– Você é louca? – perguntou ele.

– Não disse ela serenamente.

– Tinha que ser uma traidora do sangue, nem honra ser sangue puro, daí não adianta de nada...! – disse ele, com a mão sobre o nariz.

Rose agora estava com mais raiva, passou uma rasteira em Scorpion, que por sua vez caiu no chão. Ela pulou em cima dele e começou a dar socos no olho dele. Quando terminou Scorpion estava todo roxo e sangrando. Os amigos dele tentaram partir para cima dela, só que o medo foi mais forte, saíram correndo é claro.

A roda que estava ao redor deles começou a bater palmas para Rose. Realmente ela tinha espancado o garoto. Ele saiu correndo e foi para o hospital. Tiago e Alvo estavam muito surpresos com Rose.