O Destino escrita por Gabriela Duarte


Capítulo 38
Esperança.


Notas iniciais do capítulo

Nós vemos lá em baixo.



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  Estamos parados em frente a casa, eu sei que todos vão ficar radiante com a noticia Nick olha para mim, ele esboça um sorriso.

- Está pronta?- ele segura a minha mão.

- Sim, agora e melhor nos prepararmos para o ataque de sua mãe. – eu coloco a minha mão em meu ventre, sua mão fica por cima da minha.

- Ela vai está no sétimo céu. – ele revira os olhos, respiramos fundo e saímos dentro do carro.

 Nick entra na frente comigo logo atrás, todos estavam na sala. Austin estava fazendo lição, Mason conversava com alguém no telefone e Claire ajudava Austin.

- Bianca!- ela se levanta, ela esboça um sorriso quando nós vê de mãos dadas. – Fizeram as pazes? Eu sabia!

- Sim, e temos uma coisa para contar. – eu digo, Mason desliga o telefone e fica ao lado de Claire.

- Estamos todos ouvidos. – ele passa seu braço ao redor da cintura de Claire.

Eu olho para o Nicolas, e ele sorri.

- Eu... Estou grávida. – eu digo de uma vez, Claire abriu a boca.

- Ah!- ela grita, e me abraça forte- A minha netinha está a caminho!- suas mãos segura o meu rosto, ela está chorando. – Amanhã mesmo vamos comprar varias coisinhas para a nossa princesa, e também...

- Mãe calma, ainda nem sabemos o sexo, pode ser um menino... - ela fuzilou o filho com os olhos, e ele se calou.

- Vai ser uma menina, eu sei que vai!

- Parabéns filho. – Mason abraça Nick. – Estou orgulhoso. – ele murmura, eu e Claire ficamos olhando a cena na nossa frente, e ambas começamos a chorar. Mason me abraça forte.

- Estou orgulhoso se você também Bianca. – eu sinto uma falta dos meus pais agora, ele percebeu a minha reação e beija a minha testa.

- Austin você vai ser tio. Venha parabenizar a Bianca e seu irmão. – Claire o chama, ele dá de ombros.

- Parabéns... Agora onde esse bebê vai ficar?- ele olha para Claire, ela dá de ombros.

- Vamos reformar o escritório, ou então usamos o seu quarto... – Austin se levantou.

- Não, o meu quarto não! Ele não vai ficar rosa de novo. – ele fica bravo.

- O Austin tem razão mãe, e o quarto dele. – Nick apóia o irmão.

- OK. – ela beija a bochecha do Austin. – Mamãe não vai mudar o seu quarto, meu bebezão.

- Mãe!- Austin fica vermelho igual um tomate.

 Eu bocejo, nossa nunca fiquei tão cansada.

- Você precisa de descanso, vá dormi um pouco. Eu vou ligar no hospital e ver se está tudo bem. – Nick acaricia as minhas costas.

- OK.

(...)

  Eu tiro a minha roupa e coloco uma roupa confortável, uma calça de pijama com vários corações azuis, e uma blusa de maga cumprida branca. Eu paro no espelho, e subo a minha blusa a minha barriga ainda está lisa, será que ela vai crescer muito? Eu sou tão magrela, e uma coisa estranha, algo melhor. Eu já o amo tanto, eu daria a minha vida por esse pingo de gente que ainda nem nasceu eu acaricio a minha barriga, eu estou muito sentimental mesmo, chorando por tudo eu vou para a cama e arrumo os travesseiros e me deito. Logo o sono chega.

Sonho...

  Eu estou em um lugar muito bonito, o que eu estou fazendo aqui? Eu pensei que eu estava no meu quarto, eu em. Eu acho que reconheço esse lugar, eu acho que já tive nesse parque... Foi com a minha mãe.

- Bianca?- eu olho para trás e a minha mãe está sorrindo para mim, eu sinto uma paz muito grande.

- Mãe?- ela se aproxima de mim, e ela mesma... O cheiro do seu perfume de rosa, eu sempre gostei muito desse perfume. Eu abraço forte eu não quero que ela vá de novo.

- Eu estou aqui meu anjo, eu nunca saio de perto de você. – ela murmurava então ela se afastou um pouco para me olhar, eu olho para mim e vejo que estou de pijama a minha mãe está com o seu vestido azul florido, era o seu preferido.

- Mãe, eu sinto tanta a sua falta e o papai... – eu começo a chorar.

- Ei não chore, estou aqui. – ela pega a minha mão e me leva para o lago, onde sempre víamos quando eu era criança. Eu ri.

- O que foi?- ela pergunta.

- Sempre que precisávamos ficar sozinhas, era aqui. – uma sensação de nostalgia me atinge.

- Eu sempre estou aqui. - eu sinto uma tristeza na sua voz, mais logo passa quando ela coloca a sua mão na minha barriga.

- Estou muito orgulhosa de você, sempre estive. – ela acaricia a minha barriga.

- Mesmo?- pergunto, eu fiz tanta merda que...

- Sempre.

- Mãe, o papai está morrendo... Ele pode me deixar, você já nós deixou eu não vou agüentar ficar longe dele. – a minha garganta se fecha.

- O seu pai e o homem mais forte que eu conheço, ele não vai desistir tão fácil. Não se preocupe, ele vai ficar bem e só ter esperança meu amor, e paciência. – ela brinca com os meus cabelos, eu olho para o lago onde alguns patinhos estão nadando atrás de sua mãe.

- Eu preciso ir. - ela se levanta, eu balanço a cabeça.

-Não mãe... – ela me abraça  forte, eu sinto aquela dor de perda de novo.

- Não fica assim, eu nunca sai de perto de você. – ela olha o seu colocar em meu pescoço. – Nunca – ela repete, então beija a minha testa e sussurra em meu ouvido. – Cuide da minha neta...

OFF.

- Bianca acorde!- Nick está ao meu lado seus olhos estão arregalados, eu olho ao redor e estou no meu quarto, ele está medindo a minha pressão.

- O que foi?- eu me sento, então passo as minhas mãos pelos meus cabelos.

- Quando eu entrei aqui, você estava chamando pela sua mãe... Você estava inquieta. – ela passa a mão pelo meu rosto.

- Eu sonhei com ela, foi algo que eu nunca sonhei... Foi tão real, é... – O cheiro do seu perfume estava no quarto, eu olhei para ele. – Sentiu isso?

Ele olha para trás: - Um cheiro de rosas? Por quê?

- A minha mãe esteve aqui Nick, eu não sei como mais eu sinto esse perfume e dela. Eu nunca o usei, e ela sim. – eu sinto uma paz em meu coração, e uma felicidade então eu começo a chorar.

- Ei, está sentindo alguma coisa?- Ele me abraça forte, eu começo a rir.

- E choro de felicidade Nick, a minha mãe nunca saio do meu lado... Ela esteve aqui eu sinto. – eu murmuro, ele beija o alto da minha cabeça.

- Bom, então tem todo o direito de ficar feliz meu anjo. – ele murmura, eu me afasto e fico olhando par ele.

- No sonho a minha mãe disse “Cuide da minha neta...” – Nick franze a testa, então respira fundo – Você não acredita não é?

Ele balança a cabeça: - Não é isso, e que uma garota, nossa quando trabalho eu vou ter para manter os meninos longe dela. – ri com isso, ah meu deus.

- Temos oito meses ainda. – ele me puxa para os seus braços, então sussurra em meu ouvido:

- Vai fazer mal para o bebê se agente aproveitar um pouco esse tempo... – eu tremi com a sua voz rouca em meu ouvido, eu me virei e colei a minha boca na sua.

- De jeito algum.

(...)

Pov. Nicolas.

  Pela manhã, acordo antes do despertador tocar eu olho para a Bianca que está em um sono profundo, eu tenho pena de acordá-la ainda e cedo vou deixá-la dormir mais um pouco, eu me espreguiço e vou ao banheiro tomar um banho quando eu saio do banho com a toalha enrolada na cintura Bianca está se despertando. Ela sorri para mim.

- Oi – murmura sorrindo.

- Oi. – eu adoro esse seu sorriso, eu vou até ela e me aninho em seus braços. Minha cabeça está em seus seios, e um desejo começar a brotar um gemido escapa no fundo da minha garganta, eu desço minhas mãos pelo seu corpo.

- Que tentação você é... – Ela murmura, brincando com os meus cabelos.

- Temos que descer. – eu mordo seu lábio.

- Eu vou tomar um banho e já desço. – eu saio de cima dela de contra gosto.

(...)

  - Bom dia. – eu coloco a minha pasta em um canto e me sirvo de suco de laranja. Minha mãe entra na cozinha com uma jarra de leite.

- Onde está a Bianca?- assim que ela pergunta Bianca entra na sala, ela está vestida com a sua roupa de enfermeira.

- Aqui estou nossa que fome. – ela pega um pão e passa geléia de morango, ela olha pra mim com o pão na boca.

- O que foi?- eu balanço a cabeça.

- Só você.

Ela revira os olhos.

- Bianca você precisa comer bem, está comendo por dois. – minha mãe avisa Bianca pega um copo de leite.

- Isso não vai ser difícil. – ela respondeu.

- Eu vou escovar os dentes. – eu me levanto.

(...)

  Eu cheguei com a Bianca no hospital, eu fui levá-la para a ala de enfermeiros eu não quero que aquele idiota chegue perto dela, quando entramos alguns amigos de Bianca estavam jogando xadrez.

- Bom dia doutor Ross. – Lexi me cumprimenta.

- Bom dia. Pode me chamar de Nicolas. – ela sorri.

- Eu tenho uma noticia para todos vocês. – Bianca olha pra mim, e passa seu braço em minha cintura, todos olham para nós. – Estamos grávidos.

 -Oh meu deus que lindo!- uma baixinha abraça a Bianca. – Meus parabéns!

- Obrigado. – ela sorri.

- Vai ser o bebê mais lindo do mundo. – Lexi sorri.

- Vai mesmo. – ela diz.

 A enfermeira chefe nós parabenizou e conversamos sobre a licença maternidade, Bianca diz que vai ficar até o final eu não concordei com isso mais ela me escuta? É claro que não.

- Doutor Ross, hoje você vai ficar como clinico geral o hospital está em falta. - a enfermeira Nora me entrega o meu prontuário, e hoje que saio daqui só amanhã.

- Senhora Ross, você vai ficar no pronto socorro junto com o seu Doutor Ross. – ela avisa, Bianca arregala os olhos de tanta empolgação. Ai que bobinha.

- Sim.

Quando a enfermeira sai, ela pula em meus braços. Eu quase perco o equilíbrio.

- Vou trabalhar hoje com o meu marido. – ela me beija, mais eu afasto.

- Seus hormônios estão que tão em?- ergo o olhar.

- Você ainda não viu nada.

   Já passou da minha hora de almoço, ser clinico geral não é nada fácil eu participei de duas cirurgias, e um pouco cansativo em algumas vezes eu trombei com a Bianca, um acidente de carro tinha acontecido e ela estava ajudando eu examinei um dos pacientes e infelizmente ele veio a óbito, foi quando eu trombei com a Ashley.

- Olá doutor Ross, você tem um minuto?

Pov. Bianca

 - Nossa que dia! – eu vou para a ala dos enfermeiros, Miranda e Andrew estão comendo um sanduíche.

- Olá mamãe, quer?- Andy me oferece um sanduíche, eu aceito. Meu estômago está roncando, eu me sento ao seu lado.

- E como está o casamento?- ele olha para mim, sempre que imagino no meu casamento eu abro um sorriso enorme.

- Pelo sorriso, maravilhoso não é?- Miranda sorri.

- Perfeito.

- Normalmente quando as mulheres estão grávidas os homens ficam mais carinhos, e muito carinho isso pode ser traição. – eu engoli seco o meu sanduíche, Lexi olhou para mim. – Oi tudo bom?- nossa como ela doida, ela entra na sala falando isso e depois pergunta “Oi tudo bom?”.

- Sério? – eu olho pra ela assustada.

- Nossa porque eles fazem uma coisa dessas, e um momento especial eles precisam dar carinho. – Miranda está atônita como eu.

- Sejam casados ou não, homem gosta de mulheres mais novas. – Andrew diz.

Eu perdi a fome totalmente, eu sei que Nicolas nunca ia fazer isso comigo.

- Bom para eles uma esposa que não se cuida deve ser algo entediante. – Lexi murmura, eu me cuido, não sou de passar maquiagem todos os dias mais eu me cuido... Não é?

- Ah isso deve ser entediante mesmo, imagina uma mulher que não se cuida- Andrew balança a cabeça, o Nick não vai fazer isso comigo...

- Mais a Bianca não precisa se preocupar com isso, o seu marido a amaela de montão. Não é Bianca?- Miranda pergunta, eu dou um pulo na cadeira.

- É claro, meu marido nunca iria fazer uma coisa assim. – respondi.

Depois do almoço, eu vou ver alguns pacientes que estão internados e quando eu cruzo o corredor, Nicolas está conversando com a Ashley, o que será que essa vadia quer com o meu marido? Eu me encosto-me à parede, e presto atenção na conversa.

- Estou muito feliz que você sinta dessa forma... Mas eu não posso mesmo... – Ashley parece aflita, o que será que está acontecendo.

- Não confia em mim?- Nicolas pergunta, ele está de costas para mim.

- Não é isso.

 Nick pega a sua mão: - Então vamos lá.

 - O que você está fazendo?- Nicolas olha para mim, com Ashley ao seu lado.

- Oi Bianca. – Ela olha para mim.

- Olá Ashley.

- Parece que você está se divertindo de brincar de pega- pega no hospital, não é?- ela cruza os braços, sua piranha!

- Não. – eu faço bico, então como ninguém não quer nada eu pergunto:

- O que você faz com o meu marido. – dou ênfase no “meu marido”.

Ela respira fundo.

(...)

  Nicolas sugeriu que devíamos ir ao seu consultório, assim podíamos ter uma conversa lá. Ashley não parecia àquela mulher petulante, e esnobe no tempo da faculdade ela está mais madura e eu sinto envergonhada por isso.

- Como assim exames mais detalhados?- pergunto.

- O Nicolas sugeriu que eu fizesse um exame mais detalhado, da ultima vez que eu vim aqui. – ela respondeu.

- E descobrimos que isso pode ser um Ulcera no duodeno¹. – Nick olha para mim, ele diz no modo doutor.

- Então era isso... – murmuro, Nicolas franze o cenho.

- Os exames de sangue não mostram resultados bons. – Nick pega o seu prontuário que estava na gaveta e olha para ele.

- Ashley você precisa cuidar disso o quanto antes, tem casos que pode haver uma inflamação e isso e gravíssimo, tem que ser internada com presa e passar por cirurgia. – eu aviso, ela dá de ombros.

- Ela precisa se internada mais ela não quer.

- Para de levar isso de uma forma leviana Ashley. – eu digo.

- Eu não posso ficar internada aqui um mês, eu preciso trabalhar. – eu esqueci de que ela e muito competente.

- Bianca tem razão Ashley, você precisa cuidar disso o quanto antes e da sua saúde que estamos falando. Se você não tratar não vai conseguir trabalhar porque você vai ficar fraca e desmaiar. – Nick sorri pra mim.

Ela respira fundo: - Tudo bem, eu aceito ficar internada.

- E a decisão certa. – Eu seguro a sua mão.

- Bianca você pode cuidar da internação da Ashley, eu vou levar seus exames para o doutor Fernando. – ele se levanta, e antes de sair me dá um beijo na testa.

- Parabéns pelo bebê, Nick me contou. – ela esboça um sorriso.

- Obrigada.

- Agora vamos cuidar da sua saúde. – eu me levanto e ofereço a minha mão, ela pega e levo-a para a ala de internados.

- Você vai ficar nesse quarto, você pode ligar para alguém trazer suas roupas. – eu abro as cortinas, o tempo está nublado. A previsão avisou que o dia vai ser assim, estamos em novembro.

- Obrigada Bianca.

- Não por isso.

 Eu vou ao deposito, bem e uma sala com vários lençóis, cobertores e travesseiros. E roupas hospitalares, eu chamo de deposito. Eu pego o necessário e quando eu entro no quarto, Ashley está no celular. Eu deixo as coisas em cima da cama e saio, dando-lhe uma privacidade.

- Como ela está?- Nick pergunta, eu estou na sala de equipamentos e pego o que e necessário para colocá-la no soro.

- Ela não está feliz. – respondi.

- Ela e teimosa, eu avisei para ela o que pode acontecer se ela na se tratar. Mais ela diz que e forte e uma coisinha dessa não vai afetá-la.

- Eu vou colocá-la no soro, assim vai ficar mais fácil para os exames. – eu digo, ele assentiu.

- Faça isso, eu vou ver como está o seu pai. – eu abaixo a cabeça, eu tenho medo do que pode acontecer, Nick pega o meu rosto.

- Tudo vai dar certo, ele está sento tratado pelos melhores oncologistas. – ele me beija e sai da sala, eu queria que isso fosse o suficiente. Dessa vez quando eu entro no quarto, Ashley está com a roupa hospitalar, ela amarrou seus cabelos cacheados.

- Eu vou precisar deixar você no soro. – ela fica sentada na cama.

- Eu pensei que você me odiava. – ela coloca o braço direito no suporte, eu pego o elástico e amarro em seu braço, formando um torniquete. Eu bato em seus braços e encontro a sua veia.

- Eu não gostava de você, você queria o Nicolas para você. – eu passo o algodão com anti-séptico, ela ri.

- Sim eu queria mais, eu percebi que ele não ia ser feliz ao meu lado como ele é com você. – eu pego a agulha, eu preciso me concentrar. Depois de colocar o tubo intravenoso em sua veia eu colo uma fita.

- E melhor você ficar deita, assim não corre risco do sangue subir. – eu peço, ela se deita e eu ajudo com o braço, eu pego o soro e coloco no suporte.

- Você comeu alguma coisa?- pergunto no modo profissional, ela dá de ombros.

- Só uma maçã.

- Pronto, agora e só descansar e você não pode ter stress. Volto daqui a pouco para o remédio. – eu pego as coisas e saio da sala.

 (...)

  Tanto Nick como eu saímos do hospital duas e meia da madrugada, por causa do horário hoje trabalhamos três da tarde. Quando entramos em casa tudo escuro, todos estavam dormindo. Subimos as escadas com cuidado, para não fazer barulho, Nicolas ainda não me contou o que ele soube sobre o caso do meu pai, isso está me deixando aflita.

- Você pode me contar agora?- eu coloco a minha bolsa no canto, e abro o meu vestido. Ele está tirando seus sapatos.

- Encontramos um novo coquetel, e esse não agravou o caso do seu pai. – ele olha para mim, um fio de esperança surge. Eu me aconchego em seus braços, ele beija a minha testa.

- Você confia em mim?

- Sempre.

- Então ele vai ficar bom.

 Naquela manhã eu dormir sem preocupação, me senti feliz por saber que meu pai não está desistindo e que a sempre esperança.


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Notas finais do capítulo

Úlcera duodenal¹ : A úlcera duodenal consiste na erosão da mucosa que cobre o interior do duodeno produzida pela acção corrosiva do suco gástrico. Trata-se de uma doença crónica que, embora cicatrize em poucas semanas, pode voltar a formar-se vezes sem conta.

Se vocês querem saber mais achei nesse site:
http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=26#1

Beijos até a próxima.