Heroes High School escrita por Sparky


Capítulo 8
Capítulo 7 - Planos


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tá aqui mais um capítulo...
Esse tá um dos mais zuados da fic xD
Tá bem divertido =)
Espero que vocês curtam!



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– AH, EU VOU SAIR COM EDWARD CULLEN!

Rarussamy saltitava de alegria e gritava aos quatro ventos a novidade que tanto a alegrava. Ela estava um pouco mais estranha do que o normal, e ainda mais surtada, se é que isso é possível. Ela veio correndo contar para Peter, Sylar e todas as pessoas num raio de dois quilômetros como ela tinha conseguido um encontro com Edward.

– Eu estou tããããããããão feliz... – ela exclamou, fazendo uma cara sonhadora – Ele é lindo, LINDO, ah, a emoção me consome...

– Você é completamente maluca – retrucou Sylar, tentando colocá-la para fora, mas ela segurou a porta como seguraria uma pena e ele não conseguia empurrá-la.

– Ah – ela falava como se ele nem estivesse ali – Meus sonhos se realizaram...

– Dá para você ir embora? – ordenou Sylar – Você é uma estranha, sai, xô, vai embora...

Peter chegou e parou atrás do amigo, que ainda estava tentando bater a porta na cara da garota, e acenou para ela.

– Oi – cumprimentou, sorrindo.

– AH, Peter, você num tem noção...

– Afe, sua doida, vai embora! – gritou Sylar, empurrando a porta com o ombro.

– Iiiiiii, me deixa falar com ele! – reclamou ela, também empurrando a porta e jogando Sylar no chão.

– Calma, Rarussamy – pediu Peter, ajudando o amigo a se levantar – Mais devagar. O que pode ser tão importante assim?

– EDWARD CULLEN é tão importante assim! – explicou ela, tirando Sylar do caminho, segurando Peter pelos ombros e sacudindo-o – Você - não - está - entendendo - a - magnitude - da - coisa.

– Claro que não! E por que eu tenho que saber que você vai sair com o tal?

– Porque, bom, é praticamente culpa sua.

Ele deu um passo para trás, meio atordoado.

– Culpa minha?

– É, mais ou menos... na verdade, mais para mais.

– Ih, essa história tá mal contada... – murmurou Sylar, voltando à cena.

- OK, eu explico – ela disse, hesitante, e começou – foi assim...

Depois de certo tempo, Peter e Sylar finalmente tinham entendido o porquê da culpa de Peter. Aparentemente, o fato de Peter e Claire estarem namorando fez com que ele ficasse popular. Então Rarussamy se sentou ao lado de Edward no primeiro dia de aula, no auditório, e ai eles conversaram. No começo ele a tratou como uma caloura qualquer, mas a menção do nome “Peter Petrelli” e das palavras “meu vizinho”, o interesse dele nela pareceu se intensificar um pouco.

– Ele pode não gostar de mim de verdade – ela refletiu, agora já sentada no sofá com os dois – ainda. Mas é só esperar. Depois desse encontro, ele vai estar tão apaixonadinho por mim, que você que vai ser popular por me conhecer.

– Cara, você não é maluca, é doida de pedra – concluiu Sylar, levantando-se do sofá e se dirigindo para a cozinha – Eu nem sei por que me dei ao trabalho de ouvir toda essa história.

– Chato – disse ela, fazendo o mesmo, só que indo para a porta – Bom, era só isso que eu queria falar para vocês – ela de um largo sorriso – Até! – e então ela desapareceu, cantarolando algo parecido com “Meu Edward, Edward meu, meu Edward...” e deixando Peter sozinho.

Ele parou e pensou por um momento.

Menina doida.

Finalmente chegara sexta-feira. Os cinco dias mais longos da vida de Peter Petrelli finalmente haviam acabado. As aulas nunca haviam sido tão longas como as dessa semana. E ele não conseguia pensar num motivo para isso. Ele não conseguia pensar em qualquer outra coisa que não fosse Elle. Ela vinha o tratando com tanta frieza nesses últimos dias que até chegava a doer. Ele não conseguia entender. Será que o problema era ele estar namorando ou ele estar namorando a Claire?

Sua cabeça estava mais confusa do que nunca. Por isso ele demorou um pouco para processar que era Mey Lin quem estava falando quando ele atendeu o telefone.

­- Peter? Sou eu, a Mey Lin, acorda! – ela disse pela terceira vez consecutiva, conseguindo prender a atenção dele nesta última – Tem algo de errado com você?

- Não, não, eu estou bem – ele respondeu, tirando o cabelo da frente dos olhos – Então, diga. O que foi?

- Bem... – ela fez uma pausa curta, para fazer suspense – Já que essa é nossa primeira sexta-feira como colegas, pensei que a gente podia sair para dar uma volta – ela deu uma risadinha feliz – Nós podemos ir naquele bar que tem aqui perto de casa, o... como é mesmo o nome?

-  Você tá falando do Lucy?

[N/A: Lucy é uma lanchonete estilo anos 50 que tem aqui na minha cidade, e eu adoro, então resolvi fazer uma homenagem (e também estou sem criatividade)]

- Isso, esse aí mesmo – ela concordou, rindo de novo. Ele percebia segundas intenções naquele convite. E não eram segundas intenções normais – E então? Topa?

- Mas, espera aí – ele se lembrou de algo que poderia justificar as segundas intenções da garota – Não é lá que sua irmã e o tal do Edward vão se encontrar? Hoje?

- Nossa, é mesmo? Que coincidência estranha... – dava para notar, pela entonação dela, que aquilo era de propósito.

­- O que você está planejando? – ele perguntou, sentando-se no sofá.

- Eu, planejando? Porque eu planejaria estragar o encontro da minha irmã com o cara mais gato da escola levando todas as pessoas que eu conheço na mesma hora e no mesmo lugar para eles se sentirem com vergonha e não acontecer nada?

Os dois ficaram em silencio por um momento, até ela acrescentar, hesitante:

-Droga... Acho que falei demais...

­- Tudo bem, deixa para lá – ele recostou-se no estofado, deixando a cabeça cair para trás – Já que você disse que já chamou um monte de gente, então não tem jeito. Eu vou, mas...

- Ah, e não se esquece de chamar o Sylar!

- Claro, como ia esquecer... – ele suspirou – Quem vai alem de nós?

- Ah, só algumas pessoas... – ela respirou bem fundo, se preparando – O Hiro e o Ando, os dois japoneses, é tão mágico falar com eles; o Mohinder, aquele nerd; o West, ele é revoltado com o mundo; a Ashley, a tímida e meio problemática, e se me permite dizer: ela tá obcecada com um tal de Roney; a Candice e a Elle, a dupla dinâmica; a Claire e umas 15 líderes de torcida; o Ted, conhece o Ted? Ele também é aluno novo; o Isaac, outro aluno novo, e a namorada dele, a Simone, que não é aluna nova, mas eles já se conheciam; Matt, o disléxico; o Nathan, a Niki e as duas irmãs dela, a Barbara e a Tracy; elas são iguaizinhas, é tão estranho... o D.L., amigo do seu irmão, ex-namorado da namorada dele; o Micah, aquele menininho que tá no primeiro ano e tem onze anos, tão fofo! O Jasper, irmão do Edward; a Kristen, e foi muito estranho convidá-la: eu liguei na casa dela, e ela atendeu o telefone já dizendo “eu vou e vou levar meu irmão”; Adam, o professor de história, já que ele não é tão mais velho que a gente; e também aquele cara que mora lá na esquina.

- O Sr. Brews?

- Não. Jack, o mendigo.

­- Um mendigo?

- Não um mendigo, o mendigo. Ele é super gente-boa, só tava precisando de um banho... e umas roupas novas.

- Mas... um mendigo?

- Se tem gente precisando de ajuda e eu posso ajudar, por que não? Eu o trouxe aqui para casa, fiz ele se arrumar direitinho, e agora tá todo mundo feliz – ela silenciou por um momento, provavelmente refletindo - Tudo bem, menos a Sra. Tucker, a mulher que está hospedando a gente. Acho que ela não curtiu muito a idéia de hospedar o Jack aqui até ele arranjar um emprego...

- Tudo bem, acho que eu já não tenho mais nada a ver com essa história... Você pelo menos o conhece?

- Digamos que eu e ele temos algo em comum... Mas isso não vem ao caso.

- É, também acho.

- Mas você vai, não é?

- Claro – ele tinha opção?

- Tudo bem, encontre a gente lá às oito. Tchauzinho! – e ela desligou o telefone.

Ele jogou o aparelho no sofá a seu lado e ficou parado ali por algum tempo, pensando. Talvez esse encontro armado para estragar outro encontro pudesse ser a oportunidade perfeita para que ele e Elle fizessem as pazes. E, além disso, o West ia estar lá. Ele finalmente poderia perceber se realmente estava acontecendo algo entre ele e Claire. O único problema poderia ser a doida da Candice, mas isso era o de menos. Ele de repente sentiu aquela pesada nuvem negra de azar se dissipando sobre sua cabeça.

- Vai logo, Sylar! – Peter gritou do pé da escada para o amigo que ainda se encontrava no quarto – A gente vai se atrasar!

- Você – começou Sylar, ainda lá em cima – é oficialmente o cara mais chato do mundo.

- O Nathan já saiu! – Peter continuou, ignorando completamente o outro.

- Ah, esquece, por que eu ainda tento? – Sylar suspirou, aparecendo pela porta do quarto – Estou pronto. Vamos, Sr. Paranóia-total-quando-vai-se-encontrar-com-certas-pessoas.

- Não é paranóia – discordou Peter, quando o amigo parou ao seu lado – É que eu estou com um bom pressentimento sobre hoje... não quero me atrasar.

- Paranóia – repetiu Sylar.

- Deixa para lá. Tchau mãe! – ele gritou, e quando ouviu a resposta virou-se para o amigo e disse – Vamos.

Os dois saíram da casa e começaram a caminhar pela rua deserta que cruzava o bairro. A lanchonete logo estaria à vista; não ficava nem 300 metros da casa dos garotos. O silêncio reinava, desconsiderando ruídos de grilos e cigarras que dominavam o subúrbio durante a noite. Os postes iluminavam fracamente as calçadas e o asfalto com uma luz amarela e enjoada. Os dois amigos haviam andado menos de uma quadra quando avistaram Elle e Candice do outro lado da rua, conversando animadamente.

- Olha as duas lá – comentou Sylar, desinteressado.

- Eu vi – respondeu Peter.

- Não vai fazer nada?

- O que eu posso fazer?

- Sei lá, falar oi, quem sabe?

O garoto ficou em silêncio, apenas observando as duas garotas. Elas cochichavam algo uma para a outra e começava a dar aquelas risadinhas de quem está fazendo alguma coisa errada. De repente, Elle olhou para trás e seus olhos encontraram os de Peter.

Os quatro pararam por um momento; foi uma daquelas situações em que ninguém sabe o que faz e aí acaba não fazendo nada.

- OI! – gritou Candice subitamente, acenando – Ei! Venham aqui com a gente!

Os dois atravessaram a rua, e Peter e Elle simplesmente não conseguiam desviar o olhar um do outro. Reboot, Peter, reboot, ele pensou para si mesmo, mas a única coisa que ele conseguiu fazer foi dar um sorriso sem graça ao parar do lado da loira.

- Oi – ele murmurou, quase inaudivelmente.

- Oi! – cumprimentou Candice alegremente, indo até Peter e abraçando-o – Já estava com saudade de você!

- Ah, é mesmo, é...? – ele respondeu, tentando se livrar dela – Mas a gente se viu hoje de manhã...

- Eu sei, né, bobinho – ela o soltou, e os quatro recomeçaram a andar – Mas já se foram cinco horas desde que a gente se viu.

- De qualquer jeito – interrompeu Sylar, olhando para Elle – Alguém já fez o trabalho de matemática?

- Nem me fala de escola agora – a garota riu, mas logo retomou sua expressão séria – Eu...

Seus olhos encontraram os de Peter novamente, mas ela fez questão de desviá-los o mais rápido possível.

- Chegamos – anunciou Candice.

Eles estavam bem na frente da lanchonete. No alto de um poste ao lado da entrada, encontrava-se uma placa vermelha redonda na qual estava escrito, em letras brancas cursivas, “Lucy – Rock’n’Burger”. Quanto à aparência do lugar, parecia que eles tinham caído dentro da televisão quando suas avós estavam assistindo pela quadrucentésima vez a reprise de I Love Lucy.

Eles subiram a pequena escada que os levaria ate a porta, esperando encontrar certa bagunça no lugar porque, afinal, fora Mey Lin quem os chamara para sair. Mas eles não esperavam entrar e serem atropelados por algo não identificado, que depois fora rotulado como uma Mey Lin extremamente mais afetada do que o normal, ou que logo ela começasse a gritar toda feliz coisas do tipo “nossa que bom que vocês vieram” ou “ainda bem que eu tenho muitos amigos e não sou uma pessoa anti-social como a minha irmã”.

Havia uma mesa preparada para eles: os garçons juntaram cerca de quatro mesas e colocaram cadeiras para mais ou menos umas 30 pessoas. Ou mais. Claire e suas líderes de torcida já estavam lá, e acenaram animadas ao vê-los chegando. Kristen e seu irmão estavam lá também. Os dois eram bem parecidos; ele também usava óculos e tinham alguns traços em comum, mas havia uma diferença que era impossível de não ser notada: o cabelo dele, que não parecia um cabelo; estava mais para um capacete castanho escuro.

- Peeeeeter! Não senta aí – ordenou Mey Lin, impedindo que ele se sentasse onde pretendia – Eu escolhi lugares pra todo mundo. O seu é ali – e apontou para a cadeira ao lado de Claire – Elle, o seu é do lado dele – ela apontou para a cadeira vazia ao lado da que Peter iria se sentar – Candice, ao lado da Elle – seu dedo indicou a cadeira seguinte – e, Sylar, você do lado da Candice.

Todos se sentaram, meio constrangidos e confusos.

- Quem vai sentar do meu outro lado? – perguntou Sylar, coçando a cabeça.

- O Mohinder – respondeu a garota, distraída.

Foi como se a cena tivesse congelado. Sylar travou com a boca entreaberta e uma das sobrancelhas levantada. De repente, suas bochechas começaram a ficar vermelhas.

- O... Mohinder? – ele murmurou, parecendo que o que ele realmente queria fazer no momento era se esconder embaixo da mesa.

- É. Por que, algum problema? – Mey Lin indagou, voltando seu olhar para ele.

- Não... nada.

Peter achou aquilo meio estranho, mas nem deu tempo de pensar muito nisso, porque ele logo foi surpreendido pelo tal Mendigo Jack. Era um homem muito alto e magro, de cabelos loiros espetados e olhos azuis, porém com traços japoneses. Ele tinha um sorriso de bobo alegre na cara que parecia meio falso, como se fosse só para fazer a imagem de simpático. O homem sentou-se bem a sua frente e ficou encarando-o, aquele sorrisinho “monalísico” já dando nervoso.

Em pouco tempo, quase metade das pessoas que Mey Lin havia convidado já estavam lá. Por alguma razão não explicada pela ciência, Nathan e sua “turma” chegaram cerca de dez minutos depois, apesar de terem saído antes, e ainda de carro. As trigêmeas Niki, Barbara e Tracy sentaram-se num movimento sincronizado (o que foi meio estranho), Nathan tomou o lugar ao lado de sua suposta namorada e D.L. sentou-se ao lado do amigo.

- Nossa – comentou Mey Lin, sentada ao lado de Jason, o irmão de Kristen, mexendo em seu cabelo – Amei seu cabelo! – ela cutucava como se fosse algo muito estranho e desconhecido – Demais!

- Pára, sua estranha – resmungou o garoto, tentando afastar a mão dela, mas a garota não desistia – Eu falei para parar – ela continuou cutucando – PARA, CARAMBA!

Após o berro do garoto, quando Mey Lin foi tentar encostar nele novamente, ao chegarem a cerca de três centímetros do cabelo, seus dedos pararam, como se barrados por algo invisível.

- No way! – gritou Mey Lin – O que tá acontecendo? – ela tentou cutucar com mais força – Meu deus! – ela pegou um garfo na mesa e tentou enfiar na cabeça do garoto – Aff! – ela estava com uma expressão psicótica no rosto, e o garfo atingia o nada mais rápido e mais forte – Isso não é normal – ela largou o garfo e pegou um prato – Agora vai! – bateu com o prato, mas o “nada” novamente a impediu – Caceeete! – ela bateu de novo, com mais força – Não, não! – ela simplesmente jogou o prato no suposto alvo, porém este se partiu em pedaços antes de atingir o garoto – Seu estranho.

Kristen abafou uma risadinha.

- Do que você tá rindo? – indagou Mey Lin, ainda meio afetada devido ao “surto do cabelo invencível”.

- Nada... nada... – mas ela manteve um sorriso suspeito no rosto, o que deixou Peter encucado.

Ele tentou não se preocupar com isso por ora, já que aquela menina era muito estranha mesmo e não tinha jeito. Então, sem que ele mesmo notasse, seus olhos se desviaram para a pequena garota loira ao seu lado. Ela parecia um pouco distraída, longe dali. No que ela estaria pensando? Seus olhos focavam o nada e aparentavam certa tristeza, quase melancolia. Ela levantou um pouco o olhar, por um milésimo de segundo, e então desviou-o para outro lugar. Seus olhos movimentavam se numa velocidade que ele jamais havia visto, como se ela processasse as informações que via na mesma velocidade da eletricidade que ela produzia.

Ela então sorriu.

- Por que está olhando para mim?

Ele foi pego de surpresa pela pergunta da garota, e arregalou levemente os olhos.

- Eu... ah... desculpa, eu não queria...

- Não tem problema – ela estava diferente. Toda aquela frieza para com ele se fora – Isso acontece às vezes.

- O quê?

- Ficar olhando para uma pessoa só por olhar, não necessariamente com um motivo. Com qualquer um acontece isso.

Ele ficou encarando-a, confuso.

- Ha... – ela riu, desviando os olhos dele – Viajei total agora, não é?

- Nem tanto... – ele riu também.

Subitamente ouviu-se um estrondo de uma porta sendo aberta com violência e uma risada alta encheu o estabelecimento.

- Ai, Edward, você é... – Rarussamy arregalou os olhos ao ver todas aquelas pessoas ali – Que diabos...

Seus olhos azuis varreram o local, reconhecendo cada rosto, cada feição. A surpresa dela ao parar o olhar em Jack, o mendigo, foi aterradora. Foi possível ver suas pupilas se contraírem de espanto. Ela abriu a boca para falar, mas apenas soltou um suspiro de incredulidade. Sua voz soou assustada quando ela finalmente conseguiu falar.

- Você...!

                                  ∞


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Notas finais do capítulo

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