Quando chegaram no restaurante, encontraram...Carmen, e seu pai... Ele estava bravo com ela, parecia estar brigando com ela pelo olho roxo e a suspensão, quando ela viu Cebola junto de Mônica, ficou com um olhar raivoso. Para provocá-la, Cebola segurou na mão de mônica, como se fossem namorados.

Mônica: Você acha que tem o direito de andar de mãos dadas comigo? - disse ela irritada, soltando as suas mãos das dele.

Cebola: Desculpe...

Carmen não aguenta suas emoções, vai até a mesa deles, e tasca um beijaço em Cebola. Mônica olha, mas não fica nem um pouco irritada.

Cebola: Carmen, o que é isso? Não está vendo que estou acompanhado? Tenha modos.

Carmen: Ah desculpe amorzinho, sabe que eu te amo né? É que eu te vi com ela, e fiquei com ciuminho. Você não quer sentar na mesa com meu pai?

Sra.Cebola: Carmen, se ele não quisesse ficar aqui, ele já estaria com você, portanto faz o favor de voltar para a sua mesa? Que menina abusada, já chega beijando meu filho.

Carmen: Desculpe-me. -Disse ela voltando para sua mesa

Na mesa de Carmen:

Carlos: Filha, porque você beijou aquele menino? Ele é seu namorado?

Carmen: É sim papai, hihi! Meu namorado, eu amo ele.

Carlos: Ok, vou até lá dar as boas vindas e tudo mais! - Disse ele levantando.

Carmen: N-não! Pai...- Quando ela disse já era tarde demais.

Na mesa dos vizinhos:

Carlos: Oi! Cebola, né? Então, queria dar as boas-vindas por ser namorado de minha filha, trate-a bem, ok?

Cebola: Eu não namoro ela! Nunca namorei e nunca vou namorar.

Sr.Cebola: Mas o que é isso? Você não namora ela mesmo Cebola?

Mônica: Meu Deus...

Cebola: N-não! A minha namorada é a Mônica.

Mônica: Quê? Nem te conheço direito! Me poupe.

Sra.Souza: Sério filha? Você namora ele? Eu aprovo.

Sr. Souza: Eu também! Torço para os dois.

Mônica: Cruzes, Deus me livre disso.

Sra. Cebola: Hm, eles dariam um bom casal né? - disse ela sussurando para a mãe de Mônica.

Sra. Souza: Concordo. Vamos torcer para os dois! - disse retribuindo o sussuro.

Cebola: Nossos pais aprovam o namoro. Vamos?

Mônica: Ihhh! Sai para lá! Pensa que sou fácil que nem a Carmen aí?

Nesse momento, Cebola tascou um beijo em Mônica, que a mesma retribuiu, mas logo cedeu.

Mônica: Quem você pensa que sou? - Disse ela saindo do restaurante.

Sra e Sr. Souza: Espere, Mônica! Desculpem pelo incômodo pessoal. - Disse eles indo atrás de sua filha.

Quando eles encontraram a filha, logo conversaram:

Sra. Souza: Filha, acho que ele é um bom rapaz para você, NAMOREM!

Mônica: Mas mãe, eu nem o conheço direito...Não quero me arrepender depois! E ele nem me conhece também e já me beijou. Senti nojo desse ser. Ele é o mais pegador do colégio, e você quer que eu namore com ele? Tenha dó de mim.

Sr. Souza: Acho que sua mãe está certa filha, dê uma chance para o rapaz.

Mônica: Jamais.

Sr. Souza: Ok, então pelo menos vamos voltar para o restaurante? Ele deve estar chateado com você.

Mônica: Vamos. Iiih! Ele que se dane.

Voltaram para o restaurante:

Cebola: Desculpe-me, prometo que isso não irá se repetir.- Disse ele beijando a mão de Mônica.

Mônica: Ok, te desculpo. - Disse ela sendo muito, muito falsa, no fundo ela queria bater nele, mas se conteve.

Carmen viu a cena e logo avançou para Mônica, a briga delas havia recomeçado.

Carmen: VADIA! Você beija meu namorado na minha frente ainda por cima? Vai se fuder vagabunda.

Mônica: Primeiro que eu não beijei ele, ele que me beijou, segundo que ele não é seu namorado, como ele disse aqui, na frente de todos, terceiro, o seu nome não está escrito na testa dele. Quer que eu continue?

Carlos: CHEGA CARMEN! PRIMEIRO A SUA BRIGA COM UMA MENINA NA ESCOLA, QUE LEVOU A SUSPENSÃO, DEPOIS A UMA BRIGA COM UMA GAROTA EM UM RESTAURANTE, NA FRENTE DE TODOS! VOU TE TIRAR DESTE COLÉGIO É AGORA.

Carlos deixou um dinheiro na mesa do restaurante, e saiu do restaurante, seguido da sua filha, chorando.

Sr. Souza: Hm, acho melhor nós todos voltarmos para casa. Jantaram bem? 

Mônica: Sim, vamos para casa. - Disse ela querendo fugir da situação.

No carro... Com Mônica de novo no colo de Cebola, os dois sussurando um para o outro:

Cebola: Fica comigo.

Mônica respondeu com um pisão no pé dele, com salto agulha, deve ter doído.

Cebola: Prometo te fazer feliz.

Depois da conversinha deles, se despediram, e cada um foi para sua casa. Mônica foi para seu quarto, e abriu a janela, percebeu que ela conseguia ver tudo o que ele fazia. E ele o mesmo com ela, depois disso, ela resolveu manter as cortinas fechadas por um bom tempo.

                        Dia seguinte

Mônica fez sua rotina diária, e foi para a escola, a pé como de costume, e encontrou Cebola, que por coincidência, também iria a escola a pé. 

Mônica: Ah não! Já basta você ser meu vizinho, meu colega de classe, agora também vai ser meu "companheiro para ir a escola"?

Cebola: Me dá uma chance gata.

Mônica: Olha, não sou mais uma daquelas garotas que você pega e joga no lixo.

Depois disso, Cebola ficou triste, e resolveu ir para a escola pelo outro lado da calçada.

Mônica não ficou nem um pouco preocupada, e colocou seus fones, até chegar na escola.

Quando eles chegaram na escola, uma menina de cabelos loiros curtos, chegou pulando em Cebola, o beijando. Quem era essa menina?