As Poderosas escrita por Karen Malfoy Hunter Lokison


Capítulo 12
Descuido


Notas iniciais do capítulo

Eu só postei porque eu gosto muito de escrever e deixar vocês, meus leitores, felizes, mas se vocês não me deixam nem um comentário, eu fico sem sua opinião e não consigo escrever mais capítulos, então por favor comentem, senão eu excluo a fic, isso é sério, eu só não exclui porque eu criei afeição por essa história, então comentem, senão, nada de fic pra vocês, nem mais um capítulo.



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PDV Hermione

Nós visitamos a Gina, eu tive que jogar Quadribol, ganhei do Harry, eles acharam muito bom eu estar grávida de novo, seria mais um sobrinho pra Gina amar, voltamos para casa depois das crianças pararem de brincar, eles são muito amigos, eu fui tomar um banho pra relaxar, eu desci depois de ter acabado o banho e Draco estava tocando piano, ele é muito bom.

- Tocando?- eu perguntei bem perto dele, ele se assustou e disse.

- Quer me matar, acha um jeito menos doloroso por favor- ele disse de olhos arregalados eu sorri e ele continuou a tocar, eu me sentei ao seu lado e fiquei ouvindo ele tocar maravilhosamente- eu te amo- ele disse parando de tocar e me beijando.

- Eu te amo mais- eu subi para ir me deitar, já era noite, ele continuou tocando e depois de um tempo veio se deitar, ele me beijou na testa e repetiu a mesma coisa de sempre.

- Eu te amo- em um sussurro no meu ouvido, dormimos calmamente, lá pelas duas da madrugada eu me acordei, tive um pesadelo com meus filhos, Pansy levava um deles de novo, eu não ia deixar isso acontecer novamente, me aproximei do quarto de Alice e Scorpius, dormiam tranquilamente, ninguém lá dentro, mas no quarto de Lucky, havia uma pessoa. Pansy Parkinson, em uma voz esganiçada ela falou:

- Você tirou o Draco de mim, eu vou tirar ele de você como uma pequena vingança, porque ele era para ser meu, meu e do meu Draco, você o roubou de mim.

- Pansy, achei que tinha se arrependido de verdade, pelo visto estava errada, deixe o meu filho em paz, nos deixe em paz- nesse momento ela deu uma risada sarcástica e alguém me acertou uma pancada na cabeça, tudo estava negro.

Abri meus olhos em uma sala escura, sem nenhuma luz, eu tentei me levantar mas estava presa à alguma coisa, estava deitada e pouco me lembrava, só a risada sarcástica da idiota da Parkinson, alguém adentrou a sala interrompendo meus pensamentos, tomara que ela não tenha nem ousado encostar um dedo no meu filho, se não quando eu me soltar daqui ela vai se ver com uma mamãe onça que protege muito bem sua cria.

- Hermione, Malfoy ele te roubou de mim um dia, você é só minha e de mais ninguém e depois você roubou o Malfoy da Pansy, nós nos aliamos, queremos nossos amores de volta, você me ama Hermione, só não percebe isso- essa voz me é familiar: Ronald Weasley só de pensar o nome me dá nojo.

- Eu não sou sua nem o Dragon é da idiota da Pansy, vocês são perfeitos um pro outro, são um casal de idiotas, eu sou do Dragon e ele é meu, pertencemos um ao outro desde que nascemos, fomos destinados a ficar juntos, foi assim que meu avô, Valentine, quis que fosse, ou você esqueceu que eu sou neta do cupido, amor pra mim não é fácil, mas o que eu sinto pelo Dragon nem a morte pode mudar.

- Então veremos, sua vadia- ele deu um tapa na minha cara, ele não fez isso, ele vai se arrepender de ter nascido, eu estava sem a minha varinha, tinha deixado ela no criado-mudo do meu quarto, mas quem disse que eu preciso de varinha quando posso usar só as mãos, lancei um feitiço rápido para me soltar daquelas correntes, ele se surpreendeu e lançou um estupefaça em mim, eu caí no chão colidindo com uma parede, a Parkinson entrou no quarto e apontou sua varinha para mim,

- Você vai pagar agora por ter tirado o Draco de mim- ela apertou a varinha com força e vontade- Crucio- eu fiquei me debatendo no chão de tanta dor, parecia que mil facas estavam sendo enfiadas no meu corpo, eu não podia me proteger, estava doendo muito e eu não tinha reação, minhas mãos não queriam me obedecer, ela parou por um instante, eu consegui recuperar um mínimo de força, apontei minha mão direita para ela eu quis lançar um feitiço, mas não consegui, estava fraca demais, abaixei minha mão e recebi outro crucio, só que desta vez de Ronald.

Eu sofria muito, não conseguia sequer mover um músculo, eu fechei meus olhos, mas antes de cair na escuridão ouvi alguém gritar um "não" muito alto, eu tentei abrir os olhos, consegui uma breve imagem, meu Dragon foi me salvar, eu dei um meio sorriso e a escuridão veio.

PDV Draco

Eu acordei com os gritos de desespero da minha filha às duas e meia da madrugada. Eu me levantei e fui ver o que aconteceu, ela me guiou até o quarto do Lucky e tinha uma enorme mancha de sangue no chão e Hermione não estava em casa, duas e meia da manhã, deve ter acontecido alguma coisa, e tinha uma pista que ela foi sequestrada pela Parkinson, quer saber porque? porque na parede estava escrito com sangue, provavelmente de Hermione, dizia: "Eu te avisei que você seria meu, essa sangue-ruim não pode atrapalhar nosso amor" não falei, eu não sei porque ela gosta tanto de mim, o que eu fiz de errado Merlin, pra ter essa mulher na minha vida, você tá de sacanagem comigo né Merlin, eu tinha uma ideia de onde ela estava morando, já que ela casou com o Weasley. Eu fui até uma casa um pouco longe dali, eu já havia ido lá porque a Parkinson me sequestrou uma vez, ela me pegou desprevenido por trás, eu fui de carro até lá, já que ficava no meio de trouxas, eu ouvi gritos de dor lá dentro, Hermione, eu arrombei a porta com um feitiço, é claro, achou que eu ia arruinar meu ombro com uma porta, valha-me Deus. Eu subi e encontrei Hermione no chão se contorcendo de dor no chão e o idiota não parava de machuca-la com um crucio.

- NÃO!!!!!- eu gritei bem alto, eu vi Hermione lutar para manter seus olhos abertos, ela me viu e sorriu. Caiu na escuridão e eu lancei um estupefaça na Parkinson que vinha se aproximando de mim, ela voou uns três metros de distância, atravessando uma janela e caindo da sacada. O Weasley se virou para mim interrompendo a tortura de Hermione-Everte Estatum-ele subiu e caiu no chão, mas estava consciente, ele me desarmou, eu havia apurado os meus sentidos de mexer com a mente das pessoas, eu fiquei falando na cabeça dele- se mate, se mate, me deixe em paz, se mate, se jogue da sacada e garanta que você morreu- ele me obedeceu e se jogou da sacada, ele havia caído em cima de vidros quebrados, que eram pontiagudos, a Parkinson havia caído longe dali em uma árvore, um galho atravessou seu peito, mortos os dois, eu não tive culpa se ela foi arremessada em um galho de árvore, talvez tenha um pouco quanto à morte do ruivo, ele me obedeceu, disso eu não tenho culpa, ele foi idiota o bastante, ele que se jogou, eu não empurrei ele por isso não tenho culpa.

Eu peguei Hermione no colo e a levei para o St. Mungos, eu avisei meus filhos que eles ficariam com sua avó, minha mãe, Narcisa, eu fiquei com Hermione todo o tempo, e recebi uma notícia triste do medi-bruxo.

( CONTINUA)


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Notas finais do capítulo

Lembrem-se, sem comentários, sem capítulos, eu tenho 13 leitores, escrever um comentário não dói né, vai cair a mão de vocês por acaso? Pnsem nisso, eu não mordo, só quero ser amada pelos leitores.



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