Nicest Thing escrita por Nina Spim


Capítulo 6
Chapter Six


Notas iniciais do capítulo

Muito obrigada pela paciência de vocês, mesmo. Peço que ignorem quaisquer erros, de novo. Bom capítulo! :D



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Mistério é popular. Sherlock é popular. Fantasmas são populares.

Os garotos dizem que se interessam por meninas misteriosas, porque, aparentemente, elas são mais difíceis – ou talvez mais distraídas que a maioria.

Mas, além das telas de TV e de cinema – sem contar todos os gráficos de porcentagem construídos por revistas femininas enganosas –, no mundo real o mistério é irritante e nada animador. Você não fica, exatamente, extasiada só por conta de alguém que se esquiva toda hora. E de modo algum há uma tendência das pessoas atarefadas em ter paciência com as que não mencionam seu passado e/ou questões problemáticas que enfrentaram.

E eu pertenço ao mundo real. Posso, às vezes, estar sendo sincera demais ou esbanjando irritabilidade apenas por conta de um olhar questionador, porém isso não significa que eu seja desprovida de sentimentos. Eu me importo com as pessoas ao meu redor, sim. Eu luto pelo que quero, sim. Eu fico ao lado das pessoas que amo, sim. E tudo isso parece que perde a validade quando foco em mim – como se eu nunca pudesse, em hipótese alguma, fazer algo para e por mim. Porque isso, de acordo com Kurt, é ser egoísta.

Portanto, abandonei isso. Abandonei a ideia de nunca estar satisfeita com pessoas misteriosas. Não porque quero me livrar do meu egocentrismo, mas porque isso pode vir a ser útil algum dia. Posso colher alguma informação que me beneficiará, eventualmente.

E é assim que cedo um voto de confiança – apenas uma flama minúscula, é verdade, mas que é o suficiente – à Lucy. Quando confesso sobre o meu término com Finn para ela, algo cresce entre nós, e não é nada de nível sexual. Porque não posso nutrir nada sexual por alguém que apenas sei o nome e alguns pontos que não me permitem constituir algum passado preciso deste mesmo alguém – no caso, a Lucy.

O que cresce entre nós é uma sensação que esquenta um pouco o meu peito, porque é muito bom, pela primeira vez, se abrir com uma pessoa que não pode me julgar. Uso a expressão “não pode”, pois ela não tem provas contra mim para se opor a tudo o que compartilho. Lucy não rola os olhos, nem rebate minhas frases.

Ela escuta.

E isso, mais do que tudo, é o que me faz perceber que é bom tê-la aqui no loft. Ela pode ser um pouco espaçosa e ter certeza sobre tudo o que faz, além de ter a mania irritante de andar somente de meias, o que produz sons fracos que ecoam facilmente por causa dos tacos antigos do chão. No entanto, ela sabe se calar e absorver uma história. Lucy não é falante como eu – muito pelo contrário, na realidade; parece guardar tudo o que vê, ouve e faz para si mesma e não relata nada para alguém. Ou seja, isso acomete certo alívio em mim: ela não é uma fofoqueira.

E é preciso confessar: depois do pontapé inicial foi um pouco difícil refrear minhas palavras. Foi como se eu não tivesse mais controle de tudo que rondava minha cabeça e não fosse capaz de trancar minhas emoções. E devo dizer que saber que Lucy estava disponível e interessada bem ao meu lado apenas fez com que eu tivesse certeza de que necessitava despejar a situação sobre ela.

E depois que transpomos a circunstância – e algumas das minhas lágrimas – tudo ficou mais leve. Fiquei um pouco mais humanizada, mais coerente.

E fez com que começássemos a construir o alicerce do que quer que nosso relacionamento seja. Não estamos não isoladas e presas. Há certa limitação, porém não preciso mais tratá-la com certo distanciamento.

Eu me sinto mais livre. Mais eu, a Rachel Berry. Não a Rachel do ensino médio. Mas a Rachel habituada ao dinamismo e aos impactos de suas próprias ações.

Porém ainda encontro certa resistência por parte dela. Por um minuto, o intuito de lhe confessar minhas dores se transformou em algo maior: queria que isso fosse o estímulo que ela procurava para se abrir também, para deixar mais explícito o porquê de ser do modo que é. Alguém misteriosa. Alguém que enfrenta lágrimas alheias para não ter se focar nas próprias. Porque é evidente o quanto ela também está ferida – resta saber o motivo.

Poderia arriscar como ela e inferir que é tudo por conta de garotos.

Ah, os garotos! Como se o mundo girasse em torno deles... Como se o mundo girasse em torno dos relacionamentos quebrados... Como se o mundo desse valor aos sentimentos sufocados.

Nada disso.

O mundo, tal como Lucy – ao menos, é tudo que indica –, segue em frente. Não para para resgatar quaisquer coisinhas. Não olha para trás. Apenas vai embora, passando por cima de tudo – pessimismo, sentimentos acumulados, sofrimentos perseguidores, desunião.

Eu deveria ser como ela. Alguém forte, por fora. Correção: alguém que finge estar forte, mas que, no fundo, precisa de muita ajuda para ultrapassar o que quer que esteja obstruindo sua felicidade plena.

E a raiz do problema não me parece ser garotos.

Lucy não dá a entender que sofreria por ser deixada por algum garoto idiota. Ela parece ser muito mais do que uma garota com o coração quebrado: é uma garota com a vida quebrada. Ela se esconde e se esquiva para não encarar o que continua sendo ignorado. Noto decepção e inexpressividade nela. Lucy não é por dentro quem exibe ser por fora.

E não sei se gosto disso nela.

Em todo caso, ignoro o meu desgosto por não estar ciente de quem é, verdadeiramente, essa garota. Porque, ainda assim, Lucy consegue arrancar coisas boas de mim – a minha leveza parece estar renascendo e é satisfatório demais. Depois de mais de um mês prendendo a torrente de coisas abarrotadas estou gostando da sensação de estar retomando as rédeas da minha vida e do meu autocontrole.

É de se pensar que eu nunca perca essas coisas, mas acontece. Perdemos alguns traços da nossa personalidade algumas vezes, por variadas razões. E não é legal saber que esses traços se soltaram de mim como fiozinhos de lã apenas por causa de um baque sentimental. O que os especialistas nomeiam de depressão. Frescura, para o resto do mundo.

Mas ok.

Estou me recompondo. Isso é ótimo. E é bom olhar para o lado e dar de cara com essa garota com passado nebuloso me olhando como se pudesse ler minha alma. Ninguém faz isso. Nunca ninguém fez, na verdade. Todos me olham, me notam, me sorriem. Mas nem Kurt, nem Blaine, nem Sam – que são os mais chegados – provocaram meu instinto do modo que essa Lucy fez naquela noite. Minha alma, inexplicavelmente, estava desnudada, e eu não me importei. Não aprecio ser analisada assim. No entanto... Bem, acho que todo o turbilhão sentimental retornou tão vivo acabou por bloquear o meu instinto de ostra – aquele que não permite que as pessoas cheguem muito perto de mim, ou que leiam o que está grudado bem no fundo de mim.

Quando Kurt e Blaine nos encontraram na bancada, depois das dez da manhã, o mundo deles paralisou. O olhar que trocaram foi tão significativo que jurava que diriam algo. Mas ninguém proferiu nada, embora Kurt transpareceu satisfação pelo resto do fim de semana. É claro que ele tinha certeza de que, mais dia menos dia, eu e Lucy enfim enfrentaríamos nossas diferenças e entraríamos num acordo mútuo.

Estamos selando esse acordo agora. Estou bem aqui no banquinho estofado nos 50 que Kurt ganhou num sorteio entre os funcionários da Skylight Shoope.

– Você tem certeza? – ela me inquire; não que esteja insegura, mas é a única frase que pode confirmar a minha decisão.

Mas eu estou confiante e aquiesço com vigor.

Kurt entra no banheiro para conferir com os próprios olhos a cena.

– Bendita seja! – ele exclama – Não dá para acreditar que seu rosto vai se livrar dessa cortina enlouquecida! – ignorando meu protesto baixo, ele olha para Lucy e diz – Por favor, não tenha piedade – e daí vai embora.

Com a tesoura na mão, ela ri. Observa meu reflexo por um instante no espelho e diz:

– Vire para cá. Dá azar se você ficar olhando o que estou fazendo.

– É só cabelo – não evito minha risada –, não um vestido de noiva.

– Mesmo assim – Lucy teima – Não quero que dê errado, senão você vai ficar com cara de retardada. E, nesse momento, é melhor se parecer com um Afghan Hound do que com uma retardada.

– Não quero me parecer com o Afghan – refuto com uma seriedade além do que a situação exige – Eles são os cães mais burros de todos. Não sou burra – estou veemente demais, mas Lucy não aparenta estar abalada. Está se divertindo.

– Deixa disso, não quis fazer referência à capacidade cerebral deles ou sua. Você já viu a franja deles? É igual a sua.

– Aposto como sim. Então? – ergo as sobrancelhas, tentando incitar seu trabalho.

– Hora de começar. Feche os olhos. Não vale espiar.

E não espio, ainda que esteja muito ansiosa.

~*~

– Quer ajuda? – ele pergunta.

Sei que é um pretexto, porque os monitores, em geral, nunca oferecem por espontânea vontade algum serviço. Eles sempre estão mergulhados em algum site, ou em algum livro e não percebem os alunos perdidos dentro da biblioteca ou dentro do lab. de informática.

E sei também que já vi esse monitor em particular algumas vezes fora do mundo dos livros ou dos computadores. Isso é realmente surpreendente.

Estou zanzando pela seção de Direito, porque preciso de alguns volumes sobre Introdução ao Direito Administrativo para a segunda prova que será aplicada dentro de dois dias – e, por azar do destino, estou atrasada na compreensão da matéria. E, infelizmente, não tenho como pedir ajuda à Santana, pois ela ainda está nadando na Estatística, cadeira que nem faz parte do cronograma de Administração – mas como nós pudemos escolher duas cadeiras para complementar os créditos, Santana escolheu Estatística e Fundamentos de Marketing; eu, por outro lado, optei pelo Lab. de Fotografia e Literatura Britânica.

Porém, fico cética. Penso que ele tem um objetivo. Está me abordando como se fosse meu colega, não como um monitor. Monitores não são simpáticos, porque eles, no fundo, não gostam do que fazem. E pessoas que não têm prazer no que fazem não são bem-humoradas. Faça as contas.

Ele é alto, incrivelmente alto. E, mesmo lançando um olhar analítico pelo seu rosto apenas por dois segundos, posso perceber que ele é razoavelmente bonito. Talvez não seja o meu tipo, mas deve ser o tipo de muitas garotas. Garotas bobas e desinformadas – aquelas que não sabem nada a respeito do tipo que ele é; alguém que está meramente brincando e colecionando corações. Um... Como é que Santana diria? Ah, sim. Um predador. Ou, em palavras mais cruas, um filho da mãe presunçoso.

– Uh, não – respondo rapidamente, porque não quero dar abertura a ele nem dar todas as cartas para seu triunfo.

Sou transportada para o dia no qual conheci Santana, nas escadarias. Ela estava atrás de mim enquanto descíamos para o almoço.

– Hey, novata – ela dissera aos arrancos – Dá para se mexer mais rápido?

Depois de deixá-la passar na minha frente, Santana se virara para mim, sorrindo.

– Que Deus lhe retribua. De preferência com meninas, porque os meninos são todos uns filhos da mãe presunçosos.

E, meia hora depois, eu já me sentia a melhor amiga dela. Bem, segunda melhor amiga. Porque, depois de termos almoçado juntas naquele mesmo dia, ela me apresentara à Britt, a quem se referiu como namorada.

Tudo o que pensei foi que elas eram muito bonitas e, muito provavelmente, foram líderes de torcida também. Lidar com o relacionamento das duas não foi um empecilho, pois não enxergava, em sua totalidade, a parte sexual, mas, sim, a parte afetiva – e essa era explícita, em qualquer lugar e momento.

E isso persiste até hoje. Estou tão habituada com a homossexualidade delas que absolutamente nada me incomoda, nem mesmo quando Santana precisa deixar escapar alguma indireta sobre as noites “calientes” delas.

O garoto ao meu lado percebe que estou me afastando ligeiramente dele, indo verificar o outro lado da estante.

– Faz Administração, não é? – ele continuou a conversa – Sempre a vejo com a latina e com aquela loura burrinha.

Isso me faz brecar. Todos os meus pensamentos são sugados para um buraco negro. Minha expressão fica carregada e comprimo os lábios.

– Você costuma ofender gratuitamente as pessoas? – pergunto com severidade.

– Não – ele logo acrescenta – Eu só achei que você soubesse.

– Que eu soubesse sobre o quê?

– A loura está aqui há algum tempo, não consegue de jeito algum o diploma.

– Ah, entendi – assinto com mais raiva ainda – Então você acha que pode depreciar as pessoas de acordo com as dificuldades delas?

– Você entendeu tudo errado, não é nada disso. Eu apenas quis...

Ofereço a minha expressão “Lucy Ninja”: minha sobrancelha direita perigosamente alta demais.

– Ofender minhas amigas? – as palavras não são submetidas ao processo de edição mental e acabam saindo de qualquer maneira – Parabéns, nisso você é ótimo. Mas no quesito “tentar conquistar a garota distraída agindo como um orangotango” acho que sua pontuação deixa muito a desejar. Agora, me dê licença. Preciso cuidar da minha vida.

Deixo-o sozinho ali. De repente, não quero mais buscar livro algum. Tudo o que quero é sair da biblioteca e esquecer a prova. Ando rapidamente para qualquer outra seção e acabo na de Fotografia – a minha preferida; sempre me acho e me perco no meio das gravuras e das técnicas descritas. Poderia ficar ali por horas, sem nunca me recordar o meu real motivo de ter buscado o auxílio da biblioteca.

– Acho que não começamos com o pé direito – me distraio com aquela voz mais uma vez.

Não que a voz seja sedutora demais, ou irresistível demais; você vai concordar comigo que, quando estamos entretidos realmente com algo, até mesmo um sussurro nos distrai e não é de um modo bom. Geralmente, luto muito comigo mesma para não sair sendo a típica “menina irritada” quando este tipo de situação acontece.

– Olha aqui, cara – de repente, já estou sendo a típica “menina irritada”, mas não me importo, uma vez que não estou nem aí para quem seja e o que esse garoto quer – Acho que não fui clara o suficiente, não é mesmo? Eu disse p...

– Você disse que cuidaria da sua vida – ele conclui para mim – Estou vendo isso. Você gosta de fotografia. Deve ser para ganhar créditos, não? Faço Língua Russa em função disso também. Mas, pelo visto, você realmente se interessa pela sua cadeira.

Fico sem palavras, porque, além de ele dizer tudo isso muito rápido, parece que até que ele é um bom observador. O que, automaticamente, me deixa um pouco na defensiva. O que ele pode saber sobre mim? Será que todas as vezes que venho aqui para estudar esse cara fica me estudando de longe? Será que ele é um bisbilhoteiro interessado em me ter na cama dele?

– Na verdade, implicitamente, eu disse para você ficar longe de mim – meu tom sai ameaçador. Estou louca para sair daqui de novo. Meu cérebro está reagindo de uma forma que não pude prever. Ele está em pânico.

– Ou você finge ser comprometida, ou está com receio de perceber que sou muito mais interessante do que analisou – ele me diz com um ar realmente presunçoso. Isso me deixa mais louca ainda. Mas de raiva.

NÃO QUERO UM PREDADOR ATRÁS DE MIM, MUITO OBRIGADA!

Droga, cadê a Santana quando preciso dela? Ela precisa urgentemente parar de dormir em cima dos livros e começar a dar um pé na bunda desse cara!

– Ou – ofereço a outra moeda a ele, elevando minha voz com muita segurança – minha análise aponta que eu não mereço perder nem um minuto com você, por isso estou agindo como alguém que definitivamente não está interessada no seu cérebro de orangotango.

O garoto deixa escapar um riso rouco e baixo.

– Você é boa – seu semblante acusa toda a sua surpresa – Em que mais você é boa? – agora, seu tom está provocativo.

– Em muitas coisas, pena que você nunca vai descobrir – respondo com frieza.

– Eu posso ser bom nisso também – ele revida, e ambos sabemos a que ele se refere. Reprimo a careta do nojo que pretendia fazer, apenas porque não quero demonstrar que ele me atingiu de algum modo.

– Não estou interessada. Ouviu bem?

– Ouvi. Mas acho que não é o que você quer.

– Você não sabe nada sobre mim – minha raiva está retornando com a força de um vulcão. Estou indignada e horrorizada com o que estou ouvindo. Apenas um garoto teve a audácia de se oferecer e de falar assim comigo e isso é algo que não quero nunca mais reviver. Estou tentando, a todo custo, deixar essa lembrança esquecida. Porque dói. E porque me apavora cada vez que me recordo dela – Fique bem longe de mim, entendeu? Ou eu juro que...

– Vai me matar com as suas unhas postiças? Deve ser uma morte terrível – ele ri sarcástico.

Meus dedos estão enterrados nas palmas das mãos, porque não quero revelar a ele que estou tremendo – tanto de nervoso quanto de desgosto, sem mencionar o pânico. Não posso repetir aquilo. Não posso permitir que ele se infiltre no espaço vazio que ficou no meu coração, agora incompleto.

– Você é ridículo – pontuo com depreciação súbita – E isso é assédio sexual. Posso muito bem procurar o Conselho agora mesmo.

– É mesmo? – ele me enfrenta.

– É, e é o que vou fazer, se você não me deixar em paz de agora em diante – ergo o queixo o máximo possível, tentando provar ser muito arrogante.

– Você é uma mentirosa, Lucy Fabray.

Meus olhos se arregalam um pouquinho e me esqueço de respirar, porque efetivamente estou horrorizada. Nem mesmo se eu estivesse frente a frente com um puma das montanhas eu me sentiria tão baqueada.

– C-como...?

Ele dá de ombros, tentando fingir descaso.

– Adivinhe.

– Quem... Quem é você? – minha voz está muito baixa e tenho receio que isso o encoraje a tentar algo.

– Finn Hudson, monitor do departamento D e estudante de Letras – ele se apresenta, estendendo a mão. Ela é proporcional ao tamanho dele, ou seja, um pouco enorme demais – E você é Lucy Fabray, estudante de Administração e apreciadora de fotografias.

– Eu... Eu preciso ir – gaguejo inutilmente – Por favor, pare de me seguir. Isso não tem graça.

Não vejo o que seu semblante transparece, porque já dei as costas para ele. Sem olhar para trás uma única vez, quase saio correndo dali de forma afobada.

Entendo o que Rachel quis dizer da primeira vez que me viu.

Realmente, tem algo errado. E não é o fato de eu vir a zerar a prova de Introdução ao Direito Administrativo.


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Notas finais do capítulo

A princípio, nada disso estava no meu precário cronograma para a fanfic, no entanto surgiu esta cena ao final e vocês podem constatar que, agora, a história enfim engrena, pois a partir daqui começam todas as consequências para o enredo real da relação das duas! Espero que eu ainda mereça reviews! Beijos e até domingo! (:



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