A Vingança Ainda Não Acabou escrita por Liselotte Swan


Capítulo 8
Capítulo 8 - Purificando as Trevas


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que eu demorei, vamos do inicio.
Na época, já que faz quase um ano (não sou boa em calculo), eu estava com muitas fics para atualizar e estava enlouquecendo, eu tomei uma decisão, eu pararia de escrever por um tempo, até decidir o que fazer, o que eu decidi foi: eu finalizaria uma fic de cada vez, para não pirar de novo e consegui (pelo menos na parte de pirar), finalizei quinze fanfics o/, mas não consigo deixar as minhas outras fics paradas, vou tentar atualizar assim que eu puder, agora que tenho mais tempo e não preciso me preocupar tanto, vou tentar atualizar mais rápido.



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Ele parecia chocado com o que eu tinha acabado de falar, mas não era à toa. Descobrir que seu padrinho tem uma família, considerando a situação, qualquer um ficaria chocado.

– Sei que muitas coisas aconteceram de ruim, e que será difícil confiar em alguém de fora, eu entendo. – disse encarando seus olhos confusos e incrédulos – Mas eu sei mais coisas que Dumbledore, e sou mais forte, embora não pareça, mas se quiser uma prova que pode confiar em mim, eu lhe darei. Faremos o voto perpetuo – disse com uma voz calma e persuasiva.

Sua expressão estava pensativa. Era fácil de ler sua expressão, ele era como um livro aberto. Estava cogitando a ideia de fazer o voto.

– Sirius não teve uma filha! – disse apertando os punhos com indignação. “Esse pirralho!”

– Na verdade ele teve, só não sabia da sua existência – disse com convicção – Quero acabar com Voldemort tanto quanto você. Para isso pretendo quebrar a profecia. Uma vez que ela se quebre, será muito mais fácil derrotar o lorde das trevas, antes que ele comece a recrutar seu exercito.

– Ele o que..?

– O que você acha que ele esta fazendo agora? Draco Malfoy é só o começo – disse sendo o mais persuasiva que eu conseguia naquele momento.

– Eu não sei...

– Entendo que não confie em mim, mas peço que me dê uma chance, sei que é difícil, mas eu jamais o machucaria. – disse insistindo

– Esta bem, espero estar fazendo a coisa certa – disse me olhando de cabeça erguida,e mostrando a coragem de sua casa.

– Milhares de vidas serão salvas, você esta fazendo a coisa certa. Agora preciso que confie em mim e feche os olhos – comecei a recitar um encantamento, era uma magia bem diferente do que o mundo conhecia - Qui magiae plaerique ad corpus dispergeret malum. Sanctificamini haec pauper anima maledicta, fortius est lux tenebris... – toquei na cicatriz, o Potter ficou em um estado imerso, não se mexia,não falava,estava paralisado. Assim que eu acabei,o Potter desmaiou,tive que pega-lo desajeitadamente.

– Já deveria imaginar que no final isso aconteceria, magia de purificação tem esse efeito – em menos de dois segundos senti apresença de cinco bruxos, se aproximando bem rápido. Não tinha tempo para pensar, só tinha um lugar para ir. Aparatei em dois lugares diferentes no mundo até achar seguro aparatar em casa, coloquei o Potter na minha cama.

Tinha muita sorte de ser muito habilidosa em magia, ou não teria escapado.

Aria

Tinha acabado de sair do banho, com uma toalha enrolada na minha cabeça e outra no meu corpo, estava indo até o meu armário quando senti uma presença diferente ao lado da Isabelly. Eu reconheci a magia que estava perto dela.

Fui de toalha mesmo até o quarto da minha irmã e abri a porta sem cerimônias.

– Puta merda Isabelly! – minha irmã estava com uma capa, o capuz estava abaixado e em seus braços estava a pessoa que menos deveria estar nessa casa – Você trouxe Harry Potter pra casa!

– Eu posso explicar – disse Isabelly com aquele olhar, ”não conte para o papai”

– Assim espero – disse cruzando os braços – Vou colocar uma roupa antes. – fechei a porta do quarto e voltei para o meu. Porque eu tinha que ter uma irmã tão problemática?

Graças à magia não precisava demorar muito para me arrumar, claro que era magia desperdiçada, mas não é como se eu precisasse usar para alguma grande emergência no momento. Coloquei um vestido de duas cores, sem mangas, a saia era preta e embaixo da cintura tinha um bordado de flores da mesma cor, já no resto do vestido era cor de perola. Passei uma maquiagem para combinar com a roupa. Coloquei um anel dourado para combinar. E calcei uma sandália de salto. Estava pronta para encarar o que viria, só esperava não ter que sair de casa e nem correr, minha sandália não tinha sido feita para isso.


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Notas finais do capítulo

Minha escrita evoluiu com o tempo, a partir do próximo capitulo vocês iram reparar isso. Uma perguntinha, vocês preferem que eu deixe o Pov dos personagens? Ou preferem que eu introduza eles de uma outra forma?



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