A Vingança Ainda Não Acabou escrita por Liselotte Swan


Capítulo 7
Capítulo 7 - "Por que eu sou..."


Notas iniciais do capítulo

Peço desculpa pela demora e eu sei que a demora não foi pouca. Eu já disse isso em outras fics minhas,de uma outra conta e vou dizer nessa também. Eu tenho muitas fanfics,não é só quatro não,são QUINZE,isso em uma unica conta,que não é essa,por isso eu demoro muito atualizar minhas fics. Eu estou quase pirando para atualiza-las. Por isso eu com certeza vou demorar a atualizar qualquer fanfic minha.
*
Mudando de assunto,demorei quase um século para terminar essa capi,mas ai esta,espero que gostem.



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Aria

Eu e Isabelly viajamos por uma semana, junto com o nosso pai, fomos a vários lugares como frança, Egito, Grécia. A parte que eu Isabelly gostamos, foi entrar nas pirâmides, corremos bastante por causa das armadilhas que ativamos sem querer, mas no final encontramos uma câmara cheia de ouro, como não sou boba e nem a minha irmã, pegamos algumas moedas e alguns objetos, quando saímos da pirâmide voltamos para o hotel. Tomamos um banho e aproveitamos o nosso merecido descanso. No dia seguinte fomos visitar os templos da Grécia, tiramos um monte de fotos, esse foi o lugar onde o papai mais gostou.

Quando voltamos para a mansão foi como se todas as preocupações tivessem voltado,vi isso pela expressão da minha irmã e do papai. Vendo eles daquele jeito me fez querer voltar para há nossa semana em família. Isabelly foi para o quarto dela, o papai foi para adega e eu fiquei parada na sala.

– Parece que teremos que resolver os problemas daqui, antes de podermos... Voltar para casa ainda com um sorriso no rosto.

Subi a escada e fui para o meu quarto, estava cansada da viagem. Vesti a minha camisola de seda lilás e fui dormir.

Isabelly

Queria que aquela semana durasse para sempre, nunca me senti tão feliz, pena que tínhamos que voltar para realidade.

Fechei a porta do quarto e fui tomar o meu banho, quando acabei coloquei uma roupa adequada para o que eu faria essa noite. Andei até a janela e abri, invoquei esferas de luz e pulei a janela, as esferas iriam impedir minha queda, fazendo eu cair em segurança na grama,corri até a saída da mansão e aparatei direto para a floresta proibida de Hogwarts.

Corri entre as arvores para chegar o mais perto que podia da saída da floresta, mas no meio do caminho fui cercada por vários centauros, sendo forçada a parar.

– Muita ousadia você estar aqui – disse um centauro na minha frente, sua voz era grossa. Segurava um grande arco, com uma flecha apontada para o meu peito.

Era o que eu precisava para me atrapalhar!

– Saia daqui humana! – disse um centauro atrás de mim

– Ela vai sair, mas como um cadáver, nos braços do Hagrid! – disse o centauro do arco, os outros apontaram seus arcos pra mim. Dei um suspiro. Fechei meus olhos e me concentrei no som das flechas sendo disparadas, antes delas me acertarem levantei um escudo a minha volta.

– Acharam mesmo que poderiam me atacar – dei uma risada e os encarei – Tolos! Eu não sou como as criançinhas de Dumbledore,meu poder supera qualquer que esteja naquele castelo! – fiz meu escudo virar um circulo em minha volta,eu o expandi, atacando os centauros.

Passei por eles e continuei com o meu caminho,quando estava perto o suficiente da saída da floresta,me encostei-me a uma arvore e comecei a recitar o feitiço, era menos trabalhoso que invadir a mente dele.

Audi vocem meam, quae inter claustra penetrat. Post ipsum, ut nos videre possimus. – o encantamento saia como uma melodia. Com esse feitiço certa pessoa viria até onde eu estou, sem saber como chegou ali, e eu poderia acabar com aquilo rapidamente - Audi vocem meam, quae inter claustra penetrat. Post ipsum, ut nos videre possimus...

Depois de vários minutos comecei a escutar passos, e de galhos sendo quebrados, finalmente ele tinha chegado. Eu que já estava sentada no chão,encostada na arvore,levantei, esperando ficar visível no campo de visão de Harry Potter.

Em poucos segundos eu vi o rosto de Harry Potter sair das sombras, sua expressão era de pura confusão.

– Como eu vim parar aqui? – perguntou Harry Potter, olhando para os lados confuso.

– Eu o chamei até aqui Potter – respondi o olhando, ele vestia seu típico pijama, seu cabelo estava mais bagunçado que o normal.

– Você é... – disse começando a ficar nervoso e revirando os bolsos a procura da sua varinha.

– Potter não sou sua inimiga – disse tentando acalma-lo – Minhas praticas de magia são diferentes da qual ensinam para você, mas não é magia das trevas.

– Quem é você? – perguntou apontando a varinha para mim. Ah se ele soube-se o quanto é fácil tirar aquela varinha das mãos dele..

– Primeiramente eu sou uma bruxa, que atualmente esta ajudando Dumbledore – disse com uma voz calma. Potter vacilou por um segundo mas voltou com seu olhar desconfiado – Reparou que ele não anda mas te chamando para revirar lembranças?

– Como você sabe? – perguntou com mais desconfiança

– Como disse, eu estou atualmente ajudando Dumbledore, mas como todo mundo, ele tem suas fraquezas – ele me olhou estranho – Não me olhe assim Potter, todos possuem uma fraqueza, até mesmo Dumbledore.

– Por que me chamou? – perguntou um pouco mais relaxado

– Como disse antes, até Dumbledore tem suas fraquezas, uma delas é querer te proteger de algo inevitável... A verdade.

– Ele esta me escondendo alguma coisa? – perguntou vacilante. Detesto ter que fazer isso, mas só assim eu poderei prosseguir.

– Você já sabe o que são Horcruxs? – Perguntei

– Não – respondeu

– Horcrux são objetos criados por magia negra,uma pessoa pode colocar um pedaço de sua alma em um determinado objeto,assim quando seu corpo for completamente destruído,haverá a possibilidade da pessoa voltar,por causa que sua alma ainda esta presa na Terra. Isso é uma horcrux.

– Mas o que isso tem haver? – perguntou confuso

– Agora vem à parte mais complicada – suspirei e continuei – Na noite que seus pais foram atacados, Voldemort tentou te matar, ele não conseguiu te matar, por causa do amor que sua mãe tinha por você, isso o protegeu, em algum momento daquele ato fez Voldemort ter seu corpo destruído e sua alma entrou para um objeto daquela casa.

– Por isso ele voltou. Aquele dia... Da morte do Cedrico – disse com os olhos marejados

– Aquilo era um ritual, para Voldemort poder ter um novo corpo. Não era para seu amigo estar lá. Mas de qualquer forma, graças ao que aconteceu aquela noite você se tornou mais importante para Voldemort, não só pela profecia. Mas sim por que você se tornou algo que ele não queria que você se torna-se.

– O que? – perguntou curioso. Ou eu explico mal, ou ele não sabe juntar as peças.

– Você virou uma horcrux Harry – declarei, deixando-o chocado. – Você sabe sobre a profecia. A parte que você morre no final pode ser evitada. Se eu tirar a parte da alma de Voldemort que esta em você! – disse apontando para sua cicatriz, que fez colocar a mão em cima imediatamente. – Sei que é muita coisa para digerir, mas preciso que você me deixe tirar ela de você.

– Por que eu deveria confiar em você?

– Por que eu faço parte da família – disse baixando o capuz – Eu sou a filha de Sirius.


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capi? Muito misterioso?
Por que será que a Aria apareceu? Por que a Isabelly quer tirar a Horcrux do Harry?
Deixe seu comentário. Aceito criticas (construtivas),opiniões..



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