Whatcha Say escrita por Lady
Notas iniciais do capítulo
Depois de sete mil anos, aqui estou eu!DESCULPE GALERA,OKAY? Eu tive alguns problemas aqui em casa e ainda por cima fiquei de castigo por um mês, mas tentarei postar o mais rápido possível a partir de agora! Amo vocês e espero que não me abandonem, pois nunca pensei em deixar Whatcha Say!E A NEW!GANHAMOS UM RECOMENDAÇÃOOOOOOOOOOOOOOOOO UHULLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL! TE AMO ACMC, ESSE CAPÍTULO É PARA VOCÊ!
O sol já se punha no céu quando os campistas se reuniram para o joga mais querido do acampamento : A caça a bandeira.
Todos estavam reunidos em volta de Quíron, esperando as ordens do centauro. As armas já estavam em punho e as armaduras presas aos seus corpos quando o homem/cavalo sorriu.
– Bem, hoje teremos no time vermelho os chalés de Poseidon, Deméter, Apolo, Dionísio, Ares e no time azul os chalés de Athena, Afrodite, Hermes, Hefesto e Perséfone. E que comecem o jogo!
Com olhares atravessados, os integrantes de cada time se reuniram com seus parceiros em uma estratégia rápida.
– Então faremos s seguinte – Percy Jackson encarou os líderes de cada chalé que interagiam em seu grupo – Katie, você e seus irmãos ficam na defesa. Proteja bem o lugar com suas plantas e prenda qualquer um que chagar perto. Michael, metade dos seus ajudarão Katie, e faça bom uso de suas flechas de fogo grego. Clarisse, ataque pelo flanco direito com seus irmãos Josh e Tom e eu ataco pelo esquerdo com Higgor e Phillipe. Seus outros irmãos entram pelo meio, distraindo o outro time. Já o chalé de Dionísio pode ajudar Katie – Percy respirou fundo – Temos que montar uma boa defesa, pois Annie está com seu boné e pode passar despercebida. Todos de acordo.
Os integrantes do time assentiram com a cabeça, incluindo Clarisse, que realmente odiava quando o filho de Poseidon dava uma de líder (o que ele sempre fazia).
Todos foram para seus postos e a concha soou alto, indicando o início do jogo.
Clarisse empunhou sua lança e correu pelo lado esquerdo, seguida por seus irmãos. Vários oponentes se lançavam a sua frente, ora com facas, ora com espadas, e até alguns com machados. Infelizmente (ou felizmente no caso de Clarisse), todos que tentavam chagar perto da menina eram eletrocutados ou machucados pela lança elétrica da menina.
Clarisse e seus irmãos já haviam percorrido um bom trecho quando ela escutou um baque surdo logo após uma leve exclamação.
Ao virar-se de costas seus olhos percorreram o perímetro, porém seus irmãos já não estavam lá.
Revirou os olhos.
– Idiotas – murmurou ela.
Sem sequer ligar para os meninos que a acompanhavam, Clarisse começou a correr pela floresta, quando sentiu uma dor no joelho, forçando-a a olhar quem a machucara.
– Rodriguez – ela rosnou para o garoto que exibia um sorriso atraente e ao mesmo tempo sarcástico.
– Olá Honey – ele girou a adaga em seus dedos – tudo bem?
– Melhor impossível – ela ergueu uma sobrancelha e o atacou com sua lança.
Chris abaixou-se, evitando o golpe, porém, ao invés de cair no chão, um buraco abriu-se embaixo de seus pés e ele caiu no lugar. Mas ao invés de apenas ele cair, a distância entre o garoto e a menina era bem pequena, e Clarisse foi levada para o buraco também.
***
– AI! – gritou Clarisse ao cair em cima de algo.
– AI? – Chris disse com a voz falhando – Eu que devo dizer “AI!”! Você caiu em cima de mim!
– Otário – ela sorriu no escuro.
Clarisse ouviu Chris bufar irritado e saiu de cima dele, logo depois bateu as mãos na calça jeans que usava, tirando a sujeira da mesma.
– Ei! Onde estamos?
Chris deu de ombros.
– Não tenho a menor ideia, deixe eu ver se tem algum interruptor aqui...
Sem paciência, Clarisse bufou e revirou os olhos.
– Você é realmente um retardado, né Rodriguez? Se toca, estamos em uma gruta ou em outro lugar no subsolo, mas duvido que tenha um interruptor por aqui e...
Uma faísca deu início a uma série de luzes esbranquiçadas que se acenderam no teto.
– É, não tem nenhum interruptor – Chris sorriu e passou por Clarisse, que encarava o lugar com uma expressão descrente.
– É. Tem mesmo a droga do interruptor – resmungou ela com indícios de irritação na voz.
Com hesitação, a morena seguiu Chris até o final da caverna no subsolo, o que por sinal não era extremamente longa. Uma porta de metal polido e brilhante estava disposta bem no centro da parede, ocupando quase ela toda.
– Vamos docinho – Chris fez um sinal para ela se aproximar – vamos entrar. Pode ser que essa seja à saída desse lugar.
– Vamos docinho, pode ser que essa seja a saída desse lugar – Clarisse o imitou com o tom de voz debochado.
Clarisse aproximou-se da porta e abriu-a rapidamente com um chute, espantando-se ao ver o que tinha no interior do lugar.
Uma exclamação não foi apenas o bastante para descrever o lugar em que estavam. Várias pilhas de dracmas estavam empilhados pelo local, fazendo daquela sala um paraíso de dracmas.
– Nossa! – Chris sorriu e entrou no lugar – Esse lugar parece mais o corpo da Megan Fox: cheio de riquezas!
Clarisse fez uma careta e adentrou no lugar.
– Ei, Chris, não acha que devemos ir embora daqui antes que aconteça alguma coisa...
– Hã?
A expressão de Chris mostrava o quanto ele estava prestando atenção em Clarisse: nenhuma.
– Rodriguez – ela grunhiu – preste atenção. Sempre acontece algo ruim em lugares que tem muitas riquezas, principalmente no subsolo!
– Ahã, claro Honey – Chris olhava fixamente para as várias pilhas de dracmas.
– ARG! RODRIGUEZ, EU VOU ENFIAR SUA CARA NA PRIVADA DO CHALÉ DE DIONÍSIO! E AINDA POR CIMA TE JOGO NO MONTE DE BOSTA DE PÉGASO!
O banheiro do chalé de Dionísio era exatamente o que se pode chamar de “destruído”. As muitas festas que Polux e seus irmãos preparavam resultavam em muitas bebidas e muitas garotas bêbadas no banheiro.
– Ei Claire! – Chris sorriu, virando-se para a garota – Relaxe! Relaxe e deixe o tio Chris tomar conta da situação!
Ela ergueu uma sobrancelha.
– Docinho, - falou ela sarcasticamente- acho que nós dois morreremos caso eu deixe você, seu otário, cuidar da situação.
– Fale sério! Fique relaxada e aprenda com o mestre como ser um ladrão gostoso e sarado... Ou no seu caso uma ladra esquentadinha e sexy – ele sorriu com malícia.
Clarisse cerrou os punhos, e enfurecida, apertou sua lança elétrica nas mãos, se policiando para não eletrocutar o filho de Hermes.
– Cale a boca Rodriguez que...
Um barulho de metal caindo desviou a atenção de ambos para a porta de metal.
– AHHHHHHHHH!
Uma garota loira gritou, dando um pulo para trás.
– Hã... Oi? – Chris coçou a cabeça – Beleza?
A menina loira respirou fundo e encarou ambos com uma expressão aterrorizada.
– Quem são vocês, invasores pestilentos?
– Pestilo... Que? – Chris fez uma careta.
A jovem loira revirou os olhos e encarou Chris.
– Pestilentos! Significa muito desagradável e repugnante – a mulher bateu os saltos altos no chão, claramente impaciente – E quem são vocês?
– Eu sou Clarisse, semideusa filha de Ares – ela cruzou os braços e sorriu provocante – e o otário aqui é o Rodriguez, filho de Hermes. E você, senhorita oxigenada?
A mulher abriu a boca, exasperada.
– Trate-me com respeito! Eu prendo-lhe em um relógio de parede e faço com que você morra lá! – Ela fulminou Clarisse com os olhos - Eu sou Têmis, uma das Horas e porteira do Olimpo!
Um silêncio desconfortável se instalou no local.
– E... O que está fazendo aqui mesmo, senhora? – Chris ergueu uma sobrancelha.
– Ah! – a mulher abriu a boca exasperada – Senhora? Pensa que tenho quantos anos?
– Muitos – Clarisse respondeu.
– E o que te faz pensar desta maneira?
Clarisse revirou os olhos.
– Você é uma Deusa, então deve ser velha.
Têmis suspirou.
– Não, eu não sou velha, filha de Ares. Eu tenho apenas 1200 anos, sou uma deusa relativamente nova em comparação com as minhas irmãs, mas isso não vem ao caso – ela cruzou os braços e ergueu uma sbrancelha – o que vocês dois, pequenas criaturas ingênuas e ingratas estavam pensando ao tentar invadir...
– Não!– Chris cortou-a com um sorriso no rosto – Eu perguntei primeiro.
Têmis, já estava prestes a respondê-los quando a porta se abriu, permitindo que duas mulheres parecidas com Têmis entrassem.
– O que há aqui, Têmis? – uma mulher trajando um vestido rosa claro com detalhes em dourado perguntou.
– Esses dois semideuses estão sendo insolentes – Têmis caminhou para perto da mulher – Eumônia, eles invadiram nosso local sagrado e ainda querem satisfações de o porquê de eu estar aqui!
Chris deu um passo para o lado, ficando perto de Clarisse e cochichando em seu ouvido.
– Acho que nós deveríamos sair daqui...
A garota revirou os olhos e encarou- lhe descrente.
– Jura? – perguntou com sarcasmo – Eu nem tinha falado isso, não é mesmo, Chris Rodriguez?
Ele sorriu e encarou novamente as três mulheres, que discutiam.
– Têmis, como eles entraram aqui? – a outra mulher, que até então não tinha se pronunciado falou – Tenho certeza que deixou a entrada mal coberta e eles...
– Na verdade... – Chris sorriu amarelo – nós meio que caímos aqui.
Elas ficaram em silêncio.
– Dice! – Eumônia esboçou uma careta de espanto – Eu lhe falei para colocar muita magia! Isso é culpa sua!
– Culpa minha? – a mulher gritou ultrajada – Eu nunca erro! Tenho certeza que foi culpa de Têmis! Ela estava aqui antes!
A loira, Têmis, suspirou e ergueu uma mão.
– Acalmen-se. São apenas dois semideuses insolentes que invadiram nosso local – ela suspirou – Vão embora inquilinos, ou mataremos ambos.
Chris e Clarisse olharam-se e começaram a caminhar lentamente para a porta que entraram. Clarisse foi a primeira a sair, porém, Chris virou-se e sorriu, olhando para as três.
– Bem, eu sei que esse dinheiro não é de vocês. Estão se tornando ladras de primeira linha, hein! – ele fez uma careta – Zeus vai adorar saber que seu dinheiro está aqui.
E correndo, ele saiu do local, ouvindo apenas os gritos de Têmis, que prometia se vingar.
O que dizer? Filho de ladrão sabe muito bem o que é roubado e o que não é.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Eu, sinceramente achei esse capítulo um lixo, mas bloqueio criativo é foda né...
Próximo capítulo vai ser melhor, eu garanto.