Whatcha Say escrita por Lady


Capítulo 8
Capítulo 8 - Royals


Notas iniciais do capítulo

Depois de sete mil anos, aqui estou eu!DESCULPE GALERA,OKAY? Eu tive alguns problemas aqui em casa e ainda por cima fiquei de castigo por um mês, mas tentarei postar o mais rápido possível a partir de agora! Amo vocês e espero que não me abandonem, pois nunca pensei em deixar Whatcha Say!E A NEW!GANHAMOS UM RECOMENDAÇÃOOOOOOOOOOOOOOOOO UHULLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL! TE AMO ACMC, ESSE CAPÍTULO É PARA VOCÊ!



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O sol já se punha no céu quando os campistas se reuniram para o joga mais querido do acampamento : A caça a bandeira.

Todos estavam reunidos em volta de Quíron, esperando as ordens do centauro. As armas já estavam em punho e as armaduras presas aos seus corpos quando o homem/cavalo sorriu.

– Bem, hoje teremos no time vermelho os chalés de Poseidon, Deméter, Apolo, Dionísio, Ares e no time azul os chalés de Athena, Afrodite, Hermes, Hefesto e Perséfone. E que comecem o jogo!

Com olhares atravessados, os integrantes de cada time se reuniram com seus parceiros em uma estratégia rápida.

– Então faremos s seguinte – Percy Jackson encarou os líderes de cada chalé que interagiam em seu grupo – Katie, você e seus irmãos ficam na defesa. Proteja bem o lugar com suas plantas e prenda qualquer um que chagar perto. Michael, metade dos seus ajudarão Katie, e faça bom uso de suas flechas de fogo grego. Clarisse, ataque pelo flanco direito com seus irmãos Josh e Tom e eu ataco pelo esquerdo com Higgor e Phillipe. Seus outros irmãos entram pelo meio, distraindo o outro time. Já o chalé de Dionísio pode ajudar Katie – Percy respirou fundo – Temos que montar uma boa defesa, pois Annie está com seu boné e pode passar despercebida. Todos de acordo.

Os integrantes do time assentiram com a cabeça, incluindo Clarisse, que realmente odiava quando o filho de Poseidon dava uma de líder (o que ele sempre fazia).

Todos foram para seus postos e a concha soou alto, indicando o início do jogo.

Clarisse empunhou sua lança e correu pelo lado esquerdo, seguida por seus irmãos. Vários oponentes se lançavam a sua frente, ora com facas, ora com espadas, e até alguns com machados. Infelizmente (ou felizmente no caso de Clarisse), todos que tentavam chagar perto da menina eram eletrocutados ou machucados pela lança elétrica da menina.

Clarisse e seus irmãos já haviam percorrido um bom trecho quando ela escutou um baque surdo logo após uma leve exclamação.

Ao virar-se de costas seus olhos percorreram o perímetro, porém seus irmãos já não estavam lá.

Revirou os olhos.

– Idiotas – murmurou ela.

Sem sequer ligar para os meninos que a acompanhavam, Clarisse começou a correr pela floresta, quando sentiu uma dor no joelho, forçando-a a olhar quem a machucara.

– Rodriguez – ela rosnou para o garoto que exibia um sorriso atraente e ao mesmo tempo sarcástico.

– Olá Honey – ele girou a adaga em seus dedos – tudo bem?

– Melhor impossível – ela ergueu uma sobrancelha e o atacou com sua lança.

Chris abaixou-se, evitando o golpe, porém, ao invés de cair no chão, um buraco abriu-se embaixo de seus pés e ele caiu no lugar. Mas ao invés de apenas ele cair, a distância entre o garoto e a menina era bem pequena, e Clarisse foi levada para o buraco também.

***

– AI! – gritou Clarisse ao cair em cima de algo.

– AI? – Chris disse com a voz falhando – Eu que devo dizer “AI!”! Você caiu em cima de mim!

– Otário – ela sorriu no escuro.

Clarisse ouviu Chris bufar irritado e saiu de cima dele, logo depois bateu as mãos na calça jeans que usava, tirando a sujeira da mesma.

– Ei! Onde estamos?

Chris deu de ombros.

– Não tenho a menor ideia, deixe eu ver se tem algum interruptor aqui...

Sem paciência, Clarisse bufou e revirou os olhos.

– Você é realmente um retardado, né Rodriguez? Se toca, estamos em uma gruta ou em outro lugar no subsolo, mas duvido que tenha um interruptor por aqui e...

Uma faísca deu início a uma série de luzes esbranquiçadas que se acenderam no teto.

– É, não tem nenhum interruptor – Chris sorriu e passou por Clarisse, que encarava o lugar com uma expressão descrente.

É. Tem mesmo a droga do interruptor – resmungou ela com indícios de irritação na voz.

Com hesitação, a morena seguiu Chris até o final da caverna no subsolo, o que por sinal não era extremamente longa. Uma porta de metal polido e brilhante estava disposta bem no centro da parede, ocupando quase ela toda.

– Vamos docinho – Chris fez um sinal para ela se aproximar – vamos entrar. Pode ser que essa seja à saída desse lugar.

Vamos docinho, pode ser que essa seja a saída desse lugar – Clarisse o imitou com o tom de voz debochado.

Clarisse aproximou-se da porta e abriu-a rapidamente com um chute, espantando-se ao ver o que tinha no interior do lugar.

Uma exclamação não foi apenas o bastante para descrever o lugar em que estavam. Várias pilhas de dracmas estavam empilhados pelo local, fazendo daquela sala um paraíso de dracmas.

– Nossa! – Chris sorriu e entrou no lugar – Esse lugar parece mais o corpo da Megan Fox: cheio de riquezas!

Clarisse fez uma careta e adentrou no lugar.

– Ei, Chris, não acha que devemos ir embora daqui antes que aconteça alguma coisa...

– Hã?

A expressão de Chris mostrava o quanto ele estava prestando atenção em Clarisse: nenhuma.

– Rodriguez – ela grunhiu – preste atenção. Sempre acontece algo ruim em lugares que tem muitas riquezas, principalmente no subsolo!

– Ahã, claro Honey – Chris olhava fixamente para as várias pilhas de dracmas.

– ARG! RODRIGUEZ, EU VOU ENFIAR SUA CARA NA PRIVADA DO CHALÉ DE DIONÍSIO! E AINDA POR CIMA TE JOGO NO MONTE DE BOSTA DE PÉGASO!

O banheiro do chalé de Dionísio era exatamente o que se pode chamar de “destruído”. As muitas festas que Polux e seus irmãos preparavam resultavam em muitas bebidas e muitas garotas bêbadas no banheiro.

– Ei Claire! – Chris sorriu, virando-se para a garota – Relaxe! Relaxe e deixe o tio Chris tomar conta da situação!

Ela ergueu uma sobrancelha.

Docinho, - falou ela sarcasticamente- acho que nós dois morreremos caso eu deixe você, seu otário, cuidar da situação.

– Fale sério! Fique relaxada e aprenda com o mestre como ser um ladrão gostoso e sarado... Ou no seu caso uma ladra esquentadinha e sexy – ele sorriu com malícia.

Clarisse cerrou os punhos, e enfurecida, apertou sua lança elétrica nas mãos, se policiando para não eletrocutar o filho de Hermes.

– Cale a boca Rodriguez que...

Um barulho de metal caindo desviou a atenção de ambos para a porta de metal.

– AHHHHHHHHH!

Uma garota loira gritou, dando um pulo para trás.

– Hã... Oi? – Chris coçou a cabeça – Beleza?

A menina loira respirou fundo e encarou ambos com uma expressão aterrorizada.

– Quem são vocês, invasores pestilentos?

– Pestilo... Que? – Chris fez uma careta.

A jovem loira revirou os olhos e encarou Chris.

– Pestilentos! Significa muito desagradável e repugnante – a mulher bateu os saltos altos no chão, claramente impaciente – E quem são vocês?

– Eu sou Clarisse, semideusa filha de Ares – ela cruzou os braços e sorriu provocante – e o otário aqui é o Rodriguez, filho de Hermes. E você, senhorita oxigenada?

A mulher abriu a boca, exasperada.

– Trate-me com respeito! Eu prendo-lhe em um relógio de parede e faço com que você morra lá! – Ela fulminou Clarisse com os olhos - Eu sou Têmis, uma das Horas e porteira do Olimpo!

Um silêncio desconfortável se instalou no local.

– E... O que está fazendo aqui mesmo, senhora? – Chris ergueu uma sobrancelha.

– Ah! – a mulher abriu a boca exasperada – Senhora? Pensa que tenho quantos anos?

– Muitos – Clarisse respondeu.

– E o que te faz pensar desta maneira?

Clarisse revirou os olhos.

– Você é uma Deusa, então deve ser velha.

Têmis suspirou.

– Não, eu não sou velha, filha de Ares. Eu tenho apenas 1200 anos, sou uma deusa relativamente nova em comparação com as minhas irmãs, mas isso não vem ao caso – ela cruzou os braços e ergueu uma sbrancelha – o que vocês dois, pequenas criaturas ingênuas e ingratas estavam pensando ao tentar invadir...

– Não!– Chris cortou-a com um sorriso no rosto – Eu perguntei primeiro.

Têmis, já estava prestes a respondê-los quando a porta se abriu, permitindo que duas mulheres parecidas com Têmis entrassem.

– O que há aqui, Têmis? – uma mulher trajando um vestido rosa claro com detalhes em dourado perguntou.

– Esses dois semideuses estão sendo insolentes – Têmis caminhou para perto da mulher – Eumônia, eles invadiram nosso local sagrado e ainda querem satisfações de o porquê de eu estar aqui!

Chris deu um passo para o lado, ficando perto de Clarisse e cochichando em seu ouvido.

– Acho que nós deveríamos sair daqui...

A garota revirou os olhos e encarou- lhe descrente.

– Jura? – perguntou com sarcasmo – Eu nem tinha falado isso, não é mesmo, Chris Rodriguez?

Ele sorriu e encarou novamente as três mulheres, que discutiam.

– Têmis, como eles entraram aqui? – a outra mulher, que até então não tinha se pronunciado falou – Tenho certeza que deixou a entrada mal coberta e eles...

– Na verdade... – Chris sorriu amarelo – nós meio que caímos aqui.

Elas ficaram em silêncio.

– Dice! – Eumônia esboçou uma careta de espanto – Eu lhe falei para colocar muita magia! Isso é culpa sua!

– Culpa minha? – a mulher gritou ultrajada – Eu nunca erro! Tenho certeza que foi culpa de Têmis! Ela estava aqui antes!

A loira, Têmis, suspirou e ergueu uma mão.

– Acalmen-se. São apenas dois semideuses insolentes que invadiram nosso local – ela suspirou – Vão embora inquilinos, ou mataremos ambos.

Chris e Clarisse olharam-se e começaram a caminhar lentamente para a porta que entraram. Clarisse foi a primeira a sair, porém, Chris virou-se e sorriu, olhando para as três.

– Bem, eu sei que esse dinheiro não é de vocês. Estão se tornando ladras de primeira linha, hein! – ele fez uma careta – Zeus vai adorar saber que seu dinheiro está aqui.

E correndo, ele saiu do local, ouvindo apenas os gritos de Têmis, que prometia se vingar.

O que dizer? Filho de ladrão sabe muito bem o que é roubado e o que não é.


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Notas finais do capítulo

Eu, sinceramente achei esse capítulo um lixo, mas bloqueio criativo é foda né...
Próximo capítulo vai ser melhor, eu garanto.