Descobrindo O Erro! escrita por Lizzy


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Não falei pra vocês que não iria demorar... Mas, tô triste :/ só receb 2 reviews. O que foi? Não estão mais gostando? Tá tão ruim assim?

Brigada Andressa e forever Juliel pela fidelidade!:D



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- Julie?! – Todos disseram em uníssono, menos Claus.

Julie estava parada lá, com os braços cruzados, e estava furiosa.

- Eu tentei dizer pra vocês, logo no começo da conversa, que a Julie estava garibando disco no depósito, mas você, Daniel, não me deixou, e eu acabei esquecendo. – Claus tentou se justificar.

- Relaxa, Claus! Foi até bom que a Julie tenha ouvido isso. Afinal, ela ia ter que ficar sabendo mais cedo ou mais tarde. – Disse seco. – Poupou nosso trabalho.

Julie trincou os dentes e se dirigiu até onde estava Daniel, ficando cara a cara com ele. – Que espécie de fantasma é você? Como pode ser tão... Tão... Argh... Cretino!

- Cretina é você! – Esbravejou – Lembre-se que a escolha foi sua quando resolveu acompanhar o imbecil do seu... namorado pra essa festinha ridícula de casamento.

Diante daquela discussão, os fantasmas se olhavam, ao mesmo tempo em que olhavam para Claus que não sabia como reagir.

- Ora seu... Seu... – Avançou para cima de Daniel, mas foi segurada por Martim que apareceu atrás dela, instantaneamente – Seu... Me solta Martim! – Segurou as mãos de Martim que estavam em sua cintura, tentando se soltar - Eu vou matar esse fantasma idiota!

- Solta Martim! Vamos ver o que ela pode fazer contra alguém que já está morto. – Sorriu com os lábios fechados, com uma expressão sarcástica.

Julie que já não estava em seu juízo normal, quando ouviu aquilo ficou ainda mais enfurecida, se debatendo contra Martim que teve de aumentar sua força para segurá-la.

- Para Daniel! – Gritou Félix – Não vê que a menina tá irritada!

- É, Daniel, e eu vou te dizer uma coisa, meu amigo... Não sei se vou conseguir segurar essa fera... – Arfou - por mais tempo. Ela fica bem fortinha quando está brava, viu?! – Comentou Martim, ainda arfando, com a força que tinha de fazer para segurar Julie.

- CHEEEEEGAAAAAAA! – Gritou Claus em alto e bom som – Daniel, Julie, parem agora com essa discussão ridícula!

Envergonhada, Julie parou de se debater, e só assim Martim pôde soltá-la. Daniel, por sua vez, ficou paralizado.

- Mas, será possível que os dois não vão conseguir se entender nunca! Vocês fazem parte da mesma banda. Têm obrigação de se dar bem. – Reclamou Claus.

- Eu não sei se faço mais parte da banda. Afinal, acabam de me expulsar, ou melhor dizendo, Seu Daniel aí, acaba de me expulsar.

- Que mentira! Eu não te expulsei coisa nenhuma. – Argumentou Daniel -  Eu só não queria que o show fosse cancelado por causa do compromisso de um integrante da banda. Imagina só, se cada vez que um de nós arranjar um compromisso, a gente inventa de cancelar um show...  A gente ia ter que, tipo, desfazer a banda.

Julie apertou os olhos, fuzilando-o, aliás, metralhando-o com o olhar – Eu não vou discutir com você. – Cruzou os braços.

- Nem eu vou discutir com você – Daniel rebateu.

- Então para de discutir comigo!

Os dois se viraram de costas, um para o outro, em rabiçaca.

- Caraca, meu irmão, que estresse! – Exclamou Martim – Nunca pensei que depois de um beijo, os dois pudessem ficar pior do que já estavam e... – Todos olharam para Martim. Julie e Daniel coraram - Ops! Falei besteira!

- Calaboca Martim! – Exclamou Félix – Não vê que você acabou de piorar as coisas!

Julie virou com ódio, fixando seu olhar em Daniel que também se virou. - Você contou pro Martim?!

- Vocês se beijaram?! – Agora era a vez de Claus perguntar, afinal de contas, diante do que disse Martim, ele entrou em choque – Como assim?! Julie, você não era namorada do Nícolas?!

- Você contou pro Martim?! – Repetiu Julie, sem dar a mínima para pergunta de Claus.

- Qual o problema? Você nunca me falou que era pra guardar segredo. – Daniel disse com ironia. E Julie se decepcionou profundamente. – Além disso, não teve importância. Teve?

Diante disso, os olhos de Julie se encheram de lágrimas, mas ela não queria que ele a visse daquele jeito, então baixou a cabeça e murmurou:

- Não... – Engoliu a seco – Não teve. – Virou e saiu correndo da loja, batendo a porta com tanta força que balançou quase todos os discos da loja.

Daniel ainda permaneceu alguns segundos olhando para porta, arrependido, porém, seu orgulho não deixou que ele a seguisse.

Quando voltou a olhar para os fantasmas e para Claus, eles estavam, todos, de braços cruzados, olhando para ele fixamente.

- O que foi? – Perguntou, mesmo sabendo da resposta.

- O que foi? Ainda pergunta? – Félix estava indignado com a atitude do amigo – Daniel, acho que você pegou muito pesado com a menina.

- Eu peguei pesado? Ela estava a ponto de me matar, e eu peguei pesado?

- É, Daniel, a Julie saiu daqui muito magoada. Acho que você vai ter que pedir desculpas pra ela. – Completou Martim.

- E rápido, porque o show é hoje à noite. – Comentou Claus – E seria mais do que ridículo dois integrantes da banda brigando como cão e gato em cima do palco.

- Não se preocupe, Claus, porque não vai ter briga. – Claus suspirou aliviado achando que Daniel havia dito isso porque iria pedir desculpas pra Julie. “Engano seu”. – Não tem como ter briga, se os dois escolheram tomar rumos diferentes. – Disse triste - A Julie vai ao casamento da irmã do péla saco e nós três iremos tocar no show. Assunto encerrado.

Claus suspirou e balançou a cabeça em negativa – Ok! Que seja feita a vontade de vocês. Eu só espero que nenhum dos dois se arrependa dessa decisão, porque... – Daniel o fitou com atenção. Claus costumava sempre dar os melhores conselhos. Daniel gostava muito de ouví-lo. Era como um pai pra ele. Claus também o considerava com o mesmo afeto. - Encontrar o amor hoje em dia, meu filho, é coisa rara.

Daniel baixou a cabeça, pensativo. Mas, levantou repentinamente quando ouviu o sininho da porta da loja tocar. O primeiro cliente do dia acabara de entrar.

Claus levantou a sobrancelha para os fantasmas. Essa era a deixa para que eles desaparecessem. Acenaram para Claus que deu um sorrisinho meio de lado, disfarçadamente. E eles se desmaterializaram.

- Pois não, posso ajudá-lo em alguma coisa? – Perguntou Claus para o cliente.

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Um pouquinho longe dali, Nícolas estava experimentando seu smoking, o qual iria usar na festa de casamento de sua irmã, quando a campainha tocou.

- Nícolas! – Gritou, histérica,  sua irmã, do quarto onde estava. Ela estava muito ocupada fazendo as unhas e ajeitando o cabelo. – Será que você pode atender à porta pra mim? A mamãe saiu pra buscar o bolo.

Nícolas deu um suspiro cansado, já era a sexta vez que abria a porta naquela tarde. Se pelo menos, as visitas fossem pra ele. Mas, todas foram pra irmã. Desde o cabeleireiro até o moço que entrega as bebidas da festa. Tudo bem. Sua irmã só iria casar uma vez na vida. “Era o que ele esperava e pedia a Deus”.

- Sem problema. Já tô indo. – Respondeu ele, retirando o smoking.

Desceu as escadas, pulando dois degraus de uma vez a fim de chegar mais rápido. Abriu a porta. E pela primeira vez não se tratava de uma visita para irmã.

- Ricca?! – Nícolas cruzou os braços. - O que você quer aqui?

- Fala Nícolas! – Cumprimentou, mas Nícolas continuou indiferente - Eu vim porque... – Ricca tinha que inventar uma boa desculpa pra aquela visita tão inesperada. E rápido – Porque eu fiquei sabendo que a Nicole vai casar, e eu vim aqui pra... Te dar os parabéns.

- Não, você não veio aqui pra isso. Certeza! Vai, Ricca, desembucha logo o que você veio fazer aqui porque eu tô meio sem tempo. Preciso fazer a última prova do meu smoking.

Ricca arregalou os olhos. Não contava com uma reação como aquela.

- Tá, cara, eu vou te bater a real. Eu vim aqui porque o Júnior e eu queríamos te pedir desculpas.  – Pausou - A gente tá arrependido de ter deixado de falar com você só porque você começou a andar com os nerds.

Nícolas franziu a testa – Isso é verdade mesmo ou vocês querem uma desculpa pra me humilharem na frente da escola toda?

- Não, cara, a gente tá arrependido mesmo. Pode ver, faz um tempão que a gente não tira onda com a cara dos ner... – Limpou a garganta - Dos seus amigos.

- Bom, isso é verdade. – Admitiu – Mas, como eu vou saber que isso não é uma armação de vocês?

- Cara, a gente é brother desde que você entrou na escola. Tudo bem que teve o lance da gente ter te zoado com aquela estória de você ter se vestido de fada e...

- Não era fada, era cavaleiro medieval! – Interrompeu, Nícolas, amarrando a cara.

- Que seja... Mas, o que eu tô querendo dizer pra você é que até aí, você não tem nada, absolutamente nada, pra falar da gente. A gente sempre foi leal com você. Sempre. Lembra? A gente fez de tudo pra você vencer as eleições da atlética, até comprar votos, a gente comprou.

Nícolas não gostava de se lembrar daquilo. Odiava o fato de ter sido desonesto.

- Vocês sabem muito bem que eu era contra isso.

- É, eu sei. Não tô querendo botar a culpa em você. Eu só tô querendo que você se lembre da nossa amizade e aceite nosso pedido de desculpas. – Pausou - E aí, você aceita? – Estendeu a mão para que Nícolas a apertasse.

Nícolas apertou os olhos, olhando de lado para mão estendida, tentando encontrar em Ricca alguma pista que o levasse a desconfiar desse arrependimento repentino.

Depois de pensar por alguns segundos, resolveu ceder ao pedido – Tá bom. Eu aceito o pedido de desculpas, mas com uma condição.

- Fala, cara! Qualquer coisa.

- Que vocês parem de pegar no pé dos meus amigos, especialmente da minha namorada. Não quero nem sonhar que vocês fizeram alguma coisa contra ela. Eu seria capaz de acabar com a raça de vocês.

Ricca engoliu a seco – Caraca, meu irmão! Você tá mesmo ligado nessa mina, né? Nunca vi você defendendo assim uma garota antes.

Nícolas assentiu com a cabeça.

- Ok! Nada de pegar no pé dos amigos, nem da namorada. Entendido. – Estendeu de novo a mão. Mas, em seu pensamento veio a imagem de Julie com um “x” gigante na frente. Ele sabia, tinha de eliminar Julie da convivência com Nícolas. Ela se tornou, a partir de hoje, uma pedra em seu sapato.

Nícolas olhou mais uma vez para mão estendida de Ricca. Sorriu, apertou a mão dele e o puxou para um abraço de brother. “Aquela em que se dá três tapinhas nas costas”.

- Brother, o Júnior vai ficar feliz quando souber que você perdoou a gente. Ele até queria vir, mas teve de ficar ajudando o pai dele no escritório. – “Mentira, Júnior havia lhe dito que nunca se humilharia na frente de Nícolas. Nunca. Então, para evitar maiores constrangimentos, Ricca resolveu ir sozinho.”

- Hum... Tudo bem. Na escola a gente se fala. – Disse isso, se referindo ao Júnior.

- É, com certeza. Agora que a gente voltou a ser amigo, teremos muito tempo pela frente. Os três mosqueteiros estão de volta.

Nícolas riu pelo nariz – Três mosqueteiros, é? E você ainda tem coragem de me zoar com meu cavaleiro medieval... Coisa mais sem noção.

Ricca sorriu fraco – Pois é, pra você ver... Quem sabe um dia, eu resolvo jogar um pouco de RPG pra me inteirar de quem são os herós que estão mais em destaque.

- Nícolas, meu filho, você ainda tá assim? Só faltam quatro horas para o casamento da sua irmã. – Indagou a mãe de Nícolas que havia acabado de voltar da doceria, e estava tentando, com esforço, pegar o bolo na parte de trás do carro. Ele tinha três andares, e ostentava em sua parte superior, um casal de bonequinhos. “O detalhe é que a noivinha estava segurando um corda que dava na coleira do noivinho que estava de quatro, como um cachorrinho.”

- Mãe, eu me arrumo em dois tempos. Não preciso fazer escovinha, nem pintar as unhas, esqueceu?! – Disse Nícolas, amuado. “Numa casa com cinco mulheres (mãe e quatro irmãs) e dois homens (ele e seu pai), era quase que constante, a mãe dele lhe atribuir coisas que são típicas das mulheres”. Dirigiu-se com pressa para o carro. Seguido de perto por Ricca – Larga isso! Pode deixar que eu ajudo a senhora. – Falou retirando o bolo das mãos de sua mãe. Ricca a ajudou com as bandejas de doces.

- Ufa – Arfou – Obrigada meus amores. Vocês não sabem o quanto isso está pesado. – “Nícolas sabia” – Ricca?! Há quanto tempo, meu filho... Faz tempo que não aparece por aqui. - Comentou ela, pois estranhava o fato dele ter desaparecido de sua casa, afinal, seu filho e ele eram grandes amigos. Pelo menos, era o que ela achava.

Ela abriu a porta e os dois se encaminharam para a cozinha.

- Pois é, tia Marta, faz um tempão mesmo...  – Respondeu Ricca - Aonde a senhora quer que eu coloque os doces? – Perguntou, mudando o rumo da conversa.

- Aqui, meu filho, em cima da mesa. – Colocou com bastante cuidado e ajudou Nícolas a colocar o bolo também, com bastante cuidado.

- Cadê a sua irmã? – Perguntou dona Marta pro filho que, neste momento, estava agachado, com as mãos sobre o joelho, tentando recuperar o fôlego.

- Tá lá em cima ainda. Nunca vi um dia de noiva durar tanto. Virei até porteiro oficial dela. – Reclamou Nícolas.

Sua mãe lhe deu um beijo bem estalado no rosto – Eu já te disse que você é o melhor filho do mundo?

- Fala logo o que a senhora quer...  – Nícolas disse porque conhecia bem aquele olhar.

- Quero que vá pegar os salgados lá na casa de Natália. – “ Era a irmã mais velha dele que já era casada. Sua irmã fazia salgados como ninguém” – Na pressa acabei me esquecendo de buscá-los. Se quiser, pode pegar o carro. Mas, dirija com cuidado. Olhe para um lado e para o outro na esquina. Pare no sinal e...

- Mãe, já chega né?! Eu sei o que significa cada cor do sinal. Na boa, para de me tratar como um bebê de três meses.

- Ow... – Sua mãe lhe apertou as bochechas – Para mim, você sempre será meu bebezinho lindo. – Nícolas corou. E Ricca deu uma risadinha, disfarçada. – Aqui estão as chaves.

Nícolas pegou o molho das mãos de sua mãe e já ia arrumando um modo de dizer a Ricca pra ele ficar a vontade, e, claro, ir embora, quando o mesmo tomou a palavra.

- Eu vou com você. –  Ricca passou o braço por cima dos ombros do amigo - Assim, a gente pode conversar sobre as eleições da atlética. Temos muito o que conversar e planejar para sua reeleição e... – Nícolas revirou os olhos. “Sabia que aí tinha coisa. Aquela visita inesperada e aquele pedido de desculpas tinha que ter um preço.”

Nícolas acenou para mãe e saiu junto com Ricca que já lhe dava um milhão de alternativas de como ganhar de lavada as eleições.

- Tchau, e vê se não demora, meu amor. Mamãe ainda tem que lhe preparar um leitinho antes de ir, porque se não, você vai acabar se entupindo de besteira nessa festa. – “A mãe do Nícolas realmente o tratava como um bebê”

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Algumas horinhas depois, Julie estava de roupão, já toda maquiada e penteada, vasculhando agoniada as gavetas de seu criado-mudo, quando Bia entrou no quarto. Ela estava pronta para o casamento, vestindo um vestido azul apertado e curto - mas não ao ponto de ser vulgar – e uns sapatos de salto prata. Ostentava uma discreta maquiagem e uma bolsa – carteira também prata. Seu cabelo estava preso no alto da cabeça com um coque.

- Julie, o que você tá procurando aí? – Quis saber, Bia.

- Meu colar com meu nome. Lembra dele? O mesmo que o JP encontrou no chão da sala, naquele dia. Já procurei por toda parte e não encontro ele em lugar nenhum. – Disse abrindo mais uma vez gaveta por gaveta e retirando uma por uma, as coisas que se encontravam dentro delas.

- Hum. Lembro sim. Será que você não esqueceu em algum lugar?!

- Acho que não. Eu nunca tiro ele em lugar nenhum e... Ai meu Deus! – Colocou a mão na boca.

- O que foi, Julie? Ficou branca, de repente.

- Eu tava usando meu colar ontem quando eu tava indo pra sua casa e... Droga! Acho que acabei deixando cair quando estava correndo do maluco perseguidor. – Despencou sentada na cama, com desgosto.

- Caramba, Julie, que azar! Aquele colar era muito lindo.

- E foi minha mãe quem me deu ele. – Completou com tristeza – E agora?

Bia sentou-se do seu lado – Agora... Eu sei que é difícil, mas você vai deixar isso pra lá, e vai terminar de se arrumar porque o Nícolas tá lá em baixo parecendo um príncipe esperando por sua princesa. – Apertou a cintura de Julie, lhe causando cócegas.

Julie riu até não se aguentar mais – Para Bia! – Tentava retirar os dedos de sua amiga de sua cintura - Eu já entendi! Para! – Ela se levantou com ímpeto, ainda rindo. – Vou pegar meu vestido.

Dirigiu-se até o cabide onde seu vestido estava pendurado. Pegou-o e entrou no banheiro para se trocar. Saiu de lá depois de uns minutinhos.

- Que tal? – Perguntou ela para Bia, dando uma voltinha de modelo.

- Perfeita. – Respondeu Bia com os olhos brilhando. – O Nícolas vai morrer quando te ver assim.

E ela estava realmente linda, usando um vestido salmon, esvoaçante, um pouco acima do joelho, com pedrarias brilhantes que contornavam todo seu busto. O cabelo estava preso levemente no alto da cabeça com alguns fios descendo em cascata. Pra completar o look, um salto fino da cor de sua bolsa que era prata.

“O único problema era que Julie não estava arrumada assim para Nícolas, e sim para Daniel. Queria provocá-lo de alguma maneira. Mostrar pra ele o que perdeu”


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Notas finais do capítulo

Eu amei escrever esse capítulo hihihihi e já estou escrevendo o próximo...

Esse casamento e show prometem!!!

Queria mais reviews! Cadê vocês leitoras?