PDV DAMON

Estava estranhando e muito o chamado da xerife. Sabia que problemas sérios deveria ter acontecido, então já logo tratei de ir até o hospital. Pelo menos assim eu poedria ao menos esquecer por alguns segundos do que tinha ocorrido no dia anterior.

Demi estava com sua humanidade desligada e tínhamos que trazê-la de volta. Ela querendo ou não. E cada vez que eu me lembrava de suas palavras mais eu sentia um fulminante ódio daquele híbrido original. Eu o queria morto e como queria.

- Damon, que bom que chegou. - a xerife me saudou quando adentrei no corredor do hospital onde ela me esperava ansiosamente.

- Você chamou, e eu vim. - disse sorrindo sarcástico e ela suspirou - O que aconteceu?

- Siga-me. - pediu já dando-me as costas.

Segui Liz pelo corredor, até a mesma parar a frente de uma forte porta maciça onde tinha uma pequena placa escrita Necrotério. Franzi meu cenho um tanto confuso e Liz abriu a porta. Ela me fez um sinal para entrar e fiz o que ela pediu tranquilamente.

A sala fria e com cheiro de morte estava escura. Havia seis corpos cobertos com um fino lençol sobre macas.

- Estes seis corpos foram encontrados essa noite. - Liz explicou ficando ao meu lado.

- Deixe-me adivinhar... moridas de vampiros? - questionei sem nenhuma vontade.

- Não. - ela negou receosa e caminhou até um dos corpos. Liz descobriu o corpo e encarei aquilo surpreso - Todos os seis foram mortos da mesma maneira. Esta marca aqui... - apontou para um roxo hematoma na cabeça daquele homem falecido - Significa que levou uma grande pancada na cabeça. Mas isso não chegou a o levar a morte. Isso que o matou. - apontou para as marcas de garras no pescoço.

- Isso são...

- Garras? Não. - ela negou e encarei as marcas surpreso - São cinco marcas; não foi um animal, foi uma pessoa. - ela disse séria - E para ter tanta força assim, a ponto de conseguir enfiar suas unhas fortemente e matá-los, só pode ser...

- Um vampiro. - murmurei já entendo onde ela queria chegar.

PDV DEMI

A fraca luz solar bateu contra meu rosto. Resmunguei escondendo meu rosto embaixo dos travesseiros macios e cheirosos. Sentei-me rapidamente percebendo onde estava. Era um quarto grande e espaçoso. As paredes eram de tons bejes escuro e as janelas tinham cortinas brancas. havia um grande espelho com muldura dourada do outro lado. A cama em que estava era gigante, e havia uma lareira inativa ao lado.

Despertei-me de meus devaneios quando ouvi vozes vindas do andar de baixo. Sorri ficando de pé e vestindo a primeira coisa que encontrei. A camisa de Niklaus ficou um pouquinho a baixo de meu bumbum e um pouco larga em mim. Caminhei para fora do quarto e as vozes ficavam mais distintas. Encontrei as escadas no fim do corredor e as desci sorrindo.

- Bom dia! - anunciei minha presença encontrando Klaus e Kol na sala. Os três me olharam surpresos, não pela minha presença, claro, mas pela meus trajes.

- Oh, muito bom dia! - Kol falou divertido, sentado despreocupado no sofá.

- Preciso de um bom café da manhã. Será que aqui nessa casa Original tem empregados? Ou terei de fazer eu mesma?

Os dois ainda me encaravam surpresos. Kol deu uma risada sarcástica e levantou-se.

- Eu te levo até a cozinha. - Kol disse sorrindo. Klaus lhe olhou irritado e prendi minha risada. O híbrido Original lhe deu um leve empurrão e ficou a frente dele, caminhando em minha direção.

- Acho melhor você se trocar, não? - Klaus disse irônico.

- Ok. - sorri de lado - Por favor, eu adoro suco de maracujá batido no leite, seria pedir muito? - questionei erguendo uma sobrancelha.

- Vá se trocar. - Klaus disse revirando os olhos.

Ri dando-lhe as costas e então subi as escadas calmamente. Essa casa precisava muito de mais animo. Quando cheguei no andar de cima, encontrei Rebekah saindo do quarto. Assim que a loira Original me viu, seu susto foi graande.

- Oh, meu Deus, o que faz aqui?! - ela assustou-se - Digo... O que faz aqui vestida dessa forma?

- Que horror, Bekinha. Parece que viu um fantasma. - ri passando por ela e indo em direção ao quarto de Klaus - Me faça um favor: Se estiver indo para a cozinha, seja lá quem estiver fazendo meu café, diga que eu não gosto de torradas, prefiro panquecas. - dei-lhe uma piscadela, enquanto ela me olhava perplexa.

Assim que entrei no quarto de Klaus, não me importei em ir ao banheiro e tomar um banho. Não reparei muito nos detalhes do banheiro, vendo apenas que o mesmo era bem grande. Enquanto a agua morna caia sobre meu corpo, senti a presença de alguém.

- É feio espionar uma garota no banho, Niklaus! - disse ensaboando-me.

- Aghata, meu amor, você tem o passe livre para permanecer aqui o tempo que quiser, mas deverá ser obediente e não fazer mais o que feez agora há pouco. - ele disse em bom tom. Revirei meus olhos e tirei o sabão de meu corpo. Desliguei o chuveiro e abri o box. Niklaus olhou-me dos pés a cabeça, não conseguindo limitar um sorriso malicioso.

- Lhe deixei com ciumes? - perguntei sorrindo. Ele riu baixo e pegou uma toalha estendendo-a em minha direção. Peguei-a enrolando-a em meu corpo e passei por Niklaus indo para seu quarto de volta.

- Basicamente. - ele respondeu sem se importar.

- Sinto muito. - disse gentilmente.

- Querida, não finja que sinta algo, você não sente nada. - ele disse rindo sarcástico.

- É, você tem razão. - dei de ombros - Tudo bem, Klaus. Então peça algumas roupas para sua irmãzinha, ou terei de sair nua para pedir eu mesma. - sorri sarcástica. Ele revirou seus olhos e deu-me as costas indo em direção a saida.

Num breve segundo, eu já estava a sua frente, impedindo-o de sair. Ele me olhou desconfiado e coloquei minha mão em seu rosto.

- Nik, você sabe que eu não sinto nada, nada mesmo. - disse sincera - Então toda essa noite não me foi nada. - ele engoliu em seco e segurou levemente em minha cintura.

- Temos que aprender a conviver com algumas coisas, mesmo elas nos fazendo bem... ou mal. - ele disse sorrindo de lado e então roçou seu lábios nos meus, quando pensei que aquilo seria um excelente beijo, ele afastou-me imediatamente com um sorriso sarcástico - Vou buscar sua roupa.

Sorri negando e ele desapareceu porta a fora.

PDV ALYSSA

- Eu sabia que tinha algo de errado com ela. - murmurei desacreditada - Mas não consigo acreditar que ela desligou novamente.

- É, eu também não acreditava até ela me dar uma apunhalada. - Damon disse irônico, bebendo um copo de vodca.

- Você sabe que quando desligamos dizemos apenas besteiras, Damon. - digo negando e ele revirou seus olhos.

- Não, quando desligamos, dizemos tudo que queriamos dizer mas que nunca diriamos para não magoar os outros. - ele falou sádico.

- Acha que pode ter sido ela quem matou aquelas pessoas? - eu o olhei um pouco receosa. Damon soltou um rápido suspiro enquanto olhava para sua bebida.

- Não houve mordidas, não houve retirada de sangue. - ele disse pensativo.

Eu calei-me querendo raciocinar aquilo.

- Então... se foi ela quem fizera isso... Por que ela faria? Por maldade?

- Por diversão. - sussurrei pensativa e Damon me olhou confuso - Aghata quando desligou a humanidade, não se importava com o que causava nas pessoas. Não se importava com nada, ela só fazia por... prazer.

- Sangue é o nosso prazer. - ele disse confuso.

- Para Aghata, ver as pessoas morrendo era seu prazer. - disse incrédula e ele olhou-me um pouco horrorizado.

Levantei-me no mesmo momento e respirei fundo. Eu não poderia deixar aquilo acontecer novamente.

- Precisamos falar com Klaus e Elijah. - disse séria e ele olhou-me incrédulo.

- Precisamos?

PDV STEFAN

- Você fez o quê?!

Caroline me olhava assustada, não crendo naquilo que eu tinha lhe contado. Estávamos na sala de minha casa, e eu tinha a chamado aqui, pois era a unica no momento que eu tinha para conversar.

- Caroline, eu lhe chamei para ser minha amiga, não minha mãe. - disse irritado e suspirei pesadamente.

Caroline olhou-me um tanto incrédula e respirou fundo, sentando-se ao meu lado silenciosamente.

- Eu sempre soube que você ainda amava Elena. - ela disse com sinceridade.

- Mas eu amo Alyssa. - disse chateado comigo mesmo.

- E beijou Elena por quê? - ela me olhou amigável. Respirei fundo lentamente, querendo entender minha própria mente.

- Eu não suportei vendo-a tão triste, vendo-a sofrer daquele jeito. - disse incomodado.

- Stefan, era óbvio que você e Elena jamais passariam por cima dos sentimentos tão fácil assim. - ela disse incrédula - Vocês tem uma história, vocês tem aquela coisa... alma gêmea. - ela sorriu e a olhei incerto - Eu sei, é um pouco clichê, mas é a verdade. É o que todos vêm.

Eu fiquei quieto ouvindo atentamente o que Caroline me dizia. Parte do que ela dizia estava certo, eu jamais esqueceria Elena.

- E Alyssa... bem... ela foi aquela pessoa que te ajudou quando você mais precisou de alguém, ela quem trouxe o Stefan sensível e gentil de volta... E você a amou por isso. Ela foi seu porto seguro quando você pensou que estava tudo acabado.

PDV KLAUS

- Engraçado ver os dois a minha procura. - disse sarcástico quando cheguei no apartamento de Alyssa.

A mesma estava ao meu lado, enquanto o Salvatore mais velho estava de pé do outro lado da sala. Não consegui conter o meu sorriso quando olhei para o vampiro de olhos azuis. Ainda mais por saber que minha Aghata já não estava mais com ele. O que estava sendo maravilhoso para mim. Eu a tive por esta noite, e aquilo me fora inesquecível. Mesmo que para Aghata não tinha lhe sido nada em comparação ao que senti. Eu ainda assim a amava loucamente.

- Não é apenas com você que queremos falar, Niklaus. - Alyssa disse ao fechar a porta atrás de nós. Eu a olhei pelo canto dos olhos sem entender muito do que ela estava falando.

Porém a prensença de alguém logo me fez compreender tudo.

- Elijah. - soltei tal nome sem nenhum animo em vê-lo alí. Se Elijah e eu tínhamos sido convocados ao mesmo momento, tinha toda a certeza de qual seria o assunto que trataríamos agora. Aghata/Demitria.

PDV DEMI

Desci as imensas escadas tranquilamente, enquanto tentava descobrir onde estava Nik ou até mesmo Elijah. Tudo estava silencioso. Ainda sentia o maravilhoso cheiro de comida vindo da cozinha. Eu já tinha tomado meu café no quarto de Nik.

- Então desligou a humanidade. - escutei a solene voz da loira Original.

Sorri vendo-a na sala de estar, sentada num lindo sofá avermelhado.

- Como as notícias correm, não? - disse sarcástica enquanto andava na sua direção.

- Aghata, você sabe que o que fez foi completamente estúpido! - ela disse séria e revirei meus olhos sem me importar.

- Está se referindo a quê? - perguntei irônica - Eu ter me desligado? ou eu ter dormido com seu irmão? - sorri de lado ajeitando meus cabelos sobre meu ombro direito.

- Você não está apenas magoando Elijah como também magoará Niklaus, Aghata! - ela levantou-se me encarando irritada.

- Eu não me importo. - murmurei não me importando realmente.

- Claro que se importa. - ela aproximou de mim sorrateiramente - Por trás dessa máscara de garota sem sentimentos, há uma garota completamente apaixonada pelos meus irmãos... e até mesmo por Damon. - suas palavras começaram a me dar nauseas. Apenas revirei meus olhos novamente mostrando o quão interessada eu estava.

- Amar é um sentimento, um sentimento que eu não tenho mais. - disse fria como gelo e ela me ollhou um pouco surpresa - Eu não me importo se causarei alguns corações partidos, é de minha natureza ver as pessoas sofrerem. - sorri sarcástica.

PDV KLAUS

Eu quase ri quando Alyssa começou a contar o que Demi possivelmente terria feito noite passada. Mas soube me controlar e estava esperando eles terminarem de discutir sobre o assassinato. Porém aquilo estava me deixando um tanto curioso. Segundo o Salvatore, as mortes tinham sido causadas por alguém com uma força sobrenatural, alguém com fisionomia humana. Então claro: um vampiro. Mas aquilo estava confuso de mais. Por que um vampiro faria isso sem satisfazer seus hapetites?

- Quando Aghata ficou com a humanidade desligada, ela causou mortes apenas por diversão, por prazer. - Alyssa dizia lembrando-se de nosso passado com Aghata.

- Então agora que ela se desligou novamente, está fazendo tudo de novo? - Elijah questionou descrente.

- Aghata não matou ninguém. - disse fazendo os três me olharem incertos no que eu dizia - E eu posso provar isso.

- Como? - Damon olhou-me desconfiado e incrédulo.

- Bem... - um sorriso maldoso e malicioso começou a crescer em meus lábios sorrateiramente - Ela estava comigo. - os três me olharam completamente assustados, percebendo sobre o que eu dizia - E ela passou a noite inteira comigo. - meu sorriso apenas aumentou quando notei os olhares fulos de Damon e Elijah sobre mim.

Damon foi o primeiro que quis se manifestar, e quando moveu-se velozmente até a mim, a loira ao meu lado o segurou e o empurrou até o outro lado da sala.

- Damon! Não! - ela gritou segurando ele com força. Continuei a sorrir enquanto o Salvatore tentava, numa tentativa em vã, soltar-se de Alyssa - Damon, ele é o Klaus! Ele te mata em segundos! - ela disse o segurando com toda sua força.

- Ainda acham que foi Demitria quem fez isso? - perguntei sarcástico e olhei para meu irmão, que me olhava completamente furioso.

PDV DEMI

- Esta noite não haveria uma festa? - questionei quando sentei-me ao lado de Caroline. A barbie olhou-me um tanto surpresa. Sorri amigável para ela, que ficou calada.

- Haveria sim. - ela disse receosa - Mas foi cancelada. - completou.

- Cancelada? Por quê? - perguntei um pouco confusa.

- Você não soube? - ela me olhou incrédula.

- Se eu soubesse, não estaria perguntando Por quê. - disse sorrindo sarcástica e ela revirou seus olhos.

- Seis pessoas foram encontradas mortas essa noite, e um deles era o nosso professor de biologia. - ela explicou sem vontade.

- E só por causa disso cancelaram a festa? - disse incrédula.

- Você desligou a humanidade e ficou tão idiota assim? - ela me olhou irritada.

Ri ficando de pé. Caroline balançou a cabeça negativamente, voltando a fazer seus deveres escolares. Agora estava explicado o porque de hoje o colégio estar tão... sem graça.

Hoje eu estava a fim de uma festa, hoje eu queria me divertir. E eu vou me divertir.

PDV ELENA

Bonnie era a unica que eu conseguia conversar e me abrir no momento. E também eu conseguia fazê-la se distrair e deixar de pensar em Jeremy. O mesmo para mim. Nós duas estávamos sofrendo pela morte de meu irmão, e só de lembrar disso, sentia uma forte dor em meu peito. Pensar em Jeremy fazia meu mundo cair. Ele era meu irmão. Meu irmãozinho que eu deveria proteger sempre... Ele morreu e eu nem pude me despedir dele.

Antes de acontecer o que tinha ocorrido entre Stefan e eu, o mesmo me disse para não ficar me martirizando em lembrar assim de meu irmão. Pois todas as vezes que eu sofria, eu tinha vontade de largar tudo... morrer. Mas eu não podia fazer isso. Eu tinha meus amigos, Bonnie era a prova de que ainda precisava de mim. Demitria o mesmo. Ela está com sua humanidade desligada, e eu me sinto culpada por isso. De certa forma, eu estava lhe culpando pela morte de Jer. E eu sempre soube que ela não teve culpa. Demi estava amaldiçoada, e sei que ela jamais faria isso com nosso Jer. Então, parte de culpa era minha por ela agora estar sem seus sentimentos.

Bonnie estava me levando de volta para minha casa, já estava noite. E uma linda noite. Enquanto estávamos quase chegando, percebi muitos carros estacionados e ouvi uma musica agitada bem alta vindo da direção da minha casa. Bonnie e eu nos olhamos incertas, logo ela parou o carro no meio da rua.

- Não sabia que estava tendo uma festa na sua casa. - ela comentou incrédula.

Olhei para a casa ao nosso lado, vendo uma agitada festa rolando lá dentro.

- Nem eu. - sussurrei assustada. O que diabos estava acontecendo?!

PDV DEMI

Todos soltaram gritos de animação quando abri num estouro aquela garrafa de vodca. Derramei o liquido no meu copo e fui jogando também nos copos que estava erguidos na minha direção.

Eu sabia como dar uma festa de verdade. Via a alegria contagiante nos rostos daqueles adolescentes idiotas. Eles se divertiam, riam, bebiam, dançavam, se agarravam... Era uma verdadeira festa.

- Demitria! - ouvi a doce e irritante voz de Elena gritando pelo meu nome.

Minha priminha estava logo atrás de mim, ao lado de Bonnie. A bruxinha olhava minha festa completamente horrorizada. Já Elena me olhava bem assombrada.

- Hey! Elena! - saudei-a erguendo meu copo na sua direção - Que bom que chegou! - sorri de lado - O que está achando da festa?

- Você está louca?! - ela me olhou enojada - O que deu na sua cabeça?

- Han? - a olhei confusa e depois ri - O que é isso, Lena! É uma festa! Divirta-se! - disse me mexendo no ritmo da música.

- Demi...

- Não enche, Elena! - aumentei meu tom de voz, e a olhei nervosa - Pelo que sei, eu também moro aqui, então não estrague a minha festa. - esclareci bem e lhe dei as costas.

Subi na mesa e aumentei o som da música, ouvindo bem a alegria de todos em ter mais agitação.

PDV ALYSSA

- Elena acabou de me ligar. - Damon disse logo que voltei para a sala onde ele estava. Eu o olhei como se lhe questionasse qual era o seu problema?? - Demi planejou uma festa na casa delas.

- O quê? - disse confusa - Como assim?

- Isso mesmo. - ele disse um pouco incerto - Está tendo uma grande festa e nós estamos perdendo.

Eu o encarei incrédula.

- Por que Demi faria uma festa uma hora dessa? - perguntei incrédula.

Damon ficou pensativo por alguns segundos até que sua expressão mudou drásticamente.

- Precisamos ir. - ele disse levantando-se imediatamente.

- Por quê? O que você sabe? - perguntei quando ele deu um passo até a porta.

- Demitria ou Aghata, tanto faz, bêbada, sem sentimentos, sedenta por sangue, o que você acha que ela fará? - ele me olhou óbvio e compreendi no mesmo momento.

- Acho melhor irmos mesmo. - concordei rapidamente.

PDV DEMI

Como eu tinha dito, minha festa estava maravilhosa. Todos se divertiam, e todos estávamoss bêbados. Elena e Bonnie ainda estavam aqui, e as duas ficavam sempre me olhando como se estivessem cuidando de mim.

Entrei no banheiro e quando percebi que havia apenas uma garota alí, tranquei a porta e fui até a ruiva imediatamente.

- Você não gritará e se esquecerá de tudo. - disse lhe olhando nos olhos. Ela concordou sob a compulsão e então lhe mordi o pescoço rapidamente. Minha sede era enorme, e esta garota hoje não estava no seu dia de sorte.

Quando seu sangue já tinha sido todo sugado, seu corpo ficou rfaco em meus braços até cair ao chão sem vida. Deixei-a alí enquanto limpava meu rosto a frente do espelho.

Deixei o banheiro fechado logo que sai e voltei para a festa. Ainda estava com sede, e estava louca para me divertir muito mais. Na sala, todos dançavam alegrementes e loucamente. Não demorei muito até me enturmar alí e começar a dançar sensualmente com um garoto moreno de belos olhos verdes.

- O que você acha de irmos nos divertir um pouco? - disse chamando-o com um olhar malicioso.