Boneca De Pano 2 escrita por Daniella Rocha


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ~oi~ (só querendo saudar de um jeito diferente etc; ignorem-me - - > > (http://25.media.tumblr.com/tumblr_m41228Kfi81qci7ofo1_500.gif) falta criatividade para isso POKSPOA')
Como estão as garotinhas? ^_^
Hmm, xeuver se tem alguma coisa pra falar sobre este capítulo, hm... Bem, apenas que eu gostei de escrevê-lo por que tem um apanhado com todos os personagens (cujo são principais, ou seja, senhor verde não apareceu ._.) ~uhhu~ *-*
BOA LEITURA! xD



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Pepper havia pedido para que os acionistas saíssem da sala e para que sua secretaria agendasse aquela reunião para outro dia. Os seguranças se retiraram e permaneceu na sala apenas a ruiva, Tony e Nicole. Antes deles se sentarem a mesa — Tony virado de frente para Nicole e Pepper do outro lado da mesa, fitando-os — Pepper havia pegado a jarra de água que estava sobre a bandeja que sua secretaria havia trago antes de ter iniciado a reunião e serviu um copo para Nicole, que ainda chorava e estava tremula.
— Acho melhor te levarmos ao hospital antes de conversarmos Nicole, estou preocupado com seu corte. — Tony disse analisando o braço ferido de Nicole.
Na corrida entre passar por portas e correr dos seguranças ela acabou esbarrando em alguns homens que trabalhavam para alguma empresa de moveis e como eles estavam carregando o que parecia uma mesa de mármore com ferro nas pontas de cada lado, uma dessas pontas passou rasgando sua camisa e seu braço.
— Pai. — Nicole choramingou em um soluço. As lagrimas quentes não cessavam de seus olhos. Tony sabia que ela ficaria abalada com a notícia de que tinha nascido com modificações fisiológicas, que era uma mutante, mas não tanto.
— Bebe um pouco mais de água Nicole. Você precisa se acalmar. — Pepper aconselhou e a loura balançou a cabeça positivamente e bebeu um pouco de água, porém o copo acabou por cair entre ela e Tony, pois sua mão vacilara. Os olhos molhados olharam para sua mão suja de sangue e ela sentiu seu coração se apertar mais um pouco. Ela colocou a mão sobre a mesa e ficou a olhando.
— Não está sentindo-a? — Tony perguntou e ela assentiu, sua respiração estava pesada e dolorida. Ela estava cansada e com dor, estava com medo e angustiada e como se já não fosse o bastante não era apenas suas pernas que haviam sofrido sequelas por causa do coma, sua mão também. — Vamos ao hospital agora mesmo.
— Concordo. — Pepper disse já se preparando para se levantar, mas o bradar de Nicole a impediu de fazê-lo.
— Não quero ir para hospital nenhum! Me responde! Me responde pai! — Ela fechou a mão esquerda em punho e chutou o copo de metal caído ao chão, este último bateu contra a parede fazendo um barulho ensurdecedor, pois o mesmo havia penetrado a parede e ficara lá, grudado contra a estrutura de concreto. Nicole não conseguia piscar os olhos.
Tony olhou para a loura com uma sobrancelha arqueada.
— Não acredito. — Os pelos de seu corpo se eriçaram e um arrepio passou por sua espinha. Ela olhou para baixo e como em um flashback todas suas lembranças da infância passaram por sua cabeça.
Hannah tivera que ir diversas vezes à escola por brigar com outros colegas, na maior parte das vezes garotos, pois ela acabava sempre os machucando, mas e daí? Ela estava na puberdade! Para ela era normal.
— Não. — Tony disse colocando alguns dedos sobre o queixo dela e levantando seu rosto para que ela o olhasse. — Respondendo sua pergunta. — Suspirou. — Você não é uma aberração. Você é apenas uma garota especial que possui dons. — Ela abriu a boca para rebater, mas ele não permitiu a olhando sério em um pedido mudo de silencio. — Anormal, mutante, diferente, especial não importa como você prefira chamar, mas sabe de uma coisa Nicole? — Ele se aproximou mais dela e depositou um beijo demorado sobre sua testa. — Você vai ser sempre a mesma garotinha irritante, minha garotinha irritante. — Disse se separando dela e a olhando dentro dos olhos. — Eu te amo e não importa se você é mais evoluída do que os outros humanos e tem resistência física, força, agilidade, habilidade e equilíbrio maior do que eles. Não importa se você tem o dom da visão e previr em sonhos o que pode acontecer, não importa se esse dom altera sua cabeça a fazendo ter uns parafusos a menos e a deixando mais estressadinha do que você já é. — Sorriu — Não importa se altera seu comportamento a fazendo ter compulsão em se machucar quando entra em pânico. — Acariciou o rosto dela e limpou algumas lágrimas. — Eu faço coisas estúpidas quando entro em pânico também e sabe de uma coisa querida? Isso só aumenta nossa semelhança, algo que me deixa contente, porque quando eu te olho eu vejo mais de mim em você. — Sorriu. — Você é a princesa mais linda e especial que existe, não deixe ninguém ou até mesmo seus pensamentos lhe dizerem o contrário. — Tony por fim a puxou para um braço e fechou os olhos, deixando duas lágrimas escorrerem. Nicole o apertou e afundou seu rosto no vão do pescoço dele e chorou, chorou e chorou, mas pela emoção de ter a certeza de que agora ela não estaria mais sozinha, pois ela tem um pai que a acalmaria e que estaria ali por ela, para protegê-la de tudo e de todos.

A sensação era de alguém em cima de seu coração, ele precisava tirar aquele peso de sobre si. Tony sabia quando foi que aquela sensação o tomara, fora quando Nicole lhe dissera que Steve lhe dissera que ela era diferente, ah, como ele queria socar o rosto daquele Tubo de Ensaio, as mãos dele coçavam só de pensar.
— Senhor Stark? — Ele ouviu a voz de uma pessoa que, não, por favor, não.
— Ah, só pode ser brincadeira.
— Antes de qualquer coisa eu gostaria de pedir perdão por eu não ter pedido permissão para sair com Nicole e eu gostaria de lhe dizer que meu primo, o doutor Thompson, já deu os pontos necessários no braço da Nicole e que agora ela está na fisioterapia em alguns exercícios para recuperar os movimentos da mão. — John usava sua roupa costumeira azul de estagiário e um jaleco branco por cima.
— Não devia ser o doutor que tinha que estar me dizendo isso? — Perguntou arqueando uma sobrancelha.
— Eu pedi pro T que me deixasse lhe dizer isso porque eu realmente gostaria de falar com o senhor e pedir perdão por ter lhe faltado com respeito. Acho que começamos com...
— T? Quem? — Franziu o cenho.
— Meu primo.
— Ah, não importa. — Ele se aproximou de John e colocou um dedo no rosto dele. — Escute aqui gêmeo do assassino, eu não quero te ver perto da minha filha. Olhar pro seu rosto me enche de raiva. Faz o seguinte? Some da minha frente.
— Meu irmão, diferente de certos bilionários, não era assassino e eu entendo que aquele reator estúpido tenha mexido com seu coração fútil e o deixou mais duro do que sua cabeça, eu realmente entendo então tudo bem você não querer me perdoar, eu te pedi perdão, eu estou em paz comigo mesmo. Se eu tentarei mais algumas vezes? Claro. — Sorriu gentilmente e Tony semicerrou os olhos.
— Você é audacioso. — Stark travou o maxilar.
— E eu até posso sair da sua vida quando você me perdoar, ou não, enfim, mas eu não vou sumir da vida da sua filha só porque você quer. Quem você acha que é?
— O pai dela. — Disse o pegando pelo colarinho.
— Engraçado, isso não o faz o dono dela.
Tony estava preste a fazer algo pior do que apenas o puxar pelo colarinho quando na frente dele apareceu outra assombração.
— Tony?
— Ah, qual é? Nem o Nick Fury merece tanta coisa ruim em apenas um único dia. — Disse soltando John que se virou para Rogers. — Sabe Capicolé eu estava mesmo querendo ver você, então... — Tony se aproximou de Steve com o punho fechado e lhe acertou um murro no queixo.
— Você enlouqueceu? — Steve perguntou sem se abalar com o soco.
— Eu é que pergunto isso — sacudiu a mão —, que droga! — Praguejou flexionando os dedos.
— Senhor Stark? — John tentou se aproximar, mas Tony o impediu com a outra mão levantada.
— Escuta aqui vocês dois. — O moreno se colocou entre Steve e John e olhou de um para o outro, até focar-se em Steve. — Você, vossa alteza, pare de agir como se fosse um príncipe encantado que foi atrás do cavalo branco enquanto a princesinha estava em perigo e quando ela é salva você volta achando que pode fazer o que quer e quando quer. Não se meta na vida da minha filha, pare de agir como se você fosse o mocinho, como se você fosse o herói que não vai deixar que nada de ruim acontecesse a ela. EU sou esse mocinho! EU sou esse herói! Não se preocupe, cuide do seu cavalo branco e fique longe da minha filha! — Tony se virou para John. — E você, experiência mais mal feita do que seu irmão, para de jogar pra cima da minha criança seu charme barato, pare de ser má influencia para ela, pare de achar que vocês um dia vão brincar de paciente e médico — ele estreitou os olhos ameaçadoramente —, porque isso não vai rolar. — Ele olhou mais uma vez para cada um deles e explodiu por fim: — Fiquem longe da minha filha! — E saiu da sala de espera indo tomar água. Parecia que a qualquer momento a cabeça dele iria explodir.
Aquela situação por acaso seria consequência de como ele agia com as mulheres? Ele esperava que não, pois se fossem, elas — as terríveis consequências — estariam só começando. Sim, ele mesmo admitia isso.

— Gostei de como você reagiu depois que Tony te explicou as coisas Nicole. Isso pode não contar muito pra você, mas eu estou orgulhosa.
Nicole já havia recuperado os movimentos da mão e agora estava em um quarto particular, Pepper estava com ela, sentada ao lado da cama.
— Para mim conta sim Pepper. E o que me tranquilizou não foram às explicações do meu pai, foi só o fato de ele estar comigo, o fato de eu saber que agora eu tenho alguém com quem contar. — Respondeu passando a ponta dos dedos sobre seu braço esquerdo, mas logo ela se deteve ao se lembrar de que o doutor T lhe pedira para não tocar nos pontos.
— Você sempre poderá contar com o Tony, assim como comigo. — Pepper passou a mão pela perna dela, coberta pelo lençol do hospital. O toque fez com que Nicole olhasse para ela.
— O que aconteceu entre você e ele, afinal? — Perguntou por fim.
— Ah, melhor não conversarmos sobre o que já passou.
— Se a minha vida fosse baseada em não falar sobre o passado eu jamais teria conhecido meu pai e você. — Apontou e Pepper riu sem humor.
— Você é boa.
— É, eu sei. — Jogou de ombros e sorriu. — Agora me conta. — Pediu.
— Certo. — Respirou fundo. — Tony acha que se continuarmos juntos eu sempre serei um alvo de seus inimigos e ele não quer que eu sofra com os pensamentos de se eu estou ou não segura.
— Engraçado ele não pensar assim sobre mim. — Riu divertida.
— Isso porque ele planeja — se é que já não o fez — colocar uma corrente no seu pé ligada ao dele. — Foi à vez de Pepper rir.
— Há, há. Meu pai não é nem doido de fazer uma coisa dessas, ele que se iluda para lá. Ninguém pode prender uma Faith. — Falou emburrada, aumentando o riso de Pepper.
— Bem, mas foi isso o que aconteceu.
— E você não vai fazer nada pra mudar essa situação?
— Fazer o que? Não tem o que fazer. Se o Tony quer isso, que seja.
— Você não o ama mais? — Arqueou uma sobrancelha intimidante.
— Claro que o amo, mas o que você acha que eu devo fazer? — Franziu o cenho e depois revirou os olhos. — Eu digo: nada.
— Eu digo: relaxa, eu vou te ajudar. — Piscou o olho e sorriu.
No momento em que a ruiva ia rebater alguém bateu na porta e em seguida a abriu. Era o doutor T.
— Como está a minha paciente mais rebelde? — Perguntou sorrindo.
— Com vontade de brincar com meus pontos. Posso? — Suas palavras fizeram T e Pepper rirem. Thompson olhou para Pepper e abriu um pequeno sorriso. Ele se lembrava dela, pois ela fora paciente dele há um ano.
— Isso você não pode fazer, mas daqui quinze dias, quando eu tirar os pontos, eu os entrego a você e ai você vai poder fazer a festa, fechado? — Estendeu a mão para Nicole e ela a apertou.
— Fechadíssimo.
— E como está a mão? — Quis saber.
— Está melhor, voltei da fisioterapia há poucos minutos.
— E o doutor Snow? Está gostando dele?
— Seria melhor se ele fosse mais jovem e gatinho. — Brincou.
Pepper estava surpresa por Nicole está passando tanta tranquilidade e bem estar depois do que passara horas atrás.
— Em breve meu primo vai ser um fisioterapeuta jovem e gatinho de primeira, hm? — Provocou e Nicole riu sem graça.
John havia conversado sobre Nicole com ele, então ele sabia que os dois haviam se envolvido. Neste momento em que as bochechas de Nicole ficaram vermelhas a porta voltou a se abrir e por ela passou uma pessoa que fez com que a loura abrisse um sorriso de orelha a orelha.
— Cho! — Exclamou animada.
— Criança, aqui está seu café que a senhorita havia me pedido. — Cho entregou para Nicole um copo e depois se colocou do lado oposto da que Pepper estava.
— Obrigada.
— Não agradeça, foi de graça. — Sorriu. — Sabe, eu ando muito por este hospital e as pessoas gostam tanto de mim que não me deixam mais pagar é nada.
— E elas estão mais do que certas Cho. — T se intrometeu e sorriu de canto. — Seria um pecado se alguém te cobrasse alguma coisa.
— Pecado é você ainda não ter convidado essa linda moça para sair. — Cho mandou essa rindo e fazendo Pepper e T rirem constrangidos. Nicole faltou cuspir o café quente que estava em sua boca, por que o resto — tossir, praguejar, perder a respiração e quase ter outra parada cardíaca — ela já havia feito.
— Bem — T passou a mão por trás da cabeça —, eu vou ver meus outros pacientes. Daqui a pouco eu volto com sua alta, tudo bem? — Disse para Nicole.
— Claro.
— Eu vou com você, tenho que fazer algumas ligações. — Pepper disse e Nicole olhou para ela ameaçadoramente como se dissesse “ai de você se seguir o conselho sem pé nem cabeça do Cho, eu te capo sua...”.
— Como você está criança? — Cho perguntou a tirando de seus devaneios.
— Ótima, sua oração me deixou mais feliz. — Disse rindo.
— Orar e ler a Bíblia são um culto que damos a Deus e cultos são sempre divertidos. — Sorriu.
— Com certeza.
— QUEM É VOCÊ E O QUE ‘TA FAZENDO COM MINHA FILHA? — O grito de Tony fez Cho se afastar de Nicole e esta última dá um pulo na cama.
— Uai pai! ‘ta maluco? — Nicole perguntou indignada e com o coração quase saindo pela boca.
— Ah, é você. — Tony fechou a porta do quarto e se colocou ao lado de Nicole, onde Pepper estava anteriormente. — Desculpe Cho, é que é tanto homem ao redor da minha filha que eu estou pensando seriamente em andar armado.
— Ah, sentindo as dores das mulheres que você maltratou, né? — Nicole fez questão de se divertir à custa de seu pai. — Espero que quando você e Pepper casarem vocês tenham mais duas meninas, uma morena e uma ruiva, ai o cardápio pra rapaziada vai ser mais ampla. — Brincou.
— Vira essa boca pra lá! ‘ta amarrado.
— Não pai, ‘ta solto e pulando. — Sorriu. — E uau, você realmente está usando de vocabulário de crente? — Nicole gargalhou. — É Deus agindo meu irmão! Amém! — Nicole sorriu.
— Palhaça. — Tony revirou os olhos. — Como se já não bastasse eu despachar esses homens que andam atrás de você parecendo carrapato eu tenho que lidar com seu lado piadista matinal? Fico muito feliz que você esteja de bom humor, fico mesmo, você não sabe como isso me enche de prazer, mas é sério, estou a ponto de matar alguém.
— Claro que eu estou feliz, né Cho? — Nicole piscou para o coreano que assentiu e sorriu simpaticamente. — E que papo é esse de despachar homens que andam atrás de mim? Do que é que você está falando?
— Do que eu estou falando? Estou falando daquela Bela Adormecida intrometida que fica se metendo onde não é chamado e te contou o que EU ia te contar com todo o cuidado e com uma dosagem bem forte de sonífero pra te fazer dormir depois, para pouparmos sofrimentos. E, claro, do gêmeo do assassino de aba reta, ele é todo cheio de si, arrogante, exibido e...
— Até parece com alguém que eu conheço. — Nicole entoou se fingindo de distraída e Tony fingiu que ia desmaiar a qualquer momento.
— De novo me ofendendo? Assim eu não aguento.
— Cho chama o doutor Thompson pra sedar meu pai. — Disse divertida, mas Cho foi realmente chamá-lo, mas ele foi apenas à porta e depois retornou.
— T está ocupado conversando com a bela moça ruiva. — Comunicou orgulhoso.
Tony espalmou as mãos na cama em que Nicole estava deitava e abaixou a cabeça, inspirando e expirando.
— Ele está bem? — Cho perguntou se aproximando.
— ‘ta sim. Ele só está se segurando para não ir lá no corredor fazer as pazes com a Pepper e depois comprar três passagens para Malibu e nunca mais deixar nós duas sairmos de casa. — Zombou.
Tony olhou para ela com os olhos brilhantes.
— É uma boa ideia. — Ele disse sorrindo.
— Claro que é uma boa ideia, vai logo fazer as pazes com ela. — Animou-se.
— Não, comprar duas passagens para irmos para Malibu, uma pra você e outra pra mim e conseguir fazer com que a Pepper trabalhe só em casa e nunca mais saia de lá, ou não porque eu disse que era para ela arranjar um homem, mas até parece que eu estava falando sério. — Riu consigo mesmo e depositou um beijo no alto da cabeça de Nicole. — Você quando quer é um gênio assim como o papai. Vou ver como está à construção da minha casa que o idiota do Mandarim destruiu em Malibu e em breve iremos para lá. — Ele estava prestes a sair do quarto, mas Nicole o impediu, o puxando com a mão livre — a outra segurava o café.
— Ei! Bebeu? Fumou alguma coisa? Hã? Por acaso andou conversando com pessoas drogadas?
— Olha como fala.
— Olha como fala. — Imitou-o. — Pai você não pode me prender. — Disse irritada.
— Até eu morrer e... — refletiu. — Na verdade você acabou de me dá outra ideia maravilhosa. Ah, meu anjo! Como eu te amo! Você merece um carro, você quer um carro? Mas não se preocupe, vou mandar construir uma pista na nossa casa em Malibu. — Ele se sentou na beirada da cama. — Olha só a ideia brilhante que o papai teve, eu vou construir um robô que vai cuidar de você quando eu morrer, ele vai espantar qualquer safado que sequer olhar para você. — Sorriu e se levantou da cama. — É brilhante, brilhante e brilhante! — Ele saiu do quarto animado e Nicole trocou olhares com Cho.
— Se a criança quiser podemos fazer uma oração de libertação pro seu pai.
Nicole pensou seriamente em aceitar, mas ela apenas balançou a cabeça negativamente e sorriu amargamente. Ela estava em uma grande enrascada.


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Notas finais do capítulo

Quero agradecer ao senhor Stark em Os Vingadores por ter dito tais apelidinhos ao ao Capitão América porque sim e a Enie por ter me lembrado deles porque também sim ♥ spakposa'
Quem ai tiver mais apelidinhos tanto para o Steve quanto para o John, viu? 'to aceitando xD Ou até mesmo para o Tony xD
Espero que tenham gostado desse capítulo ^^
Recomendações? Reviews? Favoritos?
Boa semana a todas vocês! Amo-vos. Fiquem com Deus ;***



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