About Sirius Black escrita por Ster


Capítulo 27
Durante - 5º


Notas iniciais do capítulo

OLÁ GATINHAAAAAAAAASÉ SEXTA FEIRA. É SEXTA FEIRA, É SEXTA FEIRAAAAAAAAAAAA!Eu não planejei postar hoje, mas eu recebi duas recomendações maravilhosas e eu não posso deixar de agradecer com um capítulo né galera?Bem, aí vai então, NÃO ESQUEÇA DE LER AS NOTAS FINAIS!



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THE GIRL ON THE STAIRS

JULHO

CASA DOS BLACK




A casa estava cheia quando Daenerys atravessou a janela do meu quarto com uma carta com o chamativo selo de Hogwarts. Abri desesperado para ver meus resultados:

RESULTADOS DOS NÍVEIS ORDINÁRIOS EM MAGIA

ÓTIMO (O)

EXCEDE EXPECTATIVAS (E)

ACEITÁVEL (A)

PÉSSIMO (P)

DEPLORÁVEL (D)

TRASGO (T)

RESULTADOS OBTIDOS POR SIRIUS BLACK

ADIVINHAÇÃO: A

ASTRONOMIA: P

DEFESA CONTRA AS ARTES DAS TREVAS: O

FEITIÇOS: O

HERBOLOGIA: D

HISTÓRIA DA MAGIA: D

POÇÕES: E

TRANSFIGURAÇÃO: O

TRATO DE CRIATURAS MÁGICAS: A

ESTUDO DOS TROUXAS: T




– Nossa, que droga... Jurava que tinha ido bem em Estudo dos Trouxas. – lamentei-me, olhando a carta com desgosto. A bagunça no andar de baixo reinava pois Narcisa tinha acabado de finalizar Hogwarts e mês que vem seria seu casamento com Lucius. Desci as escadas observando Ciça brigar com os empregados, dizendo que estavam fazendo tudo errado e Bella observava tudo com raiva, como sempre, talvez com mais raiva ainda por estar trancafiada em casa. Andei até meu pai, que quase engolia a garrafa de hidromel.

– Meus N.O.M’s. – dei-lhe a carta e ele colocou seus óculos, lendo com o nariz retorcido.

– Hm... Se saiu muito bem nas matérias mais importantes, já pode focar em qualquer trabalho no Ministério com essas notas. – ele continuou lendo. – Deplorável em História da Magia? Seu Tio Alfardo irá ficar decepcionado!

– Essa matéria é um saco. – constatei, girando os olhos. Mamãe arrancou a carta das mãos de papai e olhou-me, furiosa.

– Sirius! Como tem coragem de tirar Deplorável em História da Magia, a história da sua raça, do seu sangue!

– Bem, se você tivesse aula com o Professor Binns saberia o porque dessa nota! – retruquei, jogando-me no sofá, exausto.

– Deplorável? Bem, meu boletim estava repleto de Ótimos, só em Adivinhação, aquela matéria idiota, eu recebi o Excede Expectativas. – disse Narcisa, retorcendo seu nariz irritante. Imitei-a infantilmente.

– Ahhhh é mesmo é? Quer uma salva de palmas? Um prêmio? – debochei e ela virou seus cachos, experimentando com nojo os pedaços de bolo para escolher qual queria em seu casamento.

– Todos esses bolos são horríveis. Eu quero um que seja só meu. Que exista só para meu casamento! – ela bateu o pé no chão, olhando Abraxas Malfoy, dengosa. Aquele velho comprava o mundo para Narcisa se ela pedisse, então ele expulsou todos, dizendo que se não fizessem um bolo que alcançasse a perfeição de Ciça, faria questão de que fossem demitidos e nunca mais conseguissem um emprego onde quer que fosse. Pobres coitados. Esse verão eu estava livre dessa corja porque eu disse a eles que iria ficar uma semana na casa de James, que aceitou escrever uma carta fingindo que era pai dele.

Na verdade, eu iria para a casa de Andrômeda, conhecer minha sobrinha.

Claro que minha família não podiam nem sequer desconfiar que aquilo era mentira, caso contrário eles me matariam, eu tenho certeza que sim. Então tudo que eu fiz foi arrumar minhas malas e aparatar com minha mãe na frente da casa dos Potter. Ela nem tocou a campainha, só foi embora mesmo. Sorri ao bater na porta e Dorea me abraçou por minutos intermináveis até finalmente irmos à sua garagem para pegar minha rainha, que saudade!

Já montado na moto, agradeci por ter cuidado dela tão bem.

Ouvi seu precioso ronco enquanto colocava o capacete, e não consegui segurar o berro animado em minha garganta quando arranquei e saí cantando pneu pela estrada em direção da casa dos Tonks.





A casa era bem modesta.

Meu sangue Black fluía quando eu simplesmente me pegava reparando demais nas coisas, no valor delas, se são bonitas ou não... O jardim era muito bem cuidado e tinha tantos brinquedos que eu tive medo de entrar dentro da casa. Estacionei minha moto na frente da entrada e ajeitei minha jaqueta de couro ao atravessar a cerca branca em direção da porta branca, rodeada de flores e alguns brinquedos entre as plantas. Nossa, seja quem for essa menina, ela gosta de uma boa bagunça.

Antes de bater na porta, ela abriu-se revelando uma Andrômeda chorosa. Eu assustei-me um pouco pois pensei que era Bella ao ver seus cachos desarrumados, mas ao ver seu vestido gasto com o avental sujo, eu nem tive tempo de sorrir pois ela apertou-me em um abraço, falando várias coisas que não dava para entender enquanto ela chorava. A escada era uma sombra do jardim, estava lotado de ursinhos e brinquedos com uma garota de cabelo verde berrante sentado nele, encarando-me com uma carranca de desprezo, e realmente, ela torcia seu narizinho feito Narcisa. Ela tinha sobrancelhas confusas e uma áurea inocente que contrariava totalmente sua carranca.

– Meu Deus, não consigo acreditar... – Andy agarrou meu rosto, ainda chorando. – Eu tinha que me abaixar para ficar do seu tamanho e olhe, você está maior do que eu agora!

– Senti sua falta. – entreguei, dando-lhe um sorriso saudoso. Ela assentiu, dando-me mais um abraço bem forte. Então soltou-me, empurrando-me para dentro da casa. Dei um sorrisinho para a garotinha da escada, mas ela continuou brava.

– Dora, diga oi para meu primo! – ordenou Andrômeda, docilmente. Mas a tal de Ninfadora maneou a cabeça negativamente.

– Meu nome é Sirius, e você é a Ninfadora. – sorri para ela, me aproximando. Ela girou os olhos.

– Não me chame de Ninfadora! – seu cabelo mudou para verde escuro. – É Dora ou Tonks, mas pra você, bigodudo, é Tonks!

– Ninfadora! – estrilou Andrômeda, e ela pareceu muito minha mãe quando o fez.

– O que? Eu não fiz nada! – retrucou ela. Realmente, eu vi muito dela em mim quando ela fechou a cara e desviou o olhar, cruzando os braços. Andy aproximou-se de mim, sorridente.

– Eu te disse que ela era respondona igual a você! – ela empurrou-me pela casa, me direcionando para a cozinha. A casa era muito pequena, mas cheia de cores. Algumas paredes eram rabiscadas por desenhos infantis, e mais brinquedos espalhados por todos os cantos. Na cozinha, mamadeiras, chupetas e vários copinhos de papinha espalhados pela bancada onde ela me fez sentar. A pirralha mal humorada veio atrás, sentando-se ao meu lado com um caderno em quatro giz de cera, começou a desenhar e quando me viu observar, ela deu-me um olhar maligno.

– O almoço está quase pronto. – disse Andrômeda, sentando-se na bancada, sorridente. Ela olhou-me por longos minutos. – Me conte tudo que eu perdi.

– Bem... Não tem muita coisa, nossos natais continuam muito bons. – Andrômeda riu. – Mas desses tempos pra cá, você sabe. – olhei Ninfadora, abaixando a voz. – Sabe... Bella está lá em casa.

Andy maneou a cabeça negativamente.

– Sabe Sirius, me sinto mal só em dizer que eu não me surpreendo que seu rosto esteja em todos os lugares, minha própria irmã, um monstro...

– Bigode, o rosto da mamãe está em todos os lugares. Carlinhos disse que ela mata trouxas. – disse Ninfadora, pegando o giz vermelho. – Mas ele nunca mais disse isso depois de eu ter enfiado a cara dele na lama.

– E o casamento de Ciça? – perguntou Andy.

– Bem, é mês que vem. Vai ser na mansão dos Malfoy, não sei o que vão fazer para proteger Bella e a corja toda lá, no natal, dois aurores bateram na porta de casa para pegar Bellatrix. – Drômeda tapou a boca com a mão, assustada. – Mas papai e tio Cygnus não deixaram.

– Oh meu Deus, tenho tanto medo que algo aconteça com eles.

– Só com eles? Com a família toda! – eu exclamei. – Um deles disse com clareza que poderíamos ser presos por abrigar um foragido.

O fetelone tocou, mas Andy nem pestanejou quando Ninfadora pulou em cima da bancada e pegou, apertando o botão e o colocando no ouvido.

– Olá papai. – disse ela, pintando seu desenho, que porcaria era aquela eu não sei... Um hipogrifo? – Não, o primo da mamãe chegou. Papai, você poderia por favor pedir para mamãe me levar no parquinho? Ela disse que estou de castigo, mas não compreendo o motivo!

– Você está de castigo por ter jogado Carlinhos no lago, você sabe disso, Ninfadora! – retrucou Andrômeda, pacientemente. Nossa, essa menina é das minhas.

– Ela tá dizendo absurdos! Estavamos brincando de barco, como poderíamos brincar de barco sem tocar na água! – Ninfadora murmurou algumas coisas para seu pai até Andrômeda arrancar o fetelone de sua mão. Ela olhou para a mãe, maneando a cabeça negativamente. – Que falta de educação!

– O que está desenhando? – tomei a liberdade de perguntar quando Andy saiu da cozinha, ainda falando com Ted pelo fetelone.

– Bem, esse aqui é Voldemort. – ela apontou para um homem com olhos vermelhos. – Esse é Grindel... Grindel...

– Grindelwald? – sorri.

– Esse cara mesmo. Já essa aqui é a Britney Spears. – assenti. – Eles estão salvando o mundo.

– Ok...

– Por que você tem essa cara de quem tem titica debaixo do nariz? Não é tão bonito como mamãe disse que era.

– Você não me acha bonito? – perguntei, decepcionado. Ninfadora tinha a mania de falar arrastado e olhando para todos os cantos.

– Ah... Não tanto quanto Gui. Eu gostaria de me casar com ele.

– Quem é Gui?

– Gui Weasley, ele é um sonho. Eu gosto dele, mas tenho que me fazer de difícil para ele não achar que é fácil conseguir algo comigo. – Opa, será que Evans trata James tão mal por causa disso? Sorri para a pequena e pela primeira vez desde que nos conhecemos, ela retribuiu. Andrômeda voltou para a cozinha, com um olhar preocupado.

– Ainda bem que está aqui, Sirius, caso contrário teria de deixar Dora com o vizinho... Eu preciso ir encontrar Ted, para resolvermos uma papelada... Fico sem graça em pedir, mas... Pode ficar de olho nela?

– Eu...

– Ela já sabe ir no banheiro sozinha e você vê que ela não cala a boca, então não vai ser difícil. Pode ficar com ela no jardim, mas não deixe ela fugir, ela fez isso na última vez que eu peguei no sono e só fui acha-la perto da casa dos Weasley. – Andy tirou seu avental e apontou a varinha para si mesma, e seus cachos tornaram-se brilhantes e arrumados em segundos. – O leite estava na geladeira, ela não gosta de leite quente, tem que ser gelado. Não dê os biscoitos de baunilha para ela pois ela fica agitada. Ah, e não esqueça de conferir se ela está mesmo dormindo caso ela adormeça pois ela tem mania de fingir que está dormindo para poder aprontar quando você virar as costas.

Quase implorei para Andrômeda não me deixar ali.

– Bem, é isso. Qualquer coisa, chore, ela se comove e para o que está fazendo. – Andy deu-me uma piscadela e aparatou. Ninfadora deu-me um sorrisinho lento e malicioso ao ver que estávamos sozinhos.

– Bem... Juro que não faço nada de ruim se me levar ao parquinho. – ela disse, balançando-se na cadeira. Respirei fundo e peguei a pirralha no colo, caminhando para fora da casa. Ela continuava falando coisas inaudíveis enquanto eu trancava a porta. Ela apontou a rua que dava no parquinho e eu fui, ouvindo seus relatos sobre como o vizinho é insuportavelmente gordo e que ele se ofendia quando ela perguntava porque ele era tão gordo.

– Ah, Kevin! – disse Ninfadora. – Está indo para o parquinho?

Virei-me para ver quem era e surpreendi-me ao ver uma garota quase da minha altura, sorridente com seus cachos descontrolados presos em duas tranças embutidas e uma jardineira surrada, deixando suas coxas com manchas esverdeadas a mostra. Ela também levava no colo um menininho bem parecido com ela, tirando os olhos, que eram bem negros.

– Olha só quem está aqui. – sorriu Marlene.

– Você conhece o Bigode, Lene? – quis saber Tonks.

– Infelizmente. – riu ela. Deus, ela estava tão bonita, mas quando seu anel de compromisso brilhou em seu dedo, eu lembrei-me rapidamente de Hestia. Começamos a caminhar pela rua, imitei Lene quando ela colocou seu irmãozinho Kevin no chão, e os dois saíram correndo na frente, até Ninfadora o empurrá-lo no chão.

– Sua sobrinha é uma peste. Desculpe, mas é a verdade. – riu Marlene, ao assistir Tonks esperar Kevin se levantar.

– Está no sangue. – sorri para ela.

– Percebo! – riu ela. – Régulo me convidou para o casamento de sua prima, mas acho que não seria adequado uma vez que meu pai quase enfartou quando lhe contei que estou namorando um membro da “Família das Trevas”. – disse ela, num tom divertido.

– Sem querer ofender, mas a filha de um auror não seria muito bem vinda na união de duas famílias das trevas. – eu disse, semicerrando os olhos para o sol escaldante. Tirei a jaqueta de couro e amarrei na cintura, sacudindo minha camisa branca. Notei o olhar de Marlene e dei-lhe um belo sorrisinho malicioso.

– Gosta do que vê, McKinnon?

– Ah, me poupe, Sirius!

– AH OLHE LÁ O VOLDEMORT! – berrou Ninfadora. – SALVEM-SE, VOLDEMORT ESTÁ AQUI! PEGUEM SUAS VARINHAS, SEUS ADULTOS IMPRESTÁVEIS!

Olhei ao longe, para quem Ninfadora gritava “Vai embora, vai embora, sua praga!” Eu conheço aqueles cachos...

– É o Mulciber, sua sobrinha sempre pensa que ele é o Voldemort porque ele não tira esse terno durante as férias.

– Não sabia que ele morava por aqui. – comentei enquanto ele olhava Ninfadora com desprezo.

– Pois é, ele mora. As vezes ele vai no parquinho assustar as crianças, é um covarde.

– Ele mexe com você? – Marlene apenas deu de ombros e continuou andando, de olho em seu irmãozinho. Mulciber parecia acostumado com os berros de Ninfadora, em tão nem se importou e continuou sentado na porta de sua casa, nos fitando com desprezo. Continuamos caminhando até chegarmos há um espaço pequeno e verde, com um minúsculo lago cheio de patinhos. Era um lugar bonito e calmo, cheio de pirralhos correndo pra lá e pra cá como se a energia nunca acabasse. Ninfadora correu até mim, animada.

– Olhe lá, Bigode, meu futuro marido! – Tonks apontou para um garotinho ruivo que brincava com outro garotinho ruivo, ambos educadinhos, diferente de Ninfadora. Ele era aparentemente mais velho que Tonks, tendo no máximo seis ou sete anos, já o outro garotinho tinha a idade de Tonks.

– O babaca com ele é o Carlinhos, ele vive me chamando de mutante e mequetrefe, eu odeio quando ele faz isso. – e foi embora, atrás do irmãozinho de Marlene. Nos sentamos em um dos bancos e observamos os pirralhos brincarem. Ninfadora era a grande atração, pois ficava mudando a cor do cabelo, mas parecia se descontrolar quando Gui Weasley lhe sorria, então suas bochechas e cabelo ficavam tão vermelhas quanto a cabeleira ruiva do garoto. Meus olhos foram sozinhos – juro que foram – parar nas pernas de Marlene. Meu Deus, e que pernas. Aposto que eram muito macias, eu adoraria tocá-las.

– Você poderia parar de olhar para minhas pernas? – ela disse, irônica. – Pertencem ao seu irmão. Vá olhar as pernas da sua namorada.

– Por que você implica tanto com Hestia? – Marlene olhou-me primeiramente como se fosse óbvio, então ela repensou por longos segundos.

– Bem... Primeiro porque ela tem um cabelo horrível. E... Porque...

– Porque ela minha namorada. – inclinei-me sob ela, maliciosamente. – Porque eu a beijo, a toco... Transo com ela.

– Para com isso! – esbravejou, empurrando-me com força. – Que nojo!

– Régulo faz isso com você? Hm?

– Sirius! – ela tentou fazer-se de brava, segurando o riso. – Se você não parar, eu vou te bater, eu tô falando sério!

– Qual é, Lene Moo, fala aí. – joguei-me para cima dela novamente, que não segurou o riso, então tudo que eu fiz foi morder sua clavícula e fazer-lhe cocegas. O resto da semana foi bem parecida com aquele dia, a não ser por pérolas soltadas por Ninfadora como na vez em que assistíamos um desenho idiota e ela disse que fadas são criaturas perigosas pois podem entrar na sua garganta e transformar seu coração em uma abóbora.

A escada era seu ponto fixo, se você queria acha-la, era só ir até a escada e lá estava ela.

Ninfadora também pedia a opinião de sua vaquinha de pelúcia, Phoebe, em tudo que ia fazer. Ou na vez que ela disse que não queria ser desenterrada por raposas quando morresse pois foi isso que aconteceu com seu hamster e ela não sabia se achava legal ser comida por raposas laranjas.

Eu poderia escrever um livro com os absurdos que aquela garota falava, pois era um a cada minuto. Foi uma longa semana, e a melhor parte dela sequer foi Ninfadora, e sim Marlene, que daria uma ótima mãe no futuro, era possível ver só do jeito que ela acalmou Tonks quando ela se machucou no parquinho ou o carinho com que ela cuidava de seu irmão Kevin. Perguntei se ela queria ser mãe quando crescesse, e ela respondeu que isso era óbvio.

Foi uma semana tão doce que se eu soubesse o que aconteceria nos dias que seguiriam, eu teria aproveitado melhor cada minuto.


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Notas finais do capítulo

E então o que acharam da minha Dorinha?Esse foi PENÚLTIMO capítulooooo do quinto ano, finalmente vamos fazer dezesseis anos e muitas coisas aconteceram nesse novo ano na vida do Sirius.E vamos cantar e comemorar porque o próximo capítulo é o casamento da Narcisaaaaaaaaaaa e tem bastante Avada Kedavra hein, huehuehuehuheAnyways, hoje venho fazer mais uma recomendação mas desta vez é pra mim mesmo hahahahaha Estou escrevendo uma nova fanfic chamada Toujours Pour onde eu vou falar de todas as famílias puras, mais especificamente das que se alistaram ao Voldemort hahahahahahaO primeiro capítulo é da Andrômeda, então aos interessados em saber minha visão sobre a vida da segunda irmã Black, sigam os bons:http://fanfiction.com.br/historia/401368/Toujours_Pour/É isso então, fiquem em paz, falou então,ATÉ MAIS, MUAAAAAAAAAAAAAAAH ♥