Dramione - Um Amor Inesperado. (reescrevendo) escrita por Marina


Capítulo 15
Sangue-Ruim


Notas iniciais do capítulo

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!!!!!!!!!!! Miiiiiil Descuuuuuulpasss!!!
è que meio que assim, eu tava com um mega bloqueio de criatividade e por isso decidi não entrar no Nyah. E sabe o que aconteceu eu tive projeto de Consciencia Negra o que resultou em uma semana saindo de casa todas as tardes e indo dormir nove horas, depois fui viajar por 4 dias ( meu projeto foi antes do dia vinte) entãoo.... Foi mall..
E mais uma coisaaa, um pouco depois de eu sair na última vez que entrei eu recebi uma RECOMENDAÇÃO, Linda, maravilhosa, e Perfeita da Helenaaa!!!!!! Heeey Hel, te amo tá haha brincadeira :p
Mas sérioooo, MUIIITOOOO OBRIGADAAA Helena Wealsey Rajaram Grigori



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“Eles procuraram por muito tempo, talvez alguma horas até que...”

Quando chegaram na última caixa, onde provavelmente não teria nada, um comensal entrou com a varinha em punho.

– Saíam de perto dessas caixas! Vamos, o mestre quer vê-los, agora!

– Tá, nós já vamos! – Draco disse irritado.

Eles foram postos sob um feitiço e seguiram para o salão principal da mansão.

O feitiço foi retirado e Draco explodiu.

– O que foi agora? Vai nos mandar em bora ou o quê?

– Não, meu filho. Eu trouxe vocês aqui porque tenho uma proposta muito tentadora a fazer a vocês. Quero que sejam meus espiões.

– O quê? Ficou doido de vez? – Hermione não tinha se conformado do que ele estava propondo.

– Lógico que não, Sangue-Ruim, eu...

– Nunca mais fale assim da minha namorada, ouviu bem? Ou será que preciso fazer mais. – Nesse momento Draco pulou em cima de seu pai e estava com a varinha em sua garganta.

– Draco! Saia de cima de seu pai – Hermione estava desesperada, pois estavam numa casa cheia de comensais e ele confrontou seu pai apenas para defendê-la.

– Agora, nos deixe sair daqui agora!

– Draco, saia de cima de mim.

– Eu disse, Agora! – Falou bem pausadamente.

– Deixem eles irem em bora! – Lúcio falou a um comensal e este correu até a porta e a abriu.

– Sem gracinhas, pai! – Draco saiu de cima de seu pai e foi ao encontro de Hermione, que já o estava esperando na porta, mas não sem antes ouvir Bellatrix...

– Ficou maluco Lúcio! E se eles tiverem encontrado o frasco? Já pensou se tiverem descobrido nosso plano?

– Não, não.

– Argh! Seu inútil!

Draco e Hermione já estavam no final da rua quando aparataram num bosque. Hermione não queria ir pro colégio agora, apesar de estarem fora quase o dia todo.

– Draco, você ouviu o que sua tia falou? Sobre um frasco estar na mansão, relacionado a um plano?

– Sim, e tenho quase certeza de que estava naquelas caixas que reviramos.

– Por isso o comensal não queria que mexêssemos!

– Mas, por que deixariam no porão e nos poriam logo onde estava escondido.

– Talvez tenham se esquecido.

– Não, eu acho que tinha algum tipo de armadilha, por isso meu pai tinha tanta certeza de que nós não o encontramos, tinha uma armadilha, uma armadilha que a minha Tia Bella não sabe.

– Hm... Precisamos do fraco. Mas que tal voltarmos A Toca e contarmos tudo o que vimos ao senhor Weasley?

– Tá, vamos.

Eles aparataram novamente, mas agora para a casa dos Weasley.

**

– Meninos! Por Merlin por que demoraram tanto?

– Ãn? Nós tivemos alguns contratempos – Draco disse meio sem jeito.

– Ah! Tudo bem, mas me contem o que aconteceu?

– Bom, nós descobrimos que eles estão na... na... Mansão... Eu não me lembro. Como posso não me lembrar.

– É claro, ele não nos deixaria ir em bora sem mais nem menos deve ter lançado algum feitiço quando deixamos a Mansão Travers... Mas...

– Mas você se lembra, não é? De como chegar lá e o que tinha no porão, não é?

– Sim. Bom, eu fui com Dolohov, Nott e Travers até o encontro de meu pai, que no caso estava na Mansão Travers, e Hermione foi nos seguindo com um feitiço rastreador e a capa da invisibilidade de Harry. Quando chegamos lá duelamos com Lúcio, Bellatrix e alguns comensais, mas fomos vencidos pelo número de comensais. Fomos levados a um porão cheio de caixas e com uma janela, procuramos em quase todas as caixas menos em uma.

– Depois, Lúcio me chamou de Sangue-Ruim e Draco “fez” com que ele nos deixasse ir em bora. – Hermione se lembrava desta parte, claro. – Mas antes de sairmos ouvimos Bellatrix falando de um frasco e um plano e temos quase certeza de que o frasco estava nas caixas.

– Hm... Muito bem!

– Sr. Weasley, gostaria de pedir que não mandasse ninguém par vigiar a Mansão dos Travers. Gostaria que só eu e a Mione tratássemos do caso.

– Ah, tudo bem garotos.

– Obrigado, Sr.

– Podem voltar para o castelo, vou mandar uma carta a Dumbledore explicando o que aconteceu para voltarem tão tarde.

– Sim, Senhor. Vamos aparatar ok?

– Sim, tchau.


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Notas finais do capítulo

Heeey, se goostou comentaa :D



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