Dramione - Um Amor Inesperado. (reescrevendo) escrita por Marina
Notas iniciais do capítulo
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!!!!!!!!!!! Miiiiiil Descuuuuuulpasss!!!
è que meio que assim, eu tava com um mega bloqueio de criatividade e por isso decidi não entrar no Nyah. E sabe o que aconteceu eu tive projeto de Consciencia Negra o que resultou em uma semana saindo de casa todas as tardes e indo dormir nove horas, depois fui viajar por 4 dias ( meu projeto foi antes do dia vinte) entãoo.... Foi mall..
E mais uma coisaaa, um pouco depois de eu sair na última vez que entrei eu recebi uma RECOMENDAÇÃO, Linda, maravilhosa, e Perfeita da Helenaaa!!!!!! Heeey Hel, te amo tá haha brincadeira :p
Mas sérioooo, MUIIITOOOO OBRIGADAAA Helena Wealsey Rajaram Grigori
“Eles procuraram por muito tempo, talvez alguma horas até que...”
Quando chegaram na última caixa, onde provavelmente não teria nada, um comensal entrou com a varinha em punho.
– Saíam de perto dessas caixas! Vamos, o mestre quer vê-los, agora!
– Tá, nós já vamos! – Draco disse irritado.
Eles foram postos sob um feitiço e seguiram para o salão principal da mansão.
O feitiço foi retirado e Draco explodiu.
– O que foi agora? Vai nos mandar em bora ou o quê?
– Não, meu filho. Eu trouxe vocês aqui porque tenho uma proposta muito tentadora a fazer a vocês. Quero que sejam meus espiões.
– O quê? Ficou doido de vez? – Hermione não tinha se conformado do que ele estava propondo.
– Lógico que não, Sangue-Ruim, eu...
– Nunca mais fale assim da minha namorada, ouviu bem? Ou será que preciso fazer mais. – Nesse momento Draco pulou em cima de seu pai e estava com a varinha em sua garganta.
– Draco! Saia de cima de seu pai – Hermione estava desesperada, pois estavam numa casa cheia de comensais e ele confrontou seu pai apenas para defendê-la.
– Agora, nos deixe sair daqui agora!
– Draco, saia de cima de mim.
– Eu disse, Agora! – Falou bem pausadamente.
– Deixem eles irem em bora! – Lúcio falou a um comensal e este correu até a porta e a abriu.
– Sem gracinhas, pai! – Draco saiu de cima de seu pai e foi ao encontro de Hermione, que já o estava esperando na porta, mas não sem antes ouvir Bellatrix...
– Ficou maluco Lúcio! E se eles tiverem encontrado o frasco? Já pensou se tiverem descobrido nosso plano?
– Não, não.
– Argh! Seu inútil!
Draco e Hermione já estavam no final da rua quando aparataram num bosque. Hermione não queria ir pro colégio agora, apesar de estarem fora quase o dia todo.
– Draco, você ouviu o que sua tia falou? Sobre um frasco estar na mansão, relacionado a um plano?
– Sim, e tenho quase certeza de que estava naquelas caixas que reviramos.
– Por isso o comensal não queria que mexêssemos!
– Mas, por que deixariam no porão e nos poriam logo onde estava escondido.
– Talvez tenham se esquecido.
– Não, eu acho que tinha algum tipo de armadilha, por isso meu pai tinha tanta certeza de que nós não o encontramos, tinha uma armadilha, uma armadilha que a minha Tia Bella não sabe.
– Hm... Precisamos do fraco. Mas que tal voltarmos A Toca e contarmos tudo o que vimos ao senhor Weasley?
– Tá, vamos.
Eles aparataram novamente, mas agora para a casa dos Weasley.
**
– Meninos! Por Merlin por que demoraram tanto?
– Ãn? Nós tivemos alguns contratempos – Draco disse meio sem jeito.
– Ah! Tudo bem, mas me contem o que aconteceu?
– Bom, nós descobrimos que eles estão na... na... Mansão... Eu não me lembro. Como posso não me lembrar.
– É claro, ele não nos deixaria ir em bora sem mais nem menos deve ter lançado algum feitiço quando deixamos a Mansão Travers... Mas...
– Mas você se lembra, não é? De como chegar lá e o que tinha no porão, não é?
– Sim. Bom, eu fui com Dolohov, Nott e Travers até o encontro de meu pai, que no caso estava na Mansão Travers, e Hermione foi nos seguindo com um feitiço rastreador e a capa da invisibilidade de Harry. Quando chegamos lá duelamos com Lúcio, Bellatrix e alguns comensais, mas fomos vencidos pelo número de comensais. Fomos levados a um porão cheio de caixas e com uma janela, procuramos em quase todas as caixas menos em uma.
– Depois, Lúcio me chamou de Sangue-Ruim e Draco “fez” com que ele nos deixasse ir em bora. – Hermione se lembrava desta parte, claro. – Mas antes de sairmos ouvimos Bellatrix falando de um frasco e um plano e temos quase certeza de que o frasco estava nas caixas.
– Hm... Muito bem!
– Sr. Weasley, gostaria de pedir que não mandasse ninguém par vigiar a Mansão dos Travers. Gostaria que só eu e a Mione tratássemos do caso.
– Ah, tudo bem garotos.
– Obrigado, Sr.
– Podem voltar para o castelo, vou mandar uma carta a Dumbledore explicando o que aconteceu para voltarem tão tarde.
– Sim, Senhor. Vamos aparatar ok?
– Sim, tchau.
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Heeey, se goostou comentaa :D