Life Of A Girl escrita por Jubs Morgenstern


Capítulo 16
Capítulo 16 - Que a guerra comesse


Notas iniciais do capítulo

Heey peoples..
Desculpe-me a demora para postar mais só deu pra mim postar agora o capitulo ta meio pequeno e sem graça mais vai melhorar depois garanto, boa leitura



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Bom meus dias de morta já aviam acabado, agora eu estava muito viva e tinha muitas coisas pra fazer, primeiro passei pela seção de abraços de todos ninguém parecia mais muito preocupado com a morte de Nicolle além de mim ainda não conseguira superar aquilo, Julietta estava treinando esgrima para poder se defender de nossos inimigos caso fosse preciso, de nós ela era a única que não tinha poderes mais estava disposta a ajudar eu admirava a coragem dela, eu em sua situação não sei se conseguiria suportar as informações recebidas.
Todos ficaram felizes com minha volta realmente já estavam achando que eu tinha morrido de vez, mais não eu estava ali desposta a lutar, desposta a me vingar por todos, por tudo, meu pai tinha que pagar por seus crimes se não fosse por mim seria por qualquer um de meus amigos, mais pensando bem eu queria matar ele com minhas próprias mãos, queria ver seu sangue escorrer e rir disso, eu seria a pessoa mais fria do mundo no momento de matar Nichollas, queria que ele tivesse uma morte muito lenta e dolorosa, sua filinha preferida já era agora só faltava ele.
– Bia você esta se sentindo bem? Amanda perguntou deve ter me percebido em pensamentos.
– Sim estou ótima, só quero minha vingança.
– Bianca cuidado com o que deseja, isso pode ter consequências graves.
– não se preocupem sei o que estou fazendo.
– É bom que saiba mesmo minha filha, não quero lhe perder novamente. disse minha mãe.
Só mamãe para me dar lição de moral nessas horas, é incrível o poder das mãe não é. Mais no fundo ela só quer meu melhor e não a culpo as coisas não estão nada boas para nós.
Era só olhar para nosso grupo para saber, uma garota que acaba de voltar da morte, seu namorado, seus amigos e sua mãe nos piores estados possíveis, parecendo mendigos. Com as roupas todas rasgadas e sujas. E ai me lembrei de uma coisa, eu não tomava um banho a dias e talvez a semanas devia estar fedendo muito. Por isso me afastei de todos peguei algumas coisas em minha bolsa e fui tomar um banho no rio como todos haviam feito, mais teria que me contentar com minhas roupas rasgadas mesmo era as únicas que eu ainda tinha.
Retirei minha roupa ficando somente com as roupas de baixo que ainda não ia me atrevia a tirar. Entrei na água que para minha surpresa não era tão gelada quanto eu esperava que fosse, era morna ótima a água ideal para um banho. Me afundei nas água do rio me refrescando e me limpando e com esta água acabei me renovando, é incrível parece que é até magica o que a água pode fazer com seu corpo e como se tirasse as impurezas, o casando, os machucados e os levasse embora de seu corpo, eu estava me sentindo ótima. Após eu ter tomado um banho, sentei dentro do rio e me encostei em uma pedra, queria passar o resto do dia ali.
Então escutei um barulho folhas, e depois alguns galhos se quebrando, me assustei e olhei diretamente para traz pronta para briga. Ao me virar vi que era Vitor e relaxei. Mais espere eu estou somente de calcinha e sutiã ele não pode me ver assim. Mergulhei rapidamente para o lado onde tinha deixado minhas roupas, e por incrível que pareça quando cheiguei lá Vitor me esperava. Como ele chegou ali tão rápido? Isso não era normal.
– Oi meu amor. Vitor disse.
– Oi.. Err.. Vitor eu estou somente com as roupas de baixo será que você poderia deixar eu em trocar?
– Claro, vou me virar fique à-vontade para se trocar.
Com essas palavras ele se virou e eu sai do rio rapidamente coloquei minhas roupas o mais rápido que consegui, e rezava para Vitor não estar me espiando, assim quando terminei de me arrumar chamei a atenção dele com um pronto e segundos depois ele já estava virado pra mim me olhando de cima a em baixo.
– Preferia como você estava antes meu amor. Disse Vitor que já vinha em minha direção, será que ele estava bem, ele não é desse jeito, tem alguma coisa erada.
– è Vitor você esta bem? disse empurrando ele de perto de mim.
– Estou, o que foi querida não me quer mais perto de você, já arranjou outro?
– Não eu não arranjei outro e também não é isso é que você esta estranho, mais deve ser coisa da minha cabeça culpa de meu nervosismo. - Devo estar ficando loca, ou não.
– Então vem aqui, eu faço esse seu nervosismo passar rapidinho, é só chegar aqui perto de mim.
– Ai Vitor realmente tem algo errado com você, olha as coisas que você esta falando, como se fosse um pervertido.
– E se eu for o que você vai fazer sair gritando, não acho que não né. Ele começou a se aproximar de mim, mais por instinto dei um passo para traz.
– Não chegue perto de mim.
– Você anda muito metidinha viu, mais vou dar uma facilitada nas coisas pra você, afinal acho que você já sabe que não sou seu namoradinho ridículo.
O que? Como assim do que ele estava falando, se ele não é o Vitor quem vai ser, e então olhei para ele suas formas mudavam, ele mudava como se estivesse se transformando aos pouco foi ficando um garoto ruivo, com olhos quase negros, o rosto cheio de sardas, e um corpo totalmente forte. Realmente este não é Vitor então só pode ser um capanga de meu pai, afinal quem mais iria quere saber de mim.
– Meu deus, quem é você? disse indignada.
– Relaxa, seu pai me mandou vir atrás de você, para levá-la para ele, não se preocupe.
– Não me preocupar, como eu posso não me preocupar, meu pai é um cretino não estou afim de ir até ele agora.
– Mais você vai, eu tenho que cumprir as ordens do chefe.
– Você é louco de cumprir com o que ele manda.
Com isso sai correndo , o que não adiantou muito porque sentia que o garoto ruivo me seguia corri mais rápido, mais acabei tropeçando em um tronco de arvore, droga, droga, como posso ser tão burra, que ódio, nos segundos que perdi em minha queda foi o tempo suficiente para o garoto chegar até mim e me segurar nunca iria me livra dele era muito forte, comecei a gritar e chamar por socorro alguém teria que me ouvir, amis não foi isso que aconteceu o garoto colocou uma fita em minha boca para mim ficar quieta e me jogou nos ombros onde ele conseguiria me carregar, eu me debatia, o chutava, dava socos em vão, nada funcionava contra ele e a cada instante eu estava mais distante do rio, mais distante de meus amigos, é eu teria que ir ver meu pai.
Não em lembro muito bem da trajetória, só me lembro de acordar jogada em um chão gelado, meus braços estavam sangrando, ao olhar em volta percebi que estava em uma sala, uma sala não uma cela, eu estava presa em algum lugar, que ótimo meu pai é bem acolhedor pensei, a cada segundo meu ódio por ele aumentava, a sela era gelada o que me fez ficar toda arrepiada e tremer de frio, este lugar erra horrível, não quero ter que ficar aqui.
Então a porta se abriu e de lá pude ver uma sombra, uma sombra alta e magra que eu vi a minha vida toda, Nichollas, meu pai estava aqui.


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Notas finais do capítulo

Então é isso meus amores, até o próximo e não deixem de comentar ;*



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