Black - I'm Mine escrita por Bastard Stark Foster
Despertei:
– Então querem jantar em algum lugar especial? – Ouvi mamãe perguntar, consegui focar meu olhar em Carly que agora embalava Stelly e acariciava seus pequenos cachos castanhos.
– Ele parece com alguém – Freddie disse sentando ao lado de Carly e passando seu polegar na bochecha rosado do bebê.
– Claro ele é um Puckett seu Louco! – disparei levantando e pedindo com os braços para Carly entregar o garoto.
– Belo trabalho Sra Puckett – Foi Carly quem disse colocando o peso leve em meus baços. Acolhi Stelly protetora em meus braços. Sorri para minha mãe que percebi fazer uma careta tensa.
– Pois é as melhores coisas da vida são feitas por deslize! – Sorri duramente para Pam, essa sorriu de volta e levantou-se saindo meio perturbada da sala.
– Que foi?
– Ela não gosta de lembrar-se do pai do Stelly – Disse caminhando para escada, Carly me seguiu toda sorriso, Freddie ficou para trás pegando um trenzinho de Stelly do chão para brincar.
Carly
Acompanhei Sam para o quarto de Stellyan onde ela o colou. Não a tinha visto tão cuidadosa com nada na vida. Eu a sentia diferente envolta de Stelly.
– Ele é muito lindo! – Elogie saindo do quarto do bebê, minha amiga sorriu fraco.
– Não fique dizendo isso ou ele será um belo narcisista e egocêntrico!
– Ahh...isso seria ruim – no momento que olhei para Stelly me senti alegre. E poder segura-lo foi de longe à experiência mais intensa que tive. Nos últimos meses. Conseguia parar de pensar em Spencer e agora estava ali longe de Stelly e pensando no meu irmão - um encanto de garoto.
– Muito hiperativo - Sam falou mostrando a língua e fazendo uma careta de cansaço.
– Sua mãe se transformou com essa maternidade tardia.
–É fato! Eu tive de mudar também – notei o tom desanimado de Sam quando entramos no seu quarto e a primeira coisa que me deparei foi seu quadro de fotos onde além dos seus amigos de L.A que á conhecia havia uma grande foto de Todos do iCarly. Encarei a foto do meu irmão com seu sorriso largo e infantil, os cabelos grandes e como estava ali imponente entre Gibby e Freddie.
– Sinto falta dele também – foi à voz fraca de Sam que fez meu coração pulsar diferente e senti os olhos arderem e antes que pudesse segurar estava chorando e Sam me abraçou. Havia esperado tanto por aquele abraço fraterno acolhendo minha dor, deixei toda lágrima vir junto aos soluços.
– Shh...uma hora vai passar... – Sam falou fraco me afastando e secando a linha de lágrimas na maçã de meu rosto. – uma hora tem de parar de doer – a voz de Sam foi forte como se tentasse convencer a si mesmo, pude ver seus olhos brilharem de uma forma objetiva e me agarrei aquilo. A dor teria de passar e Sam me ajudaria tinha certeza daquilo.
– Não sou nada sem você Sam – confessei e nos abraçamos.
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