Boys And Girls escrita por Apenas um sorvetinho


Capítulo 21
02x03 - Estimulante


Notas iniciais do capítulo

eeeeeeeaaaaaaaaaaaeeeeeeeeee galera
saushuahsau

vamos ler?



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Rachel

Eu saio do quarto fechando a porta com cuidado e bato na porta do quarto de Finn. Ele abre a porta me encarando.
–Já é grandinha. Pode ver The Walking Dead sozinha. - Ele fala assim que abre a porta.
–Lucas me ligou para transarmos. - Eu falo sorrindo.
–Nossa! Ele é tão gostoso. - Ele fala ironicamente. - -Não me interessa. Tchau.
–Não! - Eu falo antes dele fechar a porta.
–O quê? -Ele pergunta.
–Preciso da sua ajuda. - Eu falo. - Não sou boa com sexo casual. Deixei ele com giz e papel, como uma criança no restaurante e disse que ia checar meu PES 2012.
–Você nem sabe o que é isso. - Ele fala.
–Não, senhor, eu não sei. - Eu falo. - Entrei em pânico. Me ajude.
–Não consegue separar sentimentos e sexo? - Ele fala. - E daí? Você é uma garota.
–Mereço ter um "bofe". - Eu falo irritada.
–Não é assim que se fala. - Ele fala franzindo a testa.
A porta do meu quarto se abre e eu entro no quarto de Finn me escondendo atrás dele antes que Lucas pudesse me ver.
–Desenhei um gato. - Lucas fala confuso me procurando.
–Foi mal, cara. - Finn fala. - Ela foi checar o PES 2012...
Finn revira os olhos e fecha a porta.

Puck

Eu, Sam e Finn estávamos na sala quando Rachel se aproxima frustrada.
–Ontem foi horrível. - Ela fala se sentando perto de nós. - Lucas veio aqui, tentamos transar, eu parei, então, só ficamos deitados, com o casal velho de "Diário de Uma Paixão", à espera da morte.
–Rach, eu entendo. - Eu falo. - Você é do tipo que... Precisa que facilite esse tipo de coisa. Vamos sair conosco essa noite, certo? Assim, pode se sentir saindo para um encontro.
–Sim, como se namorássemos, um grande grupo assexuado. - Rachel fala sorrindo animada.
–Que pesadelo. Estou fora. - Finn fala.
–Fala sério, Finn. - Ela fala o encarando. - Por favor?
–Por que está fazendo isso? - Ele pergunta irritado. - Por que não namora um cara que você goste?
Ela para e o encara, parece estar viajando, ela pisca e volta a realidade balançando a cabeça.
–Vai ser bom para mim. - Ela fala. - Sempre mergulho nas relações. E tem mais, Lucas não é de passar o fim de semana em casa. É o tipo de cara que você sai.
–Não posso, vou terminar meu livro de zumbis. - Finn mente.
–Bastardo egoísta. Egoísta! - Eu falo.
–Não sou isso, só tenho... - Ele tenta mentir.
–Já cansei dessa bobagem. - Eu falo.
–Não é bobagem. - Ele retruca.
–Amigos ajudam amigos a terem sexo casual, certo? - Eu pergunto. - Agora, você vai e ponto final.
–Você manda. - Ele fala irritado.

Finn

–Onde está você, Puck? - Eu pergunto para Puck. Eu liguei para ele, já que estava no restaurante sozinho esperando todos chegarem. - Esse lugar é chique, não sei com qual garfo me matar.
–Tenho de furar! - Puck fala. - Santana me chamou para esta nessa boate.
–O que está falando? - Eu pergunto irritado. - Isso foi ideia sua.
–Não posso perder. - Puck fala. - Santana tem outra amiga, trouxe o Sam.
–Cala a boca, Puck! Calado! - Eu falo irritado. - Isso é ridículo. Estou indo embora. Adeus.
Rachel
–Olá Finn. - Rachel fala se aproximando e eu me levanto a encarando surpreso.
–Nossa! - Eu falo sem jeito e ela sorri. - Me esqueci como fica sem estar de "Troll do apartamento".
–O quê? - Ela pergunta confusa.
–Desculpe, não quis... - Eu falo nervoso, mas que merda é essa, é só a Rachel! - O que quis dizer é que está "va-va-va-vavooms"! - Eu falo nervoso e ela franze a testa. - Olá, enfermeira! Hubba-bubba! Miau! Zing! Pode me parar quando quiser.
–Os meninos virão? - Ela pergunta apontando para a mesa.
–Não, é só a gente. - Eu falo e ela me encara. - Eles furaram, então... Se quiser voltar ao apartamento, podemos voltar...
–Já estamos aqui. - Ela fala.
–Estou aqui, então... - Eu falo e nos encaramos sorrindo. - Gostaria de sentar, madame?
–Tão estranho. - Ela fala enquanto eu a ajudo sentar.
–Sim. - Eu falo me sentando após ela.
–Troll do apartamento não acostumada com um cavalheiro! - Ela fala rindo.
–Cala a boca. - Eu falo rindo.
–Esse lugar é muito caro. - Ela fala olhando o cardápio.
–Puck escolheu. - Eu explico. - Posso pagar o manobrista e as cebolas extras.
–Então, ficará feliz em conhecer meu amigo escocês. - Rachel fala pegando uma garrafa térmica na sua bolsa sorrindo.
–Você é um gênio surpreendente. - Eu falo rindo. - Isso é uísque?
–Vinho branco. - Ela fala.
–Vinho branco? - Eu pergunto irritado enquanto ela ria. - Por que traria vinho branco?


–Pegue a garrafa térmica. - Rachel fala me passando a garrafa por de baixo da mesa rindo.
–Sabem, quanto mais bêbados ficam, mais óbvio ficam com a térmica. - A garçonete fala para nós assim que eu pego a garrafa.
–Termólise? Termas? Desculpe, não entendi. - Eu falo confuso para ela e Rachel sorri. - O que é uma "térmica"?
–Isso na sua mão. - A garçonete fala irritada.
–A "termíca"? - Eu falo e a garçonete se afasta.
–Isso é divertido. - Eu falo rindo para Rachel.
–Demais. - Ela fala e o celular dela vibra e ela o pega. - É o Lucas. Terminou o trabalho e quer "passear".
–Ele também tem emprego? - Eu falo ironicamente irritado. - Não deixe ele fugir.
–Obrigada, Finn. - Ela fala rindo sem perceber a ironia. - Estou preparada para sexo sem compromisso.
–Faço o que posso. - Eu falo revirando os olhos irritado.
–Quer dinheiro... - Ela pergunta se levantando.
–Para a meia sopa? Pode deixar. - Eu falo.
–Troll do apartamento come sopa chique. - Ela fala rindo e eu reviro os olhos.
–Cai fora daqui. - Eu falo e ela vai embora. - Divirta-se. - A garçonete passa. - Com licença... Pode me dar um balde de gelo para isso? - Eu pergunto mostrando a garrafa térmica. - Mais do que a quantidade normal, porque é térmica.

Sam

Eu estava no banheiro penteando meu cabelo enquanto Finn saia do banho com a toalha enrolada na cintura e Rachel entra de roupão.
–Que noite. Que noite louca. - Rachel fala para Finn.
–A minha também. - Finn fala sorrindo falsamente. - Achei 1 solar quando saia do restaurante. Comprei um pedaço de pizza. Um dia mais perto da morte!
–Só quero dizer que tive um sexo sem compromisso maravilhoso com o Lucas, ontem. - Ela fala sorrindo. - E o sexo não seria possível sem os esforços de Finn Hudson.
–Eca! Mas tudo bem. - Finn fala.
–Não quero me gabar, mas ele estragou meu vestido durante o coito. - Ela fala.
–Qual é? - Eu falo a encarando.
–Por que falar isso? - Finn fala.
–Vai ao mercado comigo? - Rachel pergunta para ele.
–Claro, não tenho nada a fazer. - Finn fala encolhendo os ombros. - Mas não deixe eu olhar
a coleção chapéus. Não consigo pagar, mas fica babando por ela.
–Vou pegar o carro. - Ela fala rindo e saindo do banheiro e eu gemo e Finn me encara.
–Se tiver algo a dizer, diga logo. - Finn fala se virando para mim.
–Um homem pode se afastar e observar até que ele tenha de botar para fora.. - Eu falo para Finn.
–-Então bote para fora. - Finn fala.
–Um limite foi ultrapassado. - Eu começo a falar. - Você virou o estimulante dela.
–Como no pornô? - Ele pergunta confuso.
–Um estimulante emocional. - Eu falo.
–Estimulante emocional? - Ele pergunta surpreso.
–Estabeleça alguns limites, está bem? - Eu explico. - Vai começar a realizar cada necessidade dela. Fazer tudo que um namorado faria...
–Sam... - Finn começa a falar.
–Para outro cara que não fará. - Eu continuo a falar.
–Sou amigo dela. - Finn me fala.
–É o namorado. - Eu afirmo.
–Não sou. - Ele fala irritado.
–É, mas sem as recompensas. - Eu falo.
–Que tal calar a boca? - Ele fala.
–Finn, está pronto? - Rachel fala entrando no banheiro novamente. - Não tem o mercado que eu quero ir aqui perto e o mais próximo, mas tem um segundo mais próximo, que fica há uns 45 minutos, se pudéssemos passar em cima do depósito. Mas não podemos, então... Fica há uma hora e meia.
–Legal. - Finn fala me encarando bravo.
–Fiz tanto sexo ontem à noite. - Ela fala rindo e saindo do banheiro.
–Estimulante. - Eu falo saindo do banheiro deixando Finn sozinho.

Finn

Eu havia acabado de voltar do mercado com Rachel e agora colocávamos a caixa com a nova cômoda dela no quarto dela. Eu e ela colocamos a caixa enorme no chão.
–Certo, só isso? - Eu pergunto.
–Certo. Sim. - Ela fala e eu vou saindo do quarto. - Finn, sabe como juntar essas partes? Parece bem fácil, na verdade.
–Não, estou ocupado. - Eu falo mentindo. Eu havia pensado no que Sam havia dito e ele tinha razão. Estou trabalhando. Estou diversificando... - Eu a encaro e decido contar a verdade. - Aliás, não sou seu estimulante!
–O que é um "estimulante"? - Ela pergunta confusa.
–Na pornografia, é a pessoa que mantém o ator... - Eu fico sem jeito. - Motivado, excitado, sabe?
–Eca! Isso é um trabalho? - Ela pergunta confusa.
–E eu sou isso! - Eu falo e ela me encara rindo. - Seu estimulante emocional. Estou lá sempre que precisa de um cara. Quer chá, eu faço. Perdeu seu telefone, eu ligo.
–Você é meu amigo. - Ela fala. - Eles fazem isso.
–Sou seu namorado sem as recompensas. - Eu deixo escapar e ela fica séria me encarando. Droga, eu não deveria ter falado isso.
–Está dizendo que quer... - Ela pergunta me encarando.
–Não! Não, não. - Eu falo rindo. - Não com você. Eca.
–Não faça isso. - Ela fala parecendo magoada.
–Eu não quero. - Eu tento falar de novo.
–Não sou nojenta. - Ela fala. - Não é uma coisa inimaginável. Admita, já imaginou isso.
–Eu e você, sexualmente? - Eu falo a encarando mentindo. - Nunca imaginei.
–Não minta. - Ela fala.
–Não de propósito. - Eu falo. - O Finn dormindo é outra pessoa.
–Sabe que imaginou quando me pegou alongando. - Ela fala.
–Olhe meu histórico no Google, Rachel. - Eu falo ironicamente. - Está cheio de mulheres fazendo alongamento.
–Eu admito, já imaginei. - Ela fala e eu paro a encarando surpreso. - Sim.
–Quando foi isso? - Eu pergunto sorrindo enquanto ela está corando.
–Ano passado. - Ela fala com vergonha. - Só uma vez.

Flashback on

Eu estava na mesa do bar e pego um amendoim.
–"Gostaria de me comer?" - Eu falo com uma voz fina, e pego outro amendoim e faço uma voz mais grossa. - "Como assim? Não é um pouco pequeno?" - A voz fina novamente. - "Está louco?" - Eu paro e começo a chorar. - O que diabos aconteceu? Por que estou fazendo isso?
Rachel estava me encarando com uma cara estranha.

Flashback off

–Isso funcionou para você? - Eu pergunto rindo.
–Imaginei, por 5 minutos, e percebi que nunca daria certo. - Ela grita irritada.
–Concordo, eu penso assim. - Eu falo voltando a ficar irritado.
–Que bom, concordamos. - Ela fala me encarando brava.
–Eu também! - Eu falo.
–Ótimo. - Ela fala bufando.
–E por que você imaginaria isso? - Eu pergunto.
–Porque me deixa louca, Hudson! - Ela grita. - Porque sempre está suspirando como se fosse o presidente e tem de decidir se vamos à guerra ou não.
–Suspiro porque você canta sobre tudo! - Eu grito.
–Não canto. - Ela fala.
E eu odeio. - Eu canto a imitando. - Você canta e dança sobre nada.
–Você é pão duro! - Ela fala. - Muito pão duro.
–Não sou. - Eu falo.
–Você nunca deu gorjeta! - Ela fala. - Nunca vi.
–Do que está falando? - Eu pergunto confuso. - Semana passada, na cafeteria.
–Você deu cinco centavos - Eu grito.
–Sabe como é onde trabalho? - Eu falo.
–É melhor não dar nada. - Ela fala.
–É um garotinho dizendo: "Me ame! Me dê atenção." - Eu falo.
–Você é um barman. - Ela fala irritada. - Vive disso. Deveria saber.
–A única moeda americana... - Eu falo. - com o rosto de Thomas Jefferson.
–Isso é rude, Finn! - Ela volta a gritar. - Não aguento isso! Mal consigo viver com isso, agora!
–Mas precisa de mim para ter sexo. - Eu falo.
–Você acha isso? - Ela fala. - Vou ligar para o Lucas e vamos para um encontro. E vamos conversar um monte. Certo?
–Boa sorte com isso. - Eu falo enquanto ela procura o celular dela. - Perdeu o celular?
–Vou achar. - Ela fala.
–Porque não vou ligar. - Eu falo saindo do quarto.
–Está feliz, agora? - Ela grita. - Agora tenho de conhecer o cara com quem estou dormindo!
Eu saio do quarto e pego meu telefone e ligo para Rachel. Espera o que eu estou fazendo?
–Liguei sem querer! - Eu grito. - Foi uma ligação fora de hora! Não vou me explicar!

Rachel

Eu e Lucas estávamos em uma lanchonete comendo um combo.
–Então... - Eu começo a falar. - Quero um caso de sexo casual, como nos filmes.
–Legal. - Ele fala.
–Mas, acontece que... - Eu pauso. - Preciso de uma conversa, antes.
–Se você quiser sair mais... - Ele começa.
–Não. - Eu falo. - Não quero sair mais.
–Certo. - Ele fala.
–Porque, se eu sair com você, é a verdade: vou me apaixonar por você. - Eu falo. - Sou assim. Não sei separar as coisas. Pergunta: Em que circunstâncias montaria uma cômoda para uma mulher?
–Isso é, como... Não quero dormir com ela? - Ele pergunta e eu nego. - Estou sendo chantageado?
–Não. - Eu falo.
–É como o programa "Construindo um Sonho"? - Ele pergunta.
–Não. - Eu falo.
–Quero dizer... Casamento. - Ele fala. - Qualquer coisa além do casamento é um abuso.
–Um abuso? - Eu pergunto confusa.
–Não pode fazer isso a um amigo. - Ele fala como se fosse óbvio. - A menos que seu amigo seja um idiota. Ou um carpinteiro, daria certo. Espere um pouco. Isso é relacionado à sexo? Porque não consigo dar prazer a uma mulher e montar uma cômoda ao mesmo tempo. Não sou Deus.

Sam

Vejo Finn deitado no sofá gemendo e batendo a cabeça no sofá.
–O que foi? - Eu pergunto me sentando ao lado dele. - Está indo para o lado obscuro?
–Não estou, certo? - Ele fala ironicamente se levantando. - Fiz o que você disse, disse que não queria ser aquilo, foi ótimo.
–O que você tem? - Eu pergunto confuso.
–Escutei você e estou mal! - Ele fala irritado.
–Porque não estabeleceu limites. - Eu falo.
–Não entendo, Sam. - Ele fala.
–Como amigo, pode levantar uma coisa pesada, mas não levar ela ao aeroporto. - Eu explico. - Pode segurar o elevador, mas só se ela gritar: "Cara, segura o elevador?". Sem piqueniques,
sem mini-muffins -e nunca Adele.
–Adele? - Ele pergunta triste.
–Nunca Adele. - Eu afirmo novamente.
–Ela é ótima. - Finn fala.
–Sem Adele, sem shows, música, camisetas, nada. - Eu falo.
–Mas a garotada... - Ele começa a falar.
–Sem Adele! - Eu corto ele.
–Um pouquinho de Adele. - Finn fala.
Eu dou um tapa na cara dele, e ele revida dando outro na minha cara.
–Finn! - Eu falo depois de dar mais um tapa na cara dele. - Vai se acalmar, certo? Quer minha ajuda ou não?
–Quero, não seja tão intenso. - Ele fala.
–E o mais importante: não vai montar a cômoda para ela. - Eu falo e Finn me encara. - É mobília. Quer dizer que, um dia, compartilhará com ela. E isso não vai acontecer.
–Você está certo. - Ele fala. - Está certo.

Rachel

Chego em casa e ao entrar no meu quarto vejo Finn montando minha cômoda.
–Ei. - Eu falo. - Pare.
–Rachel... - Finn fala.
–Pare. Não... Fala sério, Finn. - Eu falo tirando uma chave de fenda da mão dele. - Não monte essa cômoda.
–Rachel, tudo bem. Tenho outra. - Ele fala indo para a caixa de ferramentas. Preciso de três.
–Não deixarei você me estimular. - Eu falo. - Não deixarei você trabalhar em pornô emocional. Tem muito a oferecer.
–Esquece, Rachel. - Ele fala. - Vou montar a cômoda. Eu adoro essa coisa. É como Legos de alto risco.
–Tudo bem, mas... - Eu paro me sentando na minha cama corando. - Eu não sabia o que estava fazendo com você. Eu sempre separei meus relacionamentos: Amigos em um lado, namorados no outro. Mas, agora... Está uma bagunça. E não quero arruinar nossa relação. -É muito importante para mim.
–É diferente conosco. - Ele fala suspirando. - Somos duas pessoas que querem ser amigos, mas, às vezes, somos atraídos um ao outro. - Ele para e percebe o que ele falou e eu sorrio. - -Não, não...
–Você pensou na recompensa! - Eu falo rindo.
–Não falei isso. - Ele fala corando.
–Minhas contas estavam certas. - Eu falo rindo.
–Adoro alongamentos. - Ele admite e eu rio. - Mas não faça grande caso disso. Eu só não preciso de um monte de pessoas dizendo o que podemos ou não fazer juntos. Isso me deixa louco! Se eu quiser montar sua cômoda, vou montar a maldita cômoda. Mas, se quer encontros antes do sexo, só me faça um favor: tenha eles com o cara que você está transando.
–Concordo. - Eu falo sorrindo.
–Que bom. - Ele fala.
–Talvez eu deva parar de insistir no Lucas. - Eu falo. - Sou antiquada sendo imprudente. Tenho um equipamento muito velho e ela só escreveu isso.
–Faça o que você quiser Rachel. - Ele fala. - Eu sempre vou estar aqui para você.
Eu sorrio e ele se levanta saindo do quarto.


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Notas finais do capítulo

eu acho
tipo só acho
que mereço reviews

só acho assim sabe


ps: me chamem no whats para entrar no meu grupo de leitoras: 43 9610-9800

ps 2: me adc no snap: nataliaviotto

ps3: me sigam no twitter (é fc mas de boa): @b3ardot3ddy



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