Amo Minha Pequena Inimiga escrita por Sophia e Vicktoria, Marcela Reis


Capítulo 8
recebendo a 1° Missão


Notas iniciais do capítulo

Oiii meninas eu tenho certeza que voces querem me matar mais eu to lotada de coisas pra fazer então fica meio complicado postar todo domingo o cap das fic mais eu nao deixo de aparecer....
quero agradecer as minhas leitoras que nunca me abandona....
OBRIGADA.....



boa leitura



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Pov. Edward

Mais uma vez... Mistura de felicidade e medo. Bella gravida e envolvida em confusão essa mulher é chafariz só pode. Mais eu tinha que manter a calma já que da ultima vez quase mataram a Luci então ela tem medo que viva tudo de novo.

-Amor tó muito feliz por que finalmente vamos ter nosso segundo filho._ ela olhou pra mim com um pequeno sorriso.

-Mais pra onde estamos indo?_ ela me perguntou.

-Eu não faço a mínima ideia._ indaguei realmente tão curioso como ela.

Minha mentalidade foi em Luci minha menina tão frágil e indefesa se esses filhos da puta tocar na minha garotinha eu juro que mato com toda certeza eu mato. Mais eu tinha que tirar Bella daqui o mais rápido possível.

-Amor vou precisar que você faça uma coisa._ eu lhe disse e ela me olhou novamente já que estava imersa em seus próprios pensamentos.

-O que?_ eu falei o de que se tratava meu plano e ela concordou ela colocou a cara de agente espanhola que eu conheço. E quando vimos que o carro parou para abastecer um dos caras ficou dentro do carro e abriu a portinhola que tinha na van.

-Então gostosa como esta?_ minha vontade soca-lo só por ser esse pedaço de merda que ele é e agora por esta se metendo com minha mulher.

-Eu não tó bem. Minha barriga ta doendo muito._ eu vi ele se empalidecer.

-Merda._ ele fez sinal para um dos capangas e eu pude ouvir._ se ela perder o bebê perdemos nossas vidas o chefe já sabe sobre a gravides de vadia.

Então eles querem meu filho que nem veio ao mundo! Mais pra que? Só que eles estão enganados se eu não vou lutar pela minha família. Eles abriram a porta da van e nisso eu dei um soco em um e Bella já tinha roubado a arma do outro e lhe deu um tiro certeiro na cabeça.

Antes que os outros venha ao nosso encontro saímos da van só que Bella esqueceu do salto e quando saltou ela caiu e sua arma veio parar nos meus pés e o quando ela estava se levantando o capanga moreno a pegou. Ela tentou sair do seu agarre mais foi quase inútil. Eu peguei a arma e mirei pra ele.

-Não! Você não quer fazer isso._ ele falou com um sorriso no rosto e apontou a arma pra cabeça de Bella que tinha os olhos em lagrimas com a mão esquerda no estomago. A mão sobre o meu filho. Eu ate largaria a arma, mais vi que tinha uma codificação no fim do cabo da arma então ela era legalizada por alguém quem sabe pelos próprios bandido fora as impressões digitais que contem na arma.

Bella só mexeu os lábios: “salva nossa filha.”   Eu não poderia deixa- lá com eles não enquanto ela estava gravida e com medo.

-Vamos largue a arma será mais prudente._ ele  destravou a arma como aviso de que se eu tentasse algo era a vida da Bella que correria perigo.

Eu olhei Bella pela ultima vez por hora e lhe disse sem voz: “ te amo, volto pra te buscar.” Sabia que ele não me seguiria por que estava segurando a Bella. Então corri na direção oposta a eles e rezando para que o que eu estava fazendo fosse o certo. Pois não só minha mulher estava lá meu filho também estava. Minha missão agora era salvar minha menina.

Pov. Luciana

Eu fiquei em casa com minha avó o que foi legal. Tomei café da manha e graças a Deus eu já estava sem a tala no meu pé eu já estava curada da queda o que é maravilhoso. Tio Luiz estava a pouco tempo na minha casa e recebeu um telefonema que me deixou instigada e eu pedi que ele pegasse um boneca pra mim no meu quarto e foi quando ele começou a me explicar o que estava acontecendo.

-Seus pai foram pegos por Marcos Valture o irmão de Aro  Valture ele deixou um conta no hospital de uma cidadezinha aqui perto para sua mãe já que ele sabe que ela bom..._ ele não queria me contar algo.

-Que minha mãe..._ eu pressionei e ele foi obrigado a falar.

-Já que  sua mãe esta gravida._ minha mãe esta o que? Acho que que minha expressão de mostrou minha pergunta já que ele decidiu explicar._ ela esta gravida e parece que a mulher de Marcos não pode ter filhos e ela escolheu exatamente o filho que sua mãe carrega e você para ser os filho deles.

-Como é? O casal de loucos querem matar meus pai me deixar órfã e me adotar?_ perguntei incrédula.

-Exatamente. Há e não esqueça do seu irmão._ ele falou com os olhos suplicantes.

-Tá bom! Mais minha mãe e meu pai esta onde?_ lhe questionei.

-Eu realmente não..._  ele parou quando seu telefone parou de tocar._ sim?... não... obvio... entendido... ela esta mais que preparada pra isso._ a cada pausa eu ficava mais nervosa eu não gosto de ser a ultima a saber das coisas. E que historia é essa de outro bebê na casa eu não gostei muito disso eu sou a única na vida dos meus pais eles não podem me trocar por um bebê novo e fofinho ou fofinha._ daremos um jeito da senhora Cullen não saber da ID de Luciana._ Quando ele desligou ele me olhou e disse:

-Hora da sua primeira missão: “Salvar seus pais do Valture.” Mais pra isso temos que trancar sua avó em algum canto por que eu vou buscar o carro pra te tirar daqui, pois têm bandidos atrás de você._ que coisa como eu vou prender minha avó? Eu já tinha uma ideia._ só mais uma coisa sua casa tem câmeras de segurança na sala cozinha e nas copas então não faça nada que vá demostrar  que você é uma agente entendeu?

-Claro._ eu desci as escadas levando o Luiz comigo._ vovozinha do meu coração. Vamos brincar?_ ela lia algo em alguma revista.

-De que você quer brincar?_ falou minha avó.

-Pique-esconde._ falei animada.

-Mais querida eu já não tenho mais idade pra isso._ falou minha vó com uma careta pela brincadeira escolhida só que eu tinha que usar todo meu lindo charme de única neta dela. Que dizer não tão única agora. Por que meus pais não fecharam a fabrica de bebês em? ela por fim acabou cedendo.

Quando eu disse que tio Luiz iria fazer a contagem ela se escondeu no quarto de vassouras. Tio foi pegar o carro para fugir comigo e eu peguei uma cadeira e pressionei contra a maçaneta e tranquei minha avó lá.  Só que quando eu estou pra sair entra em casa dois brutamontes. Eu graças ao céus só ando com meus canivetes. Droga eu não posso fazer nada já que tem câmeras pela casa.

-Oi pequena não vinhemos pra machucar você só queremos que você nos acompanhe, pois seus pais estão loucos querendo saber do seu paradeiro._ falou um homem de cabelos cor de bronze que juro que se não fosse tão velho diria que era uma misturas do tio Emm com o papai. Nossa que homem é esse?

-Meus pais não são loucos e eu não vou a lugar algum com você._ eu falei comecei a correr e ele e mais dois correram atrás de mim. Peguei a barra da escada e movi meu corpo para que eu fosse para os degraus e o idiota me seguiu e eu desci pelo corrimão e o bobão foi fazer o mesmo só que antes de eu bater o fim da escada eu pulei e ele não acertando bem seus cunhões.

-Pestinha..._ ficou ele lamuriando de dor só faltava dois eu acabei subindo não sofá e fiquei pulando. Amo sofá com molas. Sabe aqueles jogos onde você tem que agarrar o bicho antes que ele suma parecia eu com os bobos. Só que um deles conseguiu me pegar e saiu me arrastando. E eu comecei a gritar fazer um verdadeiro escândalo.

-Cala aboca pestinha._ falou o homem estranho.

-Nãoooo eu não quero._ eu falei berrando mesmo. Quando ele me passou para o parceiro eu já estava no jardim e mordi a mão do infeliz dei um chute nele e caiu no chão coloquei dois dedos em seus olhos e cori pra dentro de casa novamente.

-Cansei de você pirralhinha._ quando ela ia me pegar eu jogei um vaso na sua cabeção o que lhe acertou em cheio e corri. Quando vi um pouco distante da minha casa o carro do tio eu entrei e ele me levou direto para a central onde eu saberia como eu teria que fazer para ter meus pais e meu irmão de volta.

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Notas finais do capítulo

esse link é do novo grupo meninas espero voce por la beijos