Amo Minha Pequena Inimiga escrita por Sophia e Vicktoria, Marcela Reis


Capítulo 14
FIM do pesadelo.


Notas iniciais do capítulo

Meninas lindas do meu coração.... Como vocês estão?
Bom esta aqui um novo cap e quero ver o que vocês vão achar.....



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Pov. Edward.

Quando eu me acordei estava amarado da mesma forma que o Aro. Nossa como eles são criativos na hora da vingança. Fico impressionado como eles dois foram temidos algum dia?

Tenho que tentar manter o foco dele em mim pra poder livrar a Bella e a Lucy desse lugar. Mais como? A Bennett se mostrou uma grande traidora. Aquela vaca nojenta foi ela que trouxe a minha menina pra esse inferno. Onde é que a Lucy esta? E a Bella?

Eu sei que mesmo não querendo a Lucy sabe se defender. Mais pensando bem ate que é bom ela saber se defender. Com tudo minha filha só tem dez anos de idade ela deveria brincar de boneca e não de agente secreto com uma arma pendurada na cintura.

Meus devaneios foram pra o espaço quando a porta abriu e Marcos entra com o um sorriso maroto no rosto. Ele trazia com ele um chicote.

-Bem vindo ao meu paraíso._ ele falou muito feliz pro meu gosto.

-Nossa! Eu não sabia que seu paraíso era ter um homem amarado em um quarto completamente fechado._ seu sorriso se desfez e ele deu uma chicotada nas minhas costas. Foi então que eu percebi que estava sem camisa.

-Se eu fosse você eu ficava bem quietinho por que eu tenho as três coisas pela qual você ainda se mantem com forças pra viver seu verme._ mais uma chicotada._ e não se preocupe eu não matarei sua mulher tão cedo. Por que eu não tenho esse plano pra ela. Meus reais planos pra ela são: Ela vai ver o filho crescer de longe. E por ser uma mulher muito atraente ela vai cuidar dos meus capangas. Sabe? eu fico curioso pra saber se ela vai dar conta de mais de cinco ou seis dos meus melhores capangas.

Nessa hora eu comecei a me mexer e os ferros que prendiam minhas mãos começaram aperta mais ainda me causando dor. Mais a imagem que surgiu na minha cabeça por causa da narração dele pra os planos que ele tinha pra fazer minha Bella sofrer era três vezes pior.

-Depois..._ continuou ele._ Com o tempo vou fazer o bebê odiar a própria mãe biológica. E vai ser lindo ver o seu... Opss! Meu próprio filho matar a mulher que deu a vida por ele.

-Você é um doente isso sim._ falei entre a dor das chicotadas e das imagens em minha mente. Isso era mais que tortura era me fazer temer tanto o presente como o futuro por que qual a probabilidade de que eu saia vivo daqui?

-Eu não gostei desse termo, prefiro vingativo. Sabe como minha mulher sofreu por ter que ficar anos separada da filha dela?_ ele disse como se Lucy fosse a filha dele. O ódio me consumia mais meu corpo estava ficando cansado de tanto apanhar e sangrar. Ele cansou de bater em mim então chamou mais dois capangas pra ajuda ele com a tarefa de me deixar completamente semi-inconsciente. Foi ai que soltaram minhas mãos e eu cai no chão.

-Eu não vou matar você._ ele falou quando se agachou pra falar comigo._ tem uma pessoa que vai ter o privilegio de te matar.

Nisso ele se levantou e se foi. Eu fechei por um minuto meus olhos trazendo em minha mente a imagem da minha mulher e da minha filha. Tentado imaginar um futuro melhor pro meu filho. Por que esse pesadelo não tem fim? Será que a única forma de não viver mais esse inferno é morrendo?

Minha vida realmente era perfeita. Não tinha do que reclamar dela minha mulher me amava e tivemos nossa linda e determinada filha. Que Deus proteja todas as duas e que proteja meu filho. E caso esse terror desenhado pelo Marcos se concretize perdoe os seus atos por que ele vai ser enganado e... Não me conti deixei as lagrimas lavarem minha alma que há dias se via suja e pesada por todo esse marasmo.

Nisso escuto a porta se abrindo deve ser meu algoz a ponto de me matar. Fechei os olhos esperando o golpe que não veio então com uma certa dificuldade eu me virei, talvez ele seja do tipo que gosta de olha nos olhos do sua presa antes de dar-lhe um fim.

Assim que olhei nos seus olhos eu vi homem que eu mais admirava em toda minha vida meu pai. Meu pai seria meu executor. Como?

-Pai._ minha voz não passava de um sussurro.

Ele me olhou e seus olhos pareciam vidro. Que a qualquer hora se quebraria e eu sei que tudo isso se dava ao fato de que ele também me reconhecia de algum lugar.

Um grito ultrapassou sua garganta e suas mãos foram diretamente para sua cabeça pra que talvez assim a dor não lhe cause tanto dano. De joelhos para conter a dor e as lagrimas e depois que me olhou novamente ele desmaiou e quem estava lá era minha filha e Bennett a traidora.

-Pega ele que não temos tempo a perder._ falou minha filha dando ordens pra Bennett. Ela me ajudou a levantar.

-Você..._ eu tentei começar a dizer sobre sua traição e fui barrado.

-Poupe energias Cullen. Eu sei que você ta puto da vida comigo mais tudo tem explicações mais as minhas você vai esperar pra ouvir._ ela falava comigo mais os olhos estavam fincados no meu pai.

-Vamos! Ou vocês estão esperando o que? Marcos?_ minha filha é três vezes pior que a mãe eu em...

Quando vi eu estava sendo levado pra um quarto e quando foi aberto lá estava o motivo da minha existência minha mulher só que meu corpo estava fraquejando e a dor estava começando a ficar insuportável.

-Vamos Isabella temos que ir.

E assim que eu percebi que finalmente o pesadelo poderia ter um fim eu vejo que Lucy não seguia agente em direção ao carro.

-Cadê a Lucy?_ manifestou-se Bella.

-Bella vamos colocar Edward no carro ela esta ferido demais pra ficar em pé. E eu prometo que volto pra procura a Lucy._ queria dizer a Bella pra não confiar na Bennett. Mais meu corpo doía muito. E não encontrava minha voz. Fui arrastado pra o carro e me colocaram de lado com a cabeça no colo da Bella.

-A Bennett vai trazer nossa menina e esse pesadelo finalmente vai ter fim._ meu corpo doía e eu me sentia flutuar e a escuridão não me parecia tão assustadora assim. Eu estava nos braços da minha mulher. Quando estava aponto de me deixar levar ouço sua voz.

-Querido não durma tá bom? Não tem que falar só me escutar. E não dormi._ virei um pouco pra poder olhar pra ela. E ela começou a dizer coisas sobre o nosso bebê pelo menos o protegido. Por que a nossa outra bebê estava lá dentro e só Deus sabe se Bennett falou a verdade de trazê-la pra nos ou não.

Pov. Lucy:

Quando Bennett estava levando meus pais pra longe do fogo cruzado o que era ótimo. Ela voltaria pegaria seu pai. E eu daria um ponto final em todo esse horror que vivemos por todo esse tempo.

Sabe acho que finalmente posso ver que a chegada do meu irmão não é tão ruim assim, pois sei que se algo acontecer comigo minha mãe não vai sofrer tanto e vai ter um motivo pra viver.

Como meu tio Luiz diz: “Deus escreve certo por linhas tortas.”

-Como assim o Cullen fugiu? E Isabella com o bebê onde esta?_ Marcos gritava com alguém dentro de sua sala. Ele estava descontrolado e isso é ponto pra mim por que assim ele vai agir de forma obvia.

Sem pensar duas vezes peguei minha arma e atirei no capanga que estava a sua frente.

-O que? Que porra é essa?_ ele gritou.

-Então papai eu aprendi direitinho?_ falei de forma sarcástica.

-Garota. Não teste minha paciência._ ele me olha e fazia questão de mostra o quanto bravo estava eu simplesmente me sentei na cadeira que fica de frente a sua mesa.

-Ou o que? Vai me matar? Se você me matar sua mulher nunca vai perdoar você._ falei com um sorriso sarcástico nos lábios.

Ele tirou a arma da gaveta e apontou pra mim. Eu me joguei da cadeira fazendo ela virar meu escudo quando ele começou a atirar e eu passei a atirar também em sua direção ate que tanto eu quanto ele ficamos sem munição.

Eu lhe dei uma rasteira. E ele caiu no chão e eu coloquei meu pé no seu pescoço só que ele é três vezes maior que eu me derrubar foi fácil e quando sua mão ocupou todo meu rosto eu lhe mordi.

-Sua pestinha você me paga._ ele veio na minha direção eu me apoiei na estante e girei meu corpo pra que eu pudesse da um chute no seu rosto. Ele cambaleou por um momento. Mais voltou a mim eu comecei a correr e ficamos como se estivéssemos brincado de pega-pega em volta da mesa. Porem por um ato impensado eu corri pro lado errado e ele me pegou.

Jogou-me na mesa e me deu um soco senti meu rosto queimar. E minha garganta sendo apetada o ar me faltando.

-Você é uma..._ ele sorria._ Porra! Tenho que admitir você é melhor que os seus pais. E seria uma ótima ajudante._ eu já estava começando a ficar sem ar. Ate que a porta é aberta e ele se desespera a aperta mais ainda. Eu deixei de encara-lo para ver quem tinha acabado de entra.

-Marcos o que você esta fazendo com a nossa filha?_ ela tinha lagrimas nos olhos.

-Ela não pode viver amor. Entenda-me, por favor._ ele falou delicadamente com ela e ela assentiu mais chorando. Tomei o ultimo folego que tinha e disse:

-Mamãe... Por favor, não deixa ele me matar._ finalmente tinha sua atenção._ eu... Te... Amo... Mamãe._ quando eu acho que meu fim é a morte ela diz:

Solta ela marcos._ Sua voz era forte e potente e como ele não me soltou ouvi um tiro. Os olhos de marcos ficaram completos de lagrimas pela dor. Sua mão afrouxou meu pescoço. E por fim caiu no chão. Gabrielly me abraçou com bastante força me fazendo reclamar de dor.

-Minha menina você esta bem?_ eu concordei com a cabeça. Sai da mesa e fui verificar se ele estava mesmo morto. E estava.

-“Espero que o diabo esteja te esperando e faça você sofrer no inferno seu imbecil.”_ pensei eu não queria dizer isso na frente da Gaby.

-Acabou filha. Agora é só você e eu e seu irmão._ ela falou com dor bem notável em sua voz. Peguei sua mão e fui com ela pra fora da mansão. O carro do tio Luiz estava ali. Já o carro da Bennett não. O que implica que nessa altura... Pensei cedo demais. Minha mãe e meu pai estavam no carro do tio Luiz não no da Bennett. Merda!

Minha mãe saiu do carro e me viu coberta de sangue. Saiu do carro completamente possessa. Mais ela me olhou novamente e começou a chorar e me abraçou de mau jeito já que eu não largava a mão da Gaby. Minha mãe me olhava de forma estranha por que eu não ter soltado a mulher que lhe sequestrou pra lhe roubar o filho. Mais eu sei que ela era só uma boneca nas mãos do marcos. Tinha mais que provas que isso era verdade.

-Senti sua falta mamãe._ falei pra minha mãe biológica. Por que Gaby era uma boa mulher só é triste.

-E eu a sua minha bebê._ minha mãe tinha lagrimas nos olhos e Gaby me soltou e eu lhe olhei ela chorava.

-Me desculpa. Eu não queria te fazer mal Isabella eu só queria saber como é ser mãe pelo menos uma vez na vida._ ela chorava muito.

-Eu sei que você não é má pessoa Gabrielly e não te culpo. Venha vamos sair daqui._ minha mãe abraçou os Gaby pelos ombros e fomos pro carro. Eu tinha que ir pro medico e o papai também. Quando entrei no carro papai me puxou pra um abraço.

-Ei senhor mistério! Como esta?_ minha mãe colocou a Gaby na frente com o tio Luiz sentou no banco de traz conosco.

-Pera! Você falou pra nossa filha como eu te chamava?_ falou minha mãe divertida.

-Não! Vocês que são tão parecidas e teimosas que me deram o mesmo apelido._ falou meu pai rindo.

Tio Luiz deu a partida e fomos pra casa finalmente tudo isso acabou. Todo esse pesadelo teve fim.


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Notas finais do capítulo

Bom meninas temos so mais 2 a 3 cap's a mais e depois a fic acaba
beijos gente
e fantasminhas dem o ar da graça pelo menso agora que a fic esta no fim....
e se eu tiver uma recomendação ate domingo a dona da recomendação ganha o próximo cap antes de todas.... beijos :D