Amo Minha Pequena Inimiga escrita por Sophia e Vicktoria, Marcela Reis


Capítulo 13
Começo Do Fim....


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente sou eu a vick e to aki pra apresentar a mais nova beta da fic.
Marcela Reis e sejam boazinhas com ela.
beijos ninas espero que gostem do cap...

N/B: Oiiii gente como a Vick disse vou ser a nova beta da fic e espero agradar vocês da melhor forma possível.



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Pov. Edward

Nada nem uma pista e isso vai acabar mal, e eu não posso deixar isso acontecer não mesmo. Pelo menos eu sei onde Lucy esta. Minha filha tá a cada dia mais arredia e confusa em relação as coisas da nossa família. E não a culpo mãe sequestrada, irmão inesperado, descobrir que os pais são agentes e ainda por cima se sentir na obrigação de defender todos. Mais minha família vai voltar a ter um final feliz e eu vou garantir isso.

Quando eu vejo a Bennett entra na sala onde me encontrava toda ofegante.

-O que aconteceu?_ ela estava branca pálida.

-Edward os capangas de Marcos levou a Lucy._ ela falou em uma única gorfada de ar.

-Como?_ eu sai em direção a cela onde tinha colocado a Lucy e quando eu cheguei não vi minha menina e então eu me desesperei.

-Edward tem carros da policia seguindo eles vamos quem sabe não achamos a Bella também._ eu fui atrás dela. Senhor minha filha meu outro filho ou filha e minha mulher nas mãos desses crápulas me ajuda a salva-los hoje.

Fragmentos de memorias vinham em minha cabeça. Do meu primeiro beijo com Bella quando ela me contou esta gravida da Lucy, dos primeiros passos da minha menina dos olhos, quando ela disse papai pela primeira vez, meu casamento com Bella, nossa lua de mel, nossos beijos trocados.

Eu não sei como as coisas que estavam indo tão bem podem desandar dessa forma?

Finalmente encostamos com o carro da policia que seguia um carro preto a toda velocidade era hoje que eu matava esse filho da puta do Marcos. Então chegaram em um canto onde só continha arvores. Eles estavam nos levando pra o esconderijo mesmo? Um grande portão se abriu.

-Bennett o que é isso?_ eu estava desacreditado. Ela trabalhava pra ele.

-Sinto muito Edward._ eu não tinha visto o homem no banco de trás do carro e ele deu uma coronhada na minha cabeça e não vi mais nada.

Pov. Lucy

Desde que eu cheguei à Mansão a louca da Gabrielly me trata como se eu realmente fosse filha dela. Na casa eu tinha um quarto três vezes maior que o meu quarto. Bonecas pra todos os lados uma cama enorme. Fiquei com a Gabi por um bom tempo. E ate almoçamos no “meu quarto”.

-Filha?_ ela falou me chamando a atenção.

-Sim!_ eu respondi.

-A mamãe tem que te contar uma coisa._ ela flou como se procurasse as palavras pra não me magoar.

-E o que é?_ falei da forma mais doce que pude.

-Bom... A mamãe ta gravida._ ela tinha um enorme sorriso no rosto. E eu lhe devolvi o sorriso.

-Serio que bom._ fui ate ela e lhe dei um abraço porem eu sabia que ela em si não estava gravida e sim minha MÃE de verdade que estava gravida.

-É só que é uma barriga de aluguel que esta levando seu irmão no ventre por que a mamãe é doente._ ela disse meio triste.

-Eu quero ver meu irmão mamãe deixa, por favor._ fiz carinha de anjo e ela olhou pra mim e sorrio.

-Claro vamos! O que eu não faço pela minha bebezinha linda._ ela se levantou da cama e pegou minha mão e me levou em direção ate o quarto mais afastado da casa. Quando ela abriu a porta eu vi minha mãe com olheiras horríveis. Minha vontade era correr e abraçar ela e dizer o quanto eu a amava. Ela se virou e me viu e começou a sorrir e chorar ao mesmo tempo.

-Vamos logo! Tire ele daqui não quero nem que minha mulher e minha filha veja o Cullen aqui._ meu pai? O que meu pai estava fazendo aqui? Quando eu ia sair a Gabrielly se colocou na frente.

-Não isso é assunto do seu pai Luciana._ ela me olhou severamente. E eu lhe olhei com dor e as lagrimas começaram a escorrer e por um ato não pensado eu corri pra os braços da minha mãe de verdade.  Era bom sentir o seu calor em volta do meu corpo que há tempos eu não sentia.

-Solta minha filha agora._ ela falou alterada.

-Você não vê que você esta assustando a menina._ falou minha mãe brava. A mulher ficou catatônica no lugar.

-Eu assusto minha filha?_ ela falou com um sussurro. Eu me afastei da minha mãe e fui ate a Gabi. Ela não é malvada ela só é triste. Por não conseguir gerar um filho. Mais cruel não! Ela não é.

-Desculpa é que você nunca falou assim comigo._ falei como se há anos que eu vivesse com ela.

-Filha me perdoa eu não quis gritar com você._ ela ficou de joelhos pra poder ficar da minha altura e minha mãe olhava a cena com o olhar triste. Eu abracei a Gabi. Peguei o vaso que tinha perto. Fechei os olhos e cheguei perto do ouvido dele e disse:

-Você é a melhor pessoa que eu já conheci em toda minha vida e olha se eu não amasse tanto minha mãe de verdade e se eu fosse órfã ou sei lá algo que não me desse à mãe maravilhosa que eu já tenho você seria a melhor opção pra ser minha mãe._ disse com toda sinceridade do mundo. Peguei o vaso e taquei na cabeça dela. E ela desmaiou.

-Filha?_ minha mãe falou assustada com meu raciocino rápido. Eu virei o corpo de Gabrielly e peguei a chave do quarto. A mochilinha  que eu estava carregando comigo desde que cheguei aqui tirei das costas._ Luciana o que é isso?

-(madre! Tó anhelante, y yo sé que ya cansado de estar encerrado en esa habitación, pero lo siento. Sólo tienes con Bennett.) [mãe! Tó com saudade, e sei que já esta cansada de ficar trancada nesse quarto, mais eu sinto muito. Você só sai daqui com a Bennett.]_ minha mãe viu a arma que eu tirava da bolsa.

-(¿Qué haces con un arma? Hija! Por Dios, ¿qué crees que estás haciendo?) [ o que você faz com uma arma? Filha! Por deus o que você pensa que esta fazendo?]

-(es muy fácil! ¡sí que vemos en casa.) [ fica calma o.k. nos vemos em casa.]_ fui ate ela lhe dei um abraço e um beijo e corri aproveitei que a barriga dela estava enorme e não poderia correr.

Eu fui em direção ao som dos capangas tinha uns dois na minha frente.

-Senhorita Valture volte pra o seu quarto sim._ ele ate que falou educado comigo mais a ofensa veio do memento que ele me chamou de “senhorita Valture”. Peguei sua arma que estava na sua mão e dei um tiro no seu parceiro. Peguei meu canivete e cravei ele em sua perna e ele caiu o chão. coloquei a arma na sua boca e disse:

-Vá pro inferno! Mais vá sabendo que sempre fui e sempre serei uma Cullen de sangue puro seu imbecil._ atirei e o sangue começou a banhar o tapete de linho bege.

Depois o que me chamou atenção foi um grito vindo do ultimo quarto ao lado esquerdo do corredor. E corri pra ver o que era que estava acontecendo.


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Notas finais do capítulo

Vick: Meninas o que vocês acham de recomendações?
a fic ja esta chegando ao fim e nem uma recomendação....
bom espero que tenham gostado.
beijos.

N/B: Oii amores... oq acharam do cap?? Eu adoreii..u.u...Gentee que menina sapecaa!!! Puxou os pais.. Armas, astucia.. kkkkk'.. Continuem acompanhando a fic, amores... vai ficar quente e muito interessante..amo todos vcs.. Ass. Marcela / Beta