Amo Minha Pequena Inimiga escrita por Sophia e Vicktoria, Marcela Reis


Capítulo 11
Senhor Mistério x Pequena inimiga


Notas iniciais do capítulo

Meninas lindas só meu coração como vocês estão??
bom Domingo foi a Premiação da Leitora Nota Mil e eu fico feliz pelas 3 Participantes.
Parabéns meninas.

por falar nisso numa fic com mais de 72 leitoras e uma coisa que eu faço pra ser mais divertida fic e vocês não participarão? beleza olha vocês me motivam muito a escrever desse jeito parabéns mesmo viu....

mesmo triste com vocês eu vim postar o cap novo...
pelas aquelas que merecem....



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Pov Bella.

-Amor ele não é adotivo ele é nosso filho e não quero ouvir essa palavra novamente._ ela ficou furiosa pela palavra: “adotivo”. Como uma pessoa sequestra uma mulher gravida por que só quer o filho dela?

-Desculpe meu amor NOSSO filho. Foi só um erro que no voltarei a realizar._ ela abriu um enorme sorriso e lhe deu um selinho e eu tive vontade de vomitar. Então um homem vestido de terno negro aparece com um senhor já de idade vestindo jaleco e na mesma hora.

-Senhor marcos._ cumprimentou o senhor.

-Doutor Philpe que bom que veio. Essa é a irmã da minha mulher que esta gravida._ ele aponta pra mim. Eu queria meu filho vivo então não poderia contrariar esses loucos. Não sei onde estou então eu acho que ficar na minha e cuidar do meu filho é a melhor opção. O quarto não contem janela e as portas sempre ficavam fechadas.

-Bom! Senhorita pode retirar a roupa e coloque essa e vamos ver como anda esse bebezinho?_ o medico me entregou a roupa. E mecanicamente foi fazer o que fora me pedido. Quando eu me deitei ele passou o gel na minha barriga e como eu já estava desacostumada eu o estranhei quando me tocou.

-O que foi?_ perguntou à louca.

-Nada não senhora é que o gel que passamos é muito gelado.

-Atá._ ela sorriu e a imagem apareceu. Um pequeno borrão o meu borrão, a obra de artes que eu e meu Edward fizemos com muito amor.

-Olha amor nosso filho._ ela tinha lagrimas de emoção nos olhos e ele sorria pra ela alimentado sua loucura.

Meu filho tem quase três meses só que esta com as perninhas fechadas e não deixou sabermos se é menino ou menina. Apesar de toda loucura eu me sinto feliz por saber que ele ta a salvo dentro de mim.

No fim o medico passou os remédios que eu teria que tomar e Marcos pegou a receita falando que ira providenciar. Ele mandou a esposa sair do quarto, pois tinha que ver se tudo estava seguro pra o bebê e ela por conta disso o atendeu prontamente.

-Qual é sua intenção? Criar o filho da mulher que matou seu irmão? Qual a logica disso?_ lhe lancei as perguntas assim que a mulher saiu pela porta.

-Ai é que esta Isabella. Eu poderia adotar qualquer criança em qualquer orfanato. Minha mulher ficaria feliz se tiver qualquer criança em seu colo lhe chamando de mãe. Mais sabe qual o meu prazer em tudo isso? Quando ele crescer ele ou ela vai ser o criminoso ou criminosa, mais temido de todos os tempos na questão da máfia. Que trágico não? A mãe biológica e o pai dois policias e seu filhinho o matador?_ automaticamente levei minha mão ate meu ventre._ não quero bancar o louco Isabella só o vingativo. Entendeu agora minha ação?

Eu já não tinha mais como conter minhas lagrimas diante dele. Não com o futuro do meu filho sendo pintada dessa forma tão horrenda. Ele foi ate a porta e abriu e se voltou pra mim dizendo:

-Acho bom você se comportar não fazer nada que mate seu filho porque se fizer algo errado eu te mato gravida ou não eu te mato antes do tempo certo.

Ele saiu com um sorriso no rosto. Me deixando com meus medos temores nunca me senti tão fraca em toda minha vida. Mais sei que isso não vai durar muito e o Edward vai me achar. Só espero que minha menina esteja bem.

Pov Luciana

-Como assim você contou tudo por seu pai?_ tio Luiz ficou uma fera.

-Quer saber de uma coisa?_ ele me olhou instigando a continuar_ ninguém ate agora perguntou como eu estou com tudo isso. Se eu estou bem se minhas emoções estão em ordem. Meu pai esta pra cima e pra baixo, com uma mulher que não me é estranha. E minha mãe vai ter outro filho fora que ela foi raptada e eu nem sei por onde começar a procurar.

Peguei minha espada que fica no centro de treinamento e comecei a treinar com ela e tio Luiz ficou calado só me olhando. Qual o nome dela? Bennett. Bennett. Esse no eu nunca ouvi falar tenho certeza mais o rosto dela não me é estranho ela é parecida com a tia Alice. Só que não tanto. Ela é mais alta que a tia Ali.

Vejamos tem aquele homem que parece com o papai só que bem mais velho e agora ela que parece com aminha tia? Tem algo muito estranho aqui.

Sai dos meus devaneios quando ouço a voz potente do meu pai gritando com alguém. E claro foi prontamente atendido mostrando onde eu estava. Tio Luiz ficou apavorado com a possibilidade dele fazer algo por tudo que ele fez me treinado e eu coloquei minha mas cara de tranquilidade e esperei só isso.

-Agora vamos ter uma conversa._ meu pai falou assim que entrou e a nojenta estava com ele. Como ele ousa trazer essa coisa com ele.

-Eu não tenho nada pra conversar com o senhor. Senhor Cullen aqui é meu local de trabalho e não trago problemas pessoais pra cá._ ele ficou pasmo com o que eu disse.

-Com é?

-Isso que você ouviu eu não trago problemas da rua pra o trabalho e vejo que o senhor esta muito bem acompanhado._ falei me referindo a biscate que prece chiclete agora só vive no pé do meu pai.

-Por deus Lucy ela é colega de trabalho._ meu pai tentou argumentar.

-Seu trabalho é de executivo se não me lembre.

-É mais por hora sou agente da CIA e você vai parar com essa brincadeira de agente secreto._ meu pai estava vermelho de raiva por eu lhe afrontar.

-Posso lhe dizer uma coisa? Eu não sei quem é você mais e nem você sabe quem eu sou então por que paramos de fingir tudo isso em? Você não é o meu pai é um homem cheio de segredos e mentiras. E arranjou a pior inimiga que você pode imaginar. Senhor mistério.*_ vi as lagrimas escorrendo dos olhos do meu pai. Mais ele não me quer mais então pra que fazer tudo isso? Só vou libertar minha mãe por que não quero que lá morra mais depois dou um jeito de nunca mais atrapalhar a vida deles.

-Lucy..._ a voz dele não passava de um sussurro.

-Pra você parti de hoje é Luciana e só. Senhor Cullen._ quando eu estava preste a sair da sala ele me alcança e me coloca nos ombros e grito eu esperneio mais nada dele me por no chão ele me leva pra uma sela privada do FBI meu tio estava no encalce dele. Meu pai abriu a cela e me colocou lá.

-Você esta de castigo. Vai ficar ai presa ate tudo se resolver e quero ver sua valentia toda assim que sua mãe estiver aqui. Pequena inimiga._ ele me prendeu e guardou a chave no bolso.

-Vai me manter presa?_ ele só pode esta de brincadeira.

-Sim! Senhorita rebeldia vou sim!_ ele olhou pro Luiz e disse: Minha mulher vai amar arrancar seu coração com as mãos._ deu um chute e um soco._ tome conta dela não deixe que ela fuja ou você que morre entendeu?

-Sim_ tio sussurrou as palavras e meu pai se foi. Tio Luiz foi cuidar da boca com sangue eu fiquei sozinha. Quero dizer quase. Por que a Bennett me olhava com a expressão de despontada.

-O que foi?

-Você não poderia tratar seu pai dessa forma. Ser filha mais velha não quer dizer que eles não vão lhe amar mais. Luciana sabe o que suas palavras de agora pouco fizeram com seu pai? Não é única que esta sofrendo. Foi errado você esconder parte de sua vida de seus pais e você sabe que sim. Seu pai e sua mãe te amam e não estão tendo outro filho por que não te amam mais e sim por que a felicidade deles o amor deles é tão grande que formou outro fruto. Seu pai tem irmãos ne é?_ as palavras dela estavam sendo como tapas na minha consciência e ela se sentou no chão perto das grades. E eu me sentei perto dela.

-Eu sei que eu posso ta sendo egoísta mais é errado querer o amor dos seus pais só pra você?_ perguntei pra ela.

-Eu sou a maior inimiga do meu pai sabia?

-Não. Eu não sabia.

-Pois é meu pai ele é o braço direito do Marcos Valture e cresce no meio de bandidos e maldade meu pai não amava minha mãe e sempre dizia que o amor dele estava com outra mulher só que nem ele sabia quem era essa mulher. Minha mãe sempre me mostrou o certo e meu pai sempre o errado ate que minha mãe morreu e eu fui só criada pelo meu pai. Ele era amoroso comigo só comigo ate o ponto que eu me negei a ser como ele e fugi jurando se a maior inimiga que ele poderia arranjar na vida. Você é pequena demais para dizer aquilo pra seu pai.

-Você sabe onde o marcos vive?_ eu falei sem pesar.

-Você não me escutou não é?_ ela tinha um sorriso sincero no rosto.

-Ouvi e por ouvir é que eu tenho uma ideia não posso deixar minha família se acabar assim me ajuda por favor.

-Ta bom como você quer que eu lhe ajude?_ meu sorriso ficou largo.


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Notas finais do capítulo

beijos ate o proximo cap