Até Parece Conto De Fadas escrita por broken angel


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Tá bom, ok. Não me batam flw? Demorei demais, eu sei, me desculpem. É que aconteceram umas coisas ai. Nesse sábado minha amiga foi embora, mudou de cidade, e tipo, nos conhecemos desde que tínhamos 6 anos, então pensem como deve ter sido. Fiquei meio sem inspiração. Tentava ler algumas fanfics, ver episódios, mas não vinha nada. Até que hoje eu falei: não, eu vou terminar pelo menos esse capítulo. Enfim, eu fiquei acordada no sábado até domingo, cinco da manhã, pra esperar ela ir embora. Ai dormi seis e meia, e acordei meio dia, imaginem minha disposição. Mas acabando com a minha vida, aproveitem.



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Ally chegou correndo em sua casa, e subiu as escadas, não ouvindo seu pai chamar. Trancou-se em seu quarto e começou a andar de um lado pro outro. Estava tremendo, e não era por causa do frio, por sua roupa estar molhada. Era porque tinha acabado de tocar seus lábios nos lábios de Austin. Ela se sentia estúpida por ter feito isso. Não queria esse tipo de aproximação depois do que tinha acontecido entre ela e Dallas. Mas parecia que Austin estava em sua vida há tanto tempo que no momento não pareceu ser estranho, ou uma atitude estúpida. Passou as mãos pelo cabelo, nervosa, e ainda andando. Respirou fundo. Torceu para que Austin não a chamasse, não batesse na porta, ou não tentasse arrombá-la.

– Que foi que eu fiz? Que foi que me deu? Ally, sua estúpida – disse para si própria. Jogou-se na cama de barriga pra baixo. Pegou seu travesseiro, pôs a boca neste, e gritou, abafando o som com seu próprio travesseiro. Levantou-se e foi à mesinha pegar seu diário e sua caneta. Abriu-o e começou a escrever:


“Querido diário, sei que faz duas semanas que nem toco em você, mas é que aconteceram umas coisas. Eu estou quase surtando. Adivinha o porquê desse meu surto. Se você disse Austin Moon, acertou. E sabe o que aconteceu? Eu beijei Austin Moon, é, foi isso mesmo que entendeu. EU o beijei, e não ele me beijou. Eu não sei o que aconteceu. Ele estava perto demais de mim, tirando o cisco do meu olho, e de repente me vi beijando-o. To percebendo que eu tenho que me manter afastada dele sempre, senão vou fazer o mesmo que hoje.

Eu não queria ter beijado ele, é claro que não. Ele vai achar outra coisa. Vai achar que eu gosto dele, que eu quero alguma coisa. Mas a questão é: não sei o que quero. Depois que descobri que aquele energúmeno tinha me apostado, Austin tem ficado o tempo todo do meu lado. Eu não estou mais desconfiando do meu pai, porque, antes, eu tinha certeza que meu pai tinha pedido pra ele ficar cuidando de mim, porque pro meu pai eu ainda sou aquela menininha dele, que se machuca com uma folha de papel. Decidi ser mais legal e simpática com Austin, já que ele me defendeu, mas acho que me confundi. Consegui um novo amigo, mas na verdade precisava de um namorado, de um novo amor. Eu acho. Eu ainda estou carente por conta do ocorrido há duas semanas, mas isso não está ajudando muito pra justificar de eu ter beijado-o.

E pra completar ele descobriu que eu cantava, no mesmo dia que saímos nós, Dez e Trish. Ele me ouviu cantando e chorando. Foi meio estranho, porque só Trish e mamãe sabem desse meu segredo. E ele me elogiou também. E pra minha surpresa ele canta bem. Acho que já disse isso.

Eu to meio que saindo do assunto principal: Eu surtando. Você deve estar se perguntando por que eu estou fazendo tanto drama, mas é a verdade. É o que estou sentindo no momento. Eu estou confusa. Não deveria estar assim somente com um simples tocar de lábios. Na verdade eu não quero me envolver novamente como aconteceu com o Dallas, e depois Austin partir meu coração. Ele foi partido já três vezes. Não sei se você se lembra. Meu primeiro amor, Elliot, o garoto que tocava aqui na loja, James, e o babaca do Dallas. Não quero que aconteça de novo. Não quero sofrer mais ainda. Pedi desculpa depois que o beijei, mas ele ficou tão surpreso que nem deve ter ouvido.”

Ally descansou a mão e guardou seu diário e a caneta. Deitou na cama. Olhou para o relógio. Eram duas da tarde, ainda. Não tinha comido, depois do almoço. Não tinha tomado banho quando chegara da escola. Iria esperar o tempo que fosse necessário para que Austin já esteja em seu quarto, dormindo, para descer e pegar algo pra comer.


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Austin ficou olhando as costas de Ally até desaparecerem. Não conseguia se mover. Parecia que estava preso no chão. Milhões de pensamentos se formavam na sua cabeça. Não conseguia organizá-los. Como Ally pôde fazer aquilo com ele? Será que ela não tinha percebido que ele tinha um carinho diferente por ela? Será que percebeu que seu coração pulsava fortemente? Será que o sentiu estremecer quando seus lábios se tocaram? Ele não percebeu nada do que estava acontecendo em sua volta durante o beijo. Só foi perceber no segundo tocar de lábios. Iria aprofundar o beijo, mas ela fora mais rápida que ele. Por que ela pedira desculpas? Ele não queria se desculpar por isso. De certo modo estava feliz por ela ter cometido esse “erro”. Andou devagar, sentindo os pingos, já grossos, da chuva em seu rosto, até chegar na Sonic Boom. Entrou e se sacudiu um pouco, para tirar o excesso.

– Austin. Você tá ensopado – disse o Sr. Dawson.

– Me desculpa por molhar o tapete Sr. Dawson – disse sem graça.

– Não tem problemas – ele sorriu – Por que a Ally chegou aqui correndo? – Austin engoliu em seco.

– Não sei, Sr. Dawson. Ela andou na frente, não sei de nada – disse meio fraco.

– Tudo bem. Vai tomar um banho quente, senão fica doente. – Austin não esperou ele falar mais nada. Subiu as escadas correndo. Parou em frente a sua porta, mas não entrou. Andou devagar até a porta de Ally, e encostou o ouvido na porta. Não ouviu nenhum som. Foi para o seu quarto tomar banho.


Eram nove da noite e Ally não aguentava mais ficar em seu quarto. Não estava ouvindo mais nenhum barulho do lado de fora, então provavelmente todos estavam em seus quartos. Tinha tomado banho e sua barriga roncava. Decidiu descer as escadas e preparar qualquer coisa para comer. Mas foi um erro. Ou o destino. Austin estava sentado na cadeira, comendo panquecas. Olhou para ela sem graça.

– Hey – ele disse, abaixando o olhar novamente em sua comida.

– Hey – ela disse, e corou. Decidiu fazer ovos mexidos, era fácil, e rápido. E quanto mais rápido saísse de lá seria melhor. Começou a preparar e depois de dez minutos estava sentada frente a frente a Austin, comendo seus ovos. Austin estava comendo suas panquecas devagar. Talvez ele quisesse conversar com ela. Sua mão começou a soar frio. Levantou-se com o prato na mão.

– Espera Ally – Austin pediu, levantando, enfim, os olhos para olhá-la. Ela colocou o prato na mesa. Ele se levantou, indo até ela. Ficaram poucos centímetros perto um do outro. Ally se sentiu incomodada com aquilo, mas Austin gostou, principalmente porque sentiu o perfume floral dela.

– O que? – disse fraca, olhando para baixo.

– Eu queria conversar sobre hoje. – disse olhando-a.

– Eu pedi desculpas. – disse ainda sem olhá-lo.

– Não era necessário – ele colocou as mãos em seu rosto, subindo-o. – Eu não peço desculpas por quase ter aprofundado o beijo. Eu queria isso. E aparentemente você também.

– Eu... Eu não queria. Foi impulso – disse, e corou. Ele sorriu de lado. Gostava de vê-la sem graça. Para ele era uma coisa boa.

– Então você não sentiu nenhuma vontade de me beijar? – ele levantou uma sobrancelha, se aproximando mais um pouco. Ela olhou dos olhos até a boca dele. Ele sorriu, novamente, e as pernas dela estremeceram-se. Estava acontecendo como antes. Não estava tendo o controle do próprio corpo. Ela não queria sempre se sentir assim perto dele. Queria controlar seus impulsos. Aparentemente era só com ele que isso acontecia.

– Não. Não senti nenhuma vontade. Só fiz por impulso – disse olhando-o nos olhos.

– Tudo bem. – ele a largou e se sentou novamente, para terminar de comer suas panquecas. Ela bufou, indignada. Isso foi um teste pra ver se ela iria beijá-lo novamente, por conta da aproximação. Ele estava brincando com ela, era isso mesmo?, ela pensava. Pegou seu prato e foi para seu quarto comer em paz.


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Ele tinha decidido fazer aquilo com ela. Pensou a tarde inteira do porque de ela ter beijado-o. Estavam muito próximos, um do outro, deveria ser por causa disso. Pensou em fazer isso novamente, pra ver se ela o beijava novamente. Mas não aconteceu. Ela controlou seus impulsos, mas ele percebeu que ela realmente queria beijá-lo mais uma vez. Sorriu ao pensar nisso. Fazia seis semanas que tinham se conhecido. No começo ele só queria ficar com ela, só uma vez, como as outras. Mas ela era diferente, totalmente diferente. Ele estava começando a gostar dela, não tinha como negar, isso estava óbvio para todos, mas ele tinha que fazê-la gostar dele. E parecia que a aproximação deles tinha ajudado nesse requisito. Pelo menos ela queria beijá-lo, isso era um começo.


Ally acordou dez horas da manhã, no sábado. Não conseguira dormir muito bem. Só rolava de um lado para o outro em sua cama. Cochilava por poucos segundos, mas não conseguia fazer nada mais. Decidiu levantar. Não iria dormir mais, disso ela tinha certeza. Desceu para a cozinha e seu pai já estava lá, tomando o café.

– Bom dia, filha – disse sorridente ao vê-la.

– Bom dia pai. – disse sem ânimo.

– Parece que não.

– O que? – se sentou na mesa.

– Que é um bom dia – ele riu fraco. – Sua cara tá inchada. – ela concordou. – Não dormiu bem?

– Não muito. Ficava só rolando na cama. – pegou uma torrada e passou geleia.

– Tá acontecendo alguma coisa Ally? – seu pai olhou-a preocupado. – Não quer me contar nada?

– Não tem nada acontecendo pai. Juro – acrescentou vendo sua expressão descrente.

– Tá bom – suspirou. – Bom dia Austin – disse ao ver o loiro entrar na cozinha. O estômago de Ally embrulhou.

– Bom dia... Sr. Dawson – disse entre um bocejo.

– Dormiu bem? – Lester perguntou, rindo fraco.

– Como um anjo – Austin se sentou bem à frente de Ally e olhou para seus olhos. Ela baixou seu olhar para sua torrada.

– Pelo menos um de vocês dormiu bem – ele disse, e Austin olhou-o sem entender. – Ally não conseguiu dormir. Ficou virando de um lado para o outro. – Austin olhou para ela, com um risinho. Ela queria bater no pai dele por ter falado aquilo, logo para Austin. Ela sabia que ele sabia o porquê de não ter dormido bem. Queria sair correndo logo que ele chegou na cozinha, mas ela estava com fome, e preferiu suportar isso.

– É mesmo? E por quê? Ficou pensando demais – Austin perguntou olhando para ela, ainda com um sorriso de lado.

– Não. É que tinha um mosquito chato voando perto de mim. – disse mal-humorada.

– Então você fica chata quando está com sono? – Austin alfinetou-a.

– É bom você aprender isso – rebateu.

– Tudo bem. O dia começou ótimo não acham? – Sr. Dawson disse irônico. – Tenho que abrir a loja. – e saiu da cozinha.

Ambos ficaram se olhando por alguns segundos. Ally com cara de mal-humorada, e Austin com um sorriso de canto. Ela estava brava. Ele não tinha que fazer isso com ela. Parecia que era de propósito, somente para irritá-la só por não tê-lo beijado na noite passada. Ele estava se divertindo, adorava ver ela brava, e brigar com ele. Decidiu esquecer o “beijo”, para que se aproximasse mais dela. Isso iria, definitivamente, deixá-la de bom humor.


Eram dez da noite. Austin e Ally estavam sentados no sofá da sala assistindo TV. Ele estava com uma perna sob a perna dela, e ela apoiara seus braços na perna dele. O Sr. Dawson tinha saído para um jantar com uns amigos, e deixara ambos sozinhos. No decorrer do dia, Austin não tocara no assunto, deixara isso de lado, e tentara não beijar Ally sempre que ela estava por perto. Parecia que a boca dela e sua boca eram feitos de ímãs, e uma atraía a outra todas as vezes que trocavam olhares, e por mais maluco que parecia, ela sorria para ele nesses momentos.

– Quero assistir um filme – Ally disse, virando sua cabeça para olhar para Austin.

– Tá bom. Um filme de terror – ele disse sorrindo.

– Não – disse esganiçada – Vamos assistir comédia romântica.

– Tem medo de filmes de terror Ally? – ele levantou uma sobrancelha.

– Claro que não – disse com voz fina. – Eu gosto de comedia romântica Austin – ele revirou os olhos.

– E que mulher não gosta – disse menosprezando-a. – Vamos assistir filme de terror e ponto.

– É você quem decide alguma coisa aqui? – ela levantou uma sobrancelha, tirou a perna dele de cima dela, se virou de frente à ele, e fitou-o.

– Sim Ally Dawson – ele fez o mesmo, se virando, e fitando-a.

– Ah tá. Até parece. A dona da casa sou eu – disse sorrindo.

– É seu pai.

– Detalhes.

– Vamos assistir de terror.

– Não. Comédia romântica.

– Terror – ele se levantou rapidamente, e foi para a prateleira de filmes. Ele sabia que tinha um filme de terror lá. Um dia estava mexendo nessa prateleira e o viu. Ficou com vontade de assistir, mas depois esqueceu. Correu pra colocá-lo logo no DVD para assistirem, antes que Ally colocasse o filme que queria.

– Isso não vale. Tá me forçando a fazer isso – Ally cruzou os braços, e ficou brava.

– Parece uma criança – Austin disse depois de virar. Já tinha colocado o filme. Se sentou ao lado de Ally, que ainda estava brava.

– Vou sair daqui. Não quero assistir mesmo – ela ia se levantando, mas Austin colocou suas mãos na cintura dela, puxando-a para baixo, fazendo-a cair no sofá.

– Não vai não. Você vai assistir o filme comigo e pronto – disse passando um braço pelas costas dela e apertando a cintura, e passando o outro braço pela barriga, e se encontrando com sua outra mão, segurando-a firmemente.

– Não precisa me prender assim Austin – ela disse virando sua cabeça para olhá-lo. Ele estava muito perto.

– Claro que precisa – ele disse, meio baixo, e rindo fraco, percebendo sua proximidade. Olharam-se, por longos segundos. A cabeça dela alertando-a “PERIGO, PERIGO, PERIGO. FIQUE LONGE DOS LÁBIOS DELE”. Se assustaram com um grito que veio do menu do filme. – Vai ficar aqui né?

– Vou Austin – ela disse suspirando. Ele a soltou, e colocou o filme.

O filme começou, e Ally tinha colocado os pés no sofá, abraçando suas pernas. Austin estava meio jogado no sofá, olhando de soslaio para ela. Aconteceu o primeiro susto, e Ally pulou. Austin riu de sua reação, e ela bateu nele. Ela chegou um pouco mais perto dele. Aconteceu o segundo susto, e novamente Ally se assustou, fazendo Austin rir.

Falava para ele parar, mas ele não parava. A cada susto ela pulava, ele ria, ela brigava com ele e chegava mais perto dele. No meio do filme ela já escondia seu rosto no tórax de Austin, e ele estava abraçando-a. Ela apertava a blusa dele, com mais medo, e ele sorria. Parou de rir, não tinha mais graça. Mas estava amando ela em seus braços. Não estava mais prestando atenção no filme, estava apertando pouco a pouco Ally contra seu peito a cada pulo que ela dava por conta dos gritos do filme. Ela não prestava muito atenção no filme também, às vezes olhava, mas se arrependia por isso.

Ally estava gostando disso, não podia negar. Era gostoso sentir o cheiro do perfume dele tão de perto. Queria beijá-lo. Era óbvio isso. Queria poder sentir novamente o gosto dos lábios de Austin nos seus lábios, mas não podia fazer isso. Finalmente o filme acabara, e Ally respirou profundamente, se levantando.

– Ainda bem que acabou. Não aguentava mais levar susto – ela colocara a mão no peito.

– Não aguentava você apertando minha blusa. Olha – e mostrou para ela – tá toda amassada.

– Engraçadinho. Você tava me apertando também – ela revirou os olhos – Devia estar com medo também – deu um risinho. Ele não falou nada. – Guarda tudo ai. Já vou dormir. – ele concordou, e ela foi para seu quarto. Respirou fundo, e deitou na cama, do jeito que estava. Subiu um pouco sua blusa e aspirou-a. Sentiu o cheiro de Austin, ali, grudado em sua blusa. Ela sorriu. Levantou-se e colocou o pijama. Apagou a luz e se deitou em sua cama.


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Austin guardou tudo e foi para o seu quarto. Ainda sentia o cheiro de Ally, e parecia que estava em todo seu quarto. Começou a fungar, para ver de onde era, e percebera que era de sua camisa. Tirou-a e respirou profundamente, com ela perto de seu nariz. Deixou o perfume de Ally entrar pelas narinas, para bagunçar seu cérebro. Riu com esse pensamento.

Tirou o resto da roupa e colocou somente uma bermuda de malha. Deitou-se em sua cama, mas não dormiu. Não queria dormir. Queria ficar com a imagem dele abraçando Ally na mente. Tinha certeza que se dormisse, não iria sonhar com ela. Seus sonhos não ajudavam em nada com isso.

Passou meia hora, e ele ainda estava na mesma posição com que deitou. Por cima de suas cobertas, com seus braços atrás da cabeça. Até que alguém bateu em sua porta, sussurrando seu nome.


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Ally não estava conseguindo dormir. Rolava de um lado para o outro. Lembrava-se das partes que via do filme e pensava que iria aparecer alguma coisa lá, em seu quarto. Então fez o impensável. Levantou-se, saiu de seu quarto, e parou de frente ao quarto de Austin. Respirou fundo, bateu na porta dele, e sussurrou:

– Austin.


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Notas finais do capítulo

Tá, ok, EU TO PIRANDO TOTAL AQUI. RECEBI TRÊS RECOMENDAÇÕES E TO TIPO DSCFSDFKLCNDKSFVKSDKFVKSDKFV Obrigada JulianaSouza, Quézia Sara e Auslly Forever suas limds, pensem que esse é um capítulo dedicado a vocês viu. E obrigada pelos comentários, fiquei super feliz por ter recebido tantos. Iria fazer igual aquele dia de pedir 5 comentários pra postar o próximo no outro dia, mas não vou fazer mais, não deu certo. Espero terminar rapidinho o próximo capítulo, eu já comecei. Então é isso, obrigada por lerem as notas também, sei que poucos leem.