Até Parece Conto De Fadas escrita por broken angel


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, me desculpem pela demora. Mas ai está mais um capítulo.



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– O QUÊ? – ela gritou esganiçada – É o carma. Só pode.

– Querida, seja educada – Sr. Dawson a repreendeu.

– Impossível – Ally cruzou os braços.

– Só se for pra você – Austin disse divertido, tentando irritá-la.

– Fica longe do meu caminho que ficarei do seu – ela disse apontando seu dedo para o garoto.

– ALLY! – seu pai repreendeu-a novamente – Isso é maneira de tratar seu convidado?

– Me desculpa pai – ela disse suspirando.

– Assim está melhor. Mostra a ele o quarto de hóspedes, sim?

– Tá bom – disse entre dentes, forçando um sorriso – por aqui – indicou a escada. “Tomara que tropece em um degrau e morra”, ela pensou.

– Sabe, ainda não entendi porque não gosta de mim – Austin disse às suas costas.

– Porque você é igual a todos os garotos que conheci – ela disse impaciente.

– Como assim?

– Atira pra todos os lados, sorri para enfeitiçar as garotas, olha com um jeito meigo para acreditarem em você – disse suspirando novamente.

– Nossa! Concluiu tudo isso quando me olhou pela primeira vez ou quando derramou café em mim? – disse irônico.

– Aqui é seu quarto – disse bruscamente abrindo uma porta. – Onde estão suas malas? – ele riu meneando a cabeça ao ver que ela mudara de assunto.

– Ainda estão no hotel. Cheguei ontem à noite e não quis incomodá-los, então fui pro hotel.

– Não pedi a história da sua vida – ela disse ríspida, cruzando os braços.

– Grossa – disse olhando para ela e erguendo uma sobrancelha.

– Idiota – revirou os olhos e foi para seu quarto, que era ao lado. “Hoje, definitivamente, não é o meu dia. Nem sei por que eu acordei”, pensou, se jogando em sua cama.

Estava muito cansada, não queria sair do quarto para se topar com Austin. Isso nunca acontecera antes. Tentava conhecer as pessoas antes de tirar alguma conclusão precipitada, mas com ele era algo impossível de se fazer.

Ele a irritava muito, e era apenas o primeiro dia. “Imagina os outros dias”, ela pensou indignada, suspirando.


Era dez da noite e Ally acordou assustada, quase caindo da cama.


– Ah não, não, não! Não podia ter dormido tanto – ela disse para si mesma. Levantou-se da cama e foi em direção da porta, abrindo-a bem devagar, pois não queria fazer barulho e não queria acordar ninguém. Andou nas pontas dos pés bem devagar, chegando à escada e assim descendo-a.

Ally estava morrendo de fome, sua barriga roncava tão alto que não sabia como seu pai ou Austin ainda não tinham acordado. A cozinha ficava do lado da loja. Abriu a porta da mesma, devagar. E adentrou-a. Como era tarde, não queria comer nada pesado. Sempre diziam que quando come algo pesado antes de dormir, se tinha pesadelos. E ela não estava a fim de ter pesadelos. Optou então por uma maçã, que devorou em segundos sem nenhuma cerimônia. Sabia que ia acordar no outro dia com dor na barriga de tanta fome, mas uma maçã era melhor que nada.

Então saiu da cozinha, novamente na ponta dos pés, e subiu a escada devagar. Estava a alguns metros de entrar em seu quarto quando sentiu uma respiração quente em seu pescoço e um sussurro rouco em seu ouvido:

– Crianças deveriam estar na cama essa hora – Ally, obviamente, não esperava por isso e então deu um gritinho agudo, pulando de susto, se virando, e, como era totalmente desajeitada, caiu em cima de Austin, agarrando sua blusa com força. Na hora ele se desequilibrou e agarrou Ally pela cintura, puxando-a para si e colando seus corpos. Instantaneamente pararam, um de frente para o outro, se olhando, e com as respirações pesadas, uma se misturando na outra. Austin poderia beijá-la naquele momento, sua boca, ele percebeu, era perfeitamente desenhada, pequena, e um pouco carnuda, rosa, quase da cor de sua pele. Seus olhos grandes e castanhos eram perfeitos, brilhavam a luz da lua. Ally não sabia o que fazer, nunca acontecera nada parecido com ela, mas ficou embriagada com o perfume doce de Austin. Estavam a centímetros de tocarem os lábios um do outro, mas Ally recobrou a consciência, empurrando-o no peito, com toda força que conseguiu reunir naquele momento.

– Seu... seu... TARADO – disse esganiçada.

– Shhh. Vai acordar seu pai, maluca – Austin disse, chegando perto de Ally e tapando sua boca com a palma da mão. Ela mordeu-a, fazendo-o tirar na hora. – Selvagem. Assim que eu gosto – brincou, malicioso, fazendo-a ficar vermelha. Ela agradeceu a todos os santos que conhecia por estar escuro naquele momento.

– Infelizmente meu pai tem sono pesado, senão ele já iria vir aqui e te dar um soco na cara – disse nervosa – E nunca mais encoste em mim – continuou, entre dentes, apontando o dedo para o garoto. Entrou em seu quarto, batendo a porta com força.

– Como aquele garoto teve a audácia? Como ele teve coragem? – esganiçou-se mais em seu quarto, andando de um lado para o outro respirando com certa dificuldade. Jogou-se na cama, fechando os olhos e colocando as mãos na testa, respirando profundamente. Então ela relembrou o acontecimento todo. Quando sentiu o hálito quente em seu pescoço, um arrepio percorreu toda sua espinha. O mesmo aconteceu quando ele apertou-a na cintura. Seu estômago estava estranho, parecia haver borboletas nele, voando de um lado para o outro, descontroladamente. Novamente sentiu um arrepio por sua espinha e suspirou nervosa.

– Idiota – murmurou e se virou tentando dormir.


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Austin deitou em sua cama, rindo da raiva da garota, mas parou para lembrar. Quando sussurrou em seu ouvido sentiu o cheiro de seu perfume inebriante entrar-lhe por suas narinas. E quando ficaram frente a frente, mesmo estando um pouco escuro, conseguiu ver os olhos castanhos de Ally, tão brilhantes e meigos, que teve vontade de nunca mais sair daquela posição, que pra ele, era a melhor e mais confortável.

– Como é linda! – sussurrou para si mesmo fechando os olhos.


Ally acordara sete da manhã. Dava tempo de sobra para tomar um banho e comer bem no café da manhã, já que noite passada não comera nada. Relembrou a noite anterior, e ficou brava consigo mesma por isso. Dez minutos depois desceu para a cozinha, e se deparou com Austin sentado à mesa já comendo, e seu pai em pé, quase saindo da cozinha.


– Bom dia querida – Sr. Dawson foi até a filha dar-lhe um beijo na testa. – Estava conversando com o Austin – “lá vem”, pensou – e eu quero que vocês vão juntos para a escola.

– QUÊ? – essa era a segunda vez que explodia em menos de uma semana.

– Calma Ally. Eu acho que você ir sozinha é perigoso.

– Pai, é em dois quarteirões a escola, e a Trish vai comigo – Ally disse desesperada.

– Mas a Trish é garota também...

– Quer dizer que somos inferiores – ela levantou uma sobrancelha

– Claro que não filha, mas é melhor com o Austin, não acha? – disse passando a mão delicadamente pelo rosto da filha e sorrindo meigamente. – Começa hoje – e saiu da cozinha em direção ao balcão da loja.

– Era o que me faltava. Um guarda-costas – disse irritada.

– Costuma murmurar muito? – Austin brincou.

– Nem vem que hoje eu não estou com um bom humor...

– Nunca está – interrompeu-a.

– E não preciso de mais alguém me enchendo – continuou fingindo não ter escutado o que ele dissera.

– Não está mais aqui quem falou – levantou as mãos em sinal de rendição e continuou a comer. Ally sentou a sua frente e cortou um pedaço do bolo. Quando ia comê-lo seu celular começou a vibrar. Olhou na tela e viu que era a Trish.

– Fala Trish – disse de um jeito cansado.

Parece que não acordou bem hoje.

– Tá muito óbvio? – meneou a cabeça.

Com certeza – Trish disse risonha. – Que horas passo ai?

– Sei lá, qualquer hora – Ally respondeu encostando o braço na mesa e seu queixo em sua mão.

– Nossa, qualquer hora? Que foi que aconteceu ai?

– Meu pai quer que eu vá com Austin pra escola – rolou os olhos e Austin viu. – Pensa que não sei me virar e tem que colocar um babaca como guarda-costas.

– Eu ainda estou aqui – Austin disse apontando para si próprio. Ally fingiu não o escutar.

– Ai que coisa linda, os pombinhos indo juntos – Trish deu uma risadinha.

– Cala a boca Trish – começou a ficar brava.

– Calma, calma. Vou deixar vocês a sós. Eu vou sozinha.

– Não se atreva Trish. Você vem com a gente sim.

– Não vou não. Tchauzinho.

– Trish de la Rosa. Trish. TRISH – Ally gritou, mas Trish já desligara o celular. Bufou, e começou a respirar com dificuldades.

– Sabe, você poderia fingir gostar de mim – Austin disse olhando-a divertido.

– Pra quê? – perguntou.

– Só pra me sentir melhor – ele riu, e ela rolou os olhos. “Eu joguei pedra na cruz em outra vida, só pode. Não posso fazer isso. Eu vou morrer”, pensou. Começou a respirar novamente normal e continuou a comer. Austin a olhava a cada cinco segundos, talvez temendo uma nova explosão, pensou, ou porque ele era idiota mesmo. Toda hora que ela levantava seu olhar para ele, ele disfarçava, e continuava a comer. “Qual é o problema desse garoto? Ele tá olhando demais pra mim. Será que é por causa de ontem? Será que ele gostou de estar tão próximo de mim e quer me agarrar novamente? Ai meu Deus, eu acho que vou vomitar”, pensou assustada.

Austin ainda continuava olhando-a, depois de cinco minutos. Parecia que de manhã, a luz do sol, ela ficava ainda mais bonita. Seus cabelos brilhavam e balançavam com a brisa leve que entrava pela janela da cozinha. Seus olhos castanhos grandes estavam ainda mais bonitos. Lembrou-se do dia anterior e de como ficou se martirizando por não tê-la beijado naquele momento. Estavam muito perto um do outro, poderia ter somente encostado seus lábios só para sentir sua maciez, mas ela pensou mais rápido que ele. Respirou fundo e sentiu novamente o cheiro do perfume floral que ela usava.

“Ele ainda continua me olhando. E se eu comer igual uma esfomeada? Será que ele desencana e fica longe de mim de uma vez por todas? É isso, vou comer igual louca”. Então Ally começou a comer tudo que via pela frente: Bolos, bolinhas de queijo, torrada, pão com manteiga, suco de laranja, suco de uva, panquecas, maçã, banana. Austin até ficou assustado com o apetite da garota.

– Tá com fome hein. – disse olhando-a.

– Com xerteza – disse de boca cheia. Passados dez minutos se levantaram para ir para escola. Caminharam em silêncio, a metade do caminho. Então Ally lembrou que Trish disse que garotos ficavam assustados com garotas malucas, e começou a falar.

– Então Austin? Está gostando de Miami? Pois é, aqui é ótimo, tomara que goste muito sabe. Não sei se as festas daqui são boas, porque nunca fui a nenhuma, mas sempre ouvi dizer que são sabe. Não gosto de ir a festas, e mesmo se fosse todo mundo iria ficar com medo de mim. Não danço muito bem, só sei um passo legal, mas não tão legal. Mas você deve ter vários passos legais. Você tem cara de que é um bom dançarino. Tem cara também de cantar bem. Eu não canto, sou péssima cantando, o tom de voz que alcanço só cachorros podem ouvir. Deve ser péssimo isso não é? – Ally não parava de falar, e quanto mais ela falava mais gesticulava. Começou a se mexer de um lado para o outro e continuou falando. Austin queria responder suas perguntas, mas ela não deixava espaço para fazer isso. Mas de repente ela parou e colocou a mão na barriga.

– Ally? Você tá bem? – Austin parou e ficou olhando-a preocupado.

– Acho que vou vomitar – disse enjoada e se agachou na calçada. Austin se curvou para ela e colocou a mão em seu braço, segurando-a.

– A escola tá ali na frente, eu te levo até lá – disse tentando fazê-la subir.

– Não – se desvencilhou das mãos dele. – Eu to bem. E tentou se erguer, mas não conseguiu.

– Ally, deixa de ser orgulhosa. Eu te ajudo, vem – então Austin passou a mão pelas costas dela e depositou-a em sua cintura, apertando-a de leve. A outra mão pegou a mão de Ally, e fez um pouco de força para levantá-la. – Consegue andar? – ela assentiu. Mas quando deu o primeiro passo tudo começou a rodar, e ela quase caiu novamente. Austin segurou na hora, e puxou-a mais para perto, para ela ter apoio. Ally passou seu braço pelo pescoço de Austin, para ter um suporte, e a outra mão colocou em cima da de Austin. Ele sentiu um arrepio mínimo por esse simples toque, mas sorriu de lado. E assim levou-a até a enfermaria da escola.

– Que que foi? – a enfermeira apareceu quando os dois entraram na enfermaria. Era uma mulher baixa e gorducha. Tinha uma verruga bem embaixo do nariz que era grande e pontudo. Austin se lembrou das bruxas dos desenhos animados que ele assistia.

– Ela tá passando mal – Austin disse fazendo Ally sentar-se na maca.

– E você? – ela perguntou, com a cara fechada.

– Que tem eu?

– Tá passando mal? – disse impaciente.

– Não. Só vim trazer ela aqui.

– Já trouxe. Pode ir embora.

– Não. Eu vou ficar com ela aqui.

– Não vai não. Você vai pra aula.

– Eu vou ficar do lado da Ally – e se encostou nela, olhando bravo para a enfermeira. A mulher olhou com um profundo ódio para Austin, se virou, e saiu, entrando numa salinha.

– Por que fez isso? – Ally perguntou olhando para Austin.

– Porque sim. Disse pro seu pai que cuidaria de você. – ele ficou na frente dela.

– Não preciso de babá – respondeu grossamente.

– Para com isso Ally, que eu te fiz? To tentando cuidar de você – ele disse meio triste.

– Desculpa – disse meio inaudível. A enfermeira voltou com um copo d’água numa mão e um remédio amarelo na outra.

– Toma isso e fique aqui uns dez minutos. Vou avisar para seu primeiro professor – disse com mau gosto. – Avisarei do senhor também – olhou para Austin.

– Obrigado – respondeu sarcástico. Ally riu e meneou a cabeça. Tomou o remédio e respirou fundo. – Dá aqui o copo – ele estendeu a mão, e ela entregou-o. Colocou na mesinha ao lado, e se sentou na maca, bem perto de Ally.

– Você deve achar que eu sou a pessoa mais irritante do mundo – suspirou cansada, olhando para baixo.

– Só um pouquinho – sorriu de lado, e olhou-a. Ela sorriu triste. – Eu perguntei de você para o Dez. Pensei que não podia haver uma pessoa tão irritante assim. – ele riu de novo. Ela olhou para ele com o cenho franzido.

– Perguntou de mim pro Dez? – ergueu uma sobrancelha.

– Bom... É. Perguntei – corou um pouco, meio sem graça. Ela sorriu. – Ele disse que só tinha visto você ser assim comigo, porque normalmente você é a pessoa mais legal que ele conhece. Sempre ajuda todo mundo, é legal, simpática e carinhosa, com todos – ele sorriu bem fraquinho, e ela alargou seu sorriso.

– O Dez disse isso de mim? – perguntou olhando para Austin. Ele confirmou com a cabeça – Que meigo. Merece até um abraço.

– E eu não mereço? – levantou uma sobrancelha. – Abraços são legais sabe – ela meneou a cabeça.

– Obrigada por ter me trazido até aqui – virou o rosto e abaixou a cabeça.

– Só estou fazendo o que seu pai pediu.

– Bom saber que meu pai acha que ainda sou criança – disse e se virou para Austin. Uma mecha de seu cabelo estava bem na frente de seus olhos. Austin pegou-a com a maior delicadeza, e afastou-a da frente de seus lindos e grandes olhos castanhos. Ally ficou sem graça, e ficou olhando para Austin.

– Podem ir embora – a enfermeira gritou, mesmo estando perto deles, e eles saltaram de susto.

Entraram na sala e todos se viraram para olhá-los. Algumas garotas cochicharam no ouvido de suas amigas, e riram, olhando para Austin. Ally rolou os olhos. Sentaram-se em suas respectivas cadeiras.

– Ally, você tá bem? Tá um pouco pálida – Trish disse assim que a amiga chegou.

– Ela estava mais branca – Austin interviu.

– Eu to bem Trish. Não se preocupe – sorriu desanimada.

– Tá bem mesmo? – Dez se virou e olhou para ela.

– To sim. Valeu. Ah, eu to te devendo um abraço. – ela disse sorrindo, e Dez corou um pouco. Meneou a cabeça. Sentiu uma mão quente em seu braço, a chamando.

– Ally? Você está bem? – era Dallas. Ela prendeu a respiração. Seu coração começou a bater mais rápido.

– T-to sim Dallas. Obrigada – sorriu meio sem graça.

– Se precisar de alguma coisa é só falar comigo – ele sorriu de lado e ela balançou a cabeça confirmando.

– É Ally, se precisa pode falar comigo – Austin entrou na conversa, e frisou bem o “comigo”. Ally sorriu, meio assustada com que Austin acabara de fazer. Percebeu que Dallas olhou bravo para Austin, e este retribuiu o olhar do mesmo jeito. Sorriu internamente.

Austin não gostara nada, nada do que Dallas tinha acabado de fazer. Era ele quem devia cuidar de Ally, e ninguém deveria intervir. Ficou bravo com esse tal de Dallas. Mas não entendeu o porquê. Ele queria cuidar de Ally, porque, pelo que percebeu, ela cuidava de todo mundo, e meio que deixava sua vida de lado. Ela era a melhor pessoa que ela já conhecera, e queria ficar sempre ao seu lado. Finalmente iria existir uma pessoa que se preocupasse com ela, que cuidasse dela. Finalmente.


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Notas finais do capítulo

Eu demorei demais pra postar esse capítulo, mas eu posso explicar. Uma semana depois de ter postado o primeiro capítulo eu comecei a estudar para prestar o vestibular, não tinha cabeça pra escrever, e nem tinha ideias. Ai na outra semana eu fiquei sem tempo, era a última antes de férias, e eu tinha muita coisa pra estudar, mas agora eu tenho uma boa notícia, eu estou de férias, vai sair bem mais rápido os capítulos, eu espero. Espero também que não tenham esquecido da minha fic, e que continuem lendo.

NataliaAuslly: Pois é, parece que ser Jornalista é meio sem futuro. Todo mundo está dizendo para eu não fazer Jornalismo, então vou voltar com Odonto mesmo, mas obrigada, significa muito pra mim.
MariaDuuda: Awn, obrigada honey, de verdade, espero mesmo que acompanhe.
fofagabriella5: Obrigada de verdade. Significa muito gostarem do que eu escrevo.
Anyele Sousa: Jura que é a primeira? Omg que honra gemt HAHUAHUAH Obrigada de verdade. Pode ter certeza que vai ter muita coisa emocionante MUAHAHAHAHA Tá, parei de ser louca hm
Enfim, obrigada por lerem.