Até Parece Conto De Fadas escrita por broken angel


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Demorou mas está aqui we. Mas um capítulo. Eu queria que ele ficasse perfeito, mas não foi possível tal feito. Enfim, enjoy it.



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Capitulo 12

– Você vai sair com ele? – Austin perguntou assim que percebera que ficara calado por muito tempo.

– Vou sim. Por quê? – Ally ergueu uma sobrancelha.

– Nada – ele disse rapidamente. – Vai ser bom sair com ele né? – continuou, e foi até onde Dez estava.

– Claro – ela disse, meio desconfiada.

– A gente vai jogar ou não? – Trish disse rapidamente, percebendo o clima.

– Vamos – Ally queria continuar a falar com Austin, mas decidiu não fazê-lo. – Jogar o quê?

– BANCO IMOBILIÁRIO – Dez gritou, sobressaltando todos.

– Não. Jogamos isso semana passada – Trish disse brava, olhando para ele.

– E daí? Podemos jogar de novo – ele respondeu, olhando mais bravo.

– Por favor, não comecem vocês dois – Austin disse, cansado.

– É. Vocês parecem duas crianças. Não aguentamos mais – Ally concordou.

– Tá bom. Já paramos – Dez disse.

– Vamos jogar verdade ou desafio. – Trish disse animada.

– Sim – Austin concordou.

– Não – Ally e Dez disseram em uníssono.

– Não tem outro jogo? – Ally perguntou.

– Por que Ally? Tem medo de falar seus segredos ou fazer o que a gente pedir? – Austin perguntou erguendo uma sobrancelha e olhando para ela, maroto.

– O quê? – disse com uma voz fininha. – Claro que não – se recompôs.

– Então você irá aceitar jogar – ele continuou.

– Tá bom. Vamos jogar verdade ou desafio. – disse suspirando. Foram para sala. Sentaram-se no chão. Pegaram uma garrafa de refrigerante e colocaram no meio da roda.

– Tudo bem. A ponta, da tampa, pergunta – disse Trish – e o fundo responde – concordaram. Ela girou. A tampa caiu na Trish, e o fundo, no Austin. – Verdade ou desafio?

– Verdade.

– Conte-nos uma verdade sobre você. Qualquer uma – ela deu um risinho. Ele pensou por um momento.

– Meu nome do meio é Mônica – disse, e ficou vermelho. Trish e Ally deram risinhos, mas logo pararam, vendo a cara de bravo que ele exibia. Ele girou a garrafa. A tampa no Dez, o fundo na Ally.

– Verdade ou desafio?

– Verdade.

– Conte um segredo – ele riu.

– Igual a da Trish? – ela ergueu uma sobrancelha, mas começou a pensar. – Eu canto. Só a Trish sabe – todos rolaram os olhos.

– Todo mundo já sabe Ally – Austin disse – E eu também sei, lembra?

– Claro que sim, mas ai só sobraria o Dez, e espera, como sabe Dez? – olhou para ele, brava.

– Ouvi você cantando na salinha – ele deu de ombros.

– Eu preciso cantar em um lugar onde ninguém ouça – ela concordou com o que disse.

– Não pode esconder uma voz igual a sua – Austin disse, rapidamente. Ela corara.

– Obrigada, Austin.

– Vai ter que contar outro segredo – Trish disse.

– Ah, qual é. Super injusto isso – mas ao olhar de todos, suspirou, e pensou. – Eu já colei em uma prova. – todos reviraram os olhos novamente.

– Ally, quando falamos que é pra contar um segredo, tem que ser um surpreendente. – Trish disse indignada.

– Eu não tenho nenhum – ela disse, suplicante.

– Nenhum? – Austin ergueu uma sobrancelha.

– Sim Austin, nenhum.

– Ninguém que você gosta? Nenhuma coisa que você fez no passado? – ele persistiu.

– Bom, coisa no passado sim – ela disse, e corou. Todos prestaram mais atenção. – Eu fiquei bêbada numa festa.

– Que festa? – Trish disse – Você só vai em festa dos professores – todos riram.

– Eu fui numa festa quando descobri que o Dallas ia – ela revirou os olhos – Ai eu quis experimentar uma bebida, gostei, e tomei um monte.

– Assim? Simples? Tomou um monte da bebida que você não sabia o que era? – Austin perguntou, meio bravo.

– Virou meu pai agora Austin? – ela se virou para ele, brava.

– Como você voltou pra casa? – fingiu não ouvir o que ela dissera.

– Acabou o interrogatório aqui.

– Vocês parecem duas crianças – Trish imitou Ally. Austin e ela reviraram os olhos.

– Gira logo essa garrafa – Ally virou novamente para todos. Trish girou, e caiu tampa no Dez e fundo no Austin.

– Acho que isso tem alguma coisa viu – Austin disse apontando para a garrafa. – Até agora só a gente tá respondendo – apontou para si próprio e para Ally.

– Coincidência – Trish disse maliciosa.

– Verdade ou desafio? – Dez disse, com um sorriso nos lábios, olhando para Austin.

– Desafio – disse num suspiro.

– Desafio você a beijar a Ally – disse rápido.

– O quê? – ela e Austin disseram alto e em uníssono.

– Você já tava com isso em mente né? – Austin disse bravo.

– Não mesmo. Escolhe outro desafio – Ally disse, cruzando os braços.

– Quando falou que iria jogar Verdade ou Desafio já sabia que isso poderia acontecer – Trish disse dando de ombros.

– Poderia, e não que iria – ela disse ainda brava.

– É só um beijo. Como se isso fosse terrível – Austin disse, agora ficando mais feliz.

– Você é meu amigo. Não faço isso com amigos.

– Pode ser só um selinho Ally. Coisa rápida – Dez disse, se contendo para não rir. Ela suspirou, revirou os olhos e se virou para Austin, que estava ao seu lado. Ele sorriu, malicioso.

– Pode parar Moon – disse brava.

– Calma Ally. Não vou te morder. Só se pedir – ele riu rapidamente, e ela não pôde deixar de soltar um sorrisinho. Aproximaram-se e Austin colocou sua mão na face de Ally. Fechando os olhos, encostaram os lábios, um entrelaçado no outro, Ally beijando o lábio superior de Austin, e ele o inferior dela. Ficaram por alguns segundos e se afastaram puxando um o lábio do outro. Abriram os olhos e se olharam. Ally se virou primeiro. Ela corara muito, mas não queria ligar para isso. Austin queria sorrir, mas decidiu não fazê-lo na frente dos amigos, mesmo eles sabendo que ele gostava de Ally. Ele queria que Dez não tivesse dito que era um simples beijo, queria que ele dissesse para aprofundá-lo, mas isso era melhor que nada. Era bom sentir o gosto da boca de Ally, que ainda estava com um pouco de brilho com gosto de morango. Ally não sabia se queria continuar o beijo ou se aquilo fosse o suficiente. Ficou com muita vontade em saber como era o beijo de Austin depois do dia da chuva, mas não aconteceu mais nada. Claro que acontecia alguns momentos mais... Românticos? Se ela poderia assim dizer. Mas logo ela cortava o clima, para mostrar que não queria nada. Só que ela não sabia se queria ou não. Decidiu por não querer.

– Tudo bem. Vou rodar de novo – Trish disse, com um sorrisinho. Caiu a tampa nela própria e o fundo no Dez.

– Finalmente – Austin disse, suspirando.

– Verdade ou Desafio – Trish disse olhando-o.

– Verdade – Dez respondeu.

– Diga uma verdade.

– Eu já gostei da Ally – Silêncio. Dez se virou para ela, e esta estava com a boca aberta. Levantou uma sobrancelha, descrente.

– Que? – perguntou. Vai que ela ouviu errado.

– Eu já gostei de você. Quando estávamos na sétima série. Você era carinhosa comigo, sempre me ajudava, e já era linda. – ela corara – Ai eu comecei a gostar de você. Mas percebi que você só me via como amigo, então tentei te esquecer, e consegui – ele sorriu, meio triste.

– Eu... Eu não sabia – disse, franzindo o cenho, com doçura.

– Ninguém sabia. Não contei pra ninguém. – Novamente silêncio. Após alguns segundos Trish disse:

– Então né. Vamos girar mais uma vez – e girou. A tampa caiu na Ally, e o fundo nela própria.

– Verdade ou Desafio? – disse levantando uma sobrancelha, com um sorriso nos lábios de pura satisfação.

– Eu sei que você irá se vingar, então vou escolher o menos pior. Verdade.

–Diga-nos uma verdade – ela fungou, rindo.

– Eu já fui amiga da Kira – disse rapidamente.

– Quando? A gente sempre foi amiga, não vi você conversando com ela nenhuma vez – Ally levantou uma sobrancelha.

– Ela não queria tornar isso público. No começo pensei que seria bom sabe, você já não gostava dela, e ela parecia ser uma pessoa legal, mas percebi que ela tentava me manipular, fazer com que eu fizesse as coisas pra ela, parecendo escrava. Aí parei de falar com ela.

– E foi a melhor coisa que fez – Ally disse, e Trish concordou. Jogaram mais algum tempo. Não houve mais desafios radicais como o beijo de Austin e Ally, o que os deixaram muito bravos, mas tiveram uns bem constrangedores, como dançar, cantar, e Trish se “declarar” para Dez, mesmo ela querendo enforcar Austin naquele momento (porque fora ele quem falou esse desafio). Trish e Dez foram embora dez horas, e Austin e Ally decidiram ir dormir.

Ally ainda pensava no beijo rápido deles. Queria beijá-lo, de verdade, somente por curiosidade, mas decidiu não tentar fazer isso, porque ele iria achar outra coisa. Iria achar que ela queria algo com ele, que ela sentia algo por ele. Mas não pôde deixar de sorrir ao lembrar, e passar os dedos pelos seus próprios lábios. Sentiu um arrepio bem pequeno quando tocaram seus lábios.

Austin também estava pensando no beijo. Queria ter agradecido Dez por isso, mas preferiu não agradecer, pelo menos não na frente de Ally, porque senão ela perceberia que ele tinha algum sentimento por ela. Decidiu esperar, tentar ver se ela sentia algo por ele, como ele sentia por ela. Pensou que se se declarasse, ela talvez ficaria com medo, e isso ele não queria que acontecesse. Tentou não pensar nisso, e logo adormeceu.


Ally estava pronta, sentada no sofá da sala. Era quase oito horas e ela estava esperando o Elliot. Tentou não ficar muito nervosa, pensando que era somente uma saída com um amigo, mas não conseguiu fazer seu cérebro pensar nisso por muito tempo. Logo a campainha tocou, e ela foi atender. Era Elliot. Ele sorriu, olhando-a de cima até embaixo.

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– Você tá linda – disse enquanto a abraçava.

– Digo o mesmo em relação a você – ela sorriu. Começaram a andar.

– Eles ficaram bravos quando você disse que iria sair comigo?

– Nem ficaram. – mentiu.

– Certeza? O Austin não ficou bravo ou com ciúmes?

– Ele não tem o porquê de ficar com ciúmes – ela disse dando de ombros.

– Tudo bem então. – ele disse percebendo que ela não queria prolongar esse tipo de conversa. Eles foram em um barzinho, que tinha alguns jogos. Já estava um pouco cheio, e foi difícil achar um lugar. Se sentaram nos bancos de frente ao balcão. Algumas pessoas estavam jogando sozinhas ou com outras pessoas. Era um lugar alegre, divertido. Tinha música de fundo, as pessoas que trabalhavam lá eram atenciosas, sempre perguntando se queriam mais coisas para comerem ou beberem. E logo ficaram cheios. Já tinha se passado duas horas desde que chegaram.

– Quando vai embora? – ela disse olhando para ele.

– Amanhã. Sete da manhã – disse meio triste.

– Que cedo. Melhor a gente ir embora então pra dar tempo de você descansar – disse, sorrindo triste.

– Pensei que você quisesse ficar mais tempo comigo – ele disse, fingindo estar ofendido, mas logo começou a rir da cara da Ally. – Calma, tava brincando – ela riu, junto com ele. – Mas eu acho mesmo que deveríamos ir. – Pagaram a conta e saíram. Ally estava pensando em como iria dar tchau pra ele. Ela não queria beijá-lo, queria só abraça-lo. Houve um tempo em que ela faria de tudo para que fossem namorados, mas esse tempo já tinha passado, e hoje ela só queria sua amizade. Ela percebera que ele mudara. Antes ele era gentil, divertido e bem legal. Agora ele era convencido, pensava que todos fariam o que ele dissesse pra fazer. Ela não queria um namorado desse jeito.

– Ainda bem que você está desse jeito – ele disse.

– Que jeito? – ela olhou para ele.

– Mais... Feminina. Tirou os óculos, não quer dar uma de sabe tudo. Não quer se achar superior que todos.

– Eu nunca fui assim – ela franziu o cenho.

– Claro que foi. Sempre foi. Você era muito chata Ally. Eu não gostava de ficar perto de você.

– Mas a gente sempre fazia coisas juntos – disse indignada. Chegaram na frente de sua casa/loja.

– Porque eu queria ser gentil com você. – ele riu e ela ficou séria. – Ah Ally, é a verdade. Você sempre foi chata, ninguém gostava de você. Queria mandar em todo mundo.

– Acho que você tá confundindo de garota – disse seca.

– Não, não estou. É você mesmo. Eu até fiquei meio assim de vir e me deparar com a mesma Ally Dawson de antes – disse em deboche.

– Pessoas mudam né? – ela levantou a sobrancelha, dizendo seca novamente – Você mudou totalmente.

– Sou o mesmo de sempre. Perfeito – disse convencido, e sorriu em deboche. Ela revirou os olhos.

– Tchau Elliot. Faça uma boa viagem – ela disse se virando para entrar em sua casa, mas Elliot a segurou com força e a virou.

– Espera ai Ally. Pra que tanta pressa? Cadê meu beijo? – ele disse malicioso a trazendo para si.

– Que beijo? – disse brava tentando se soltar da mão dele. – Me solta Elliot.

– Qual é Ally? Eu sei que você sempre quis um beijo meu, quis ser minha namorada. Está aqui sua chance – a puxou com força, segurando o outro braço.

– Não quero nada com você – disse se mexendo, falando um pouco mais alto. Mas quanto mais fazia isso mais ele a apertava – Você está me machucando Elliot – disse brava, aumentando aos poucos sua voz. – Me solta – ele riu em deboche vendo-a frágil – ME SOLTA. – gritou. – AUSTIN. AUSTIN. – Ele estava perto demais, iria beijá-la a força. Ela já sentia a respiração dele em seu rosto, e ficou com nojo. Fechou os olhos com força, mas percebeu alguém passar como um jato ao seu lado e empurrar Elliot. Ele ainda estava segurado nela, e a puxou assim que foi empurrada, ela se desequilibrou, mas uma mão grande e quente agarrou seu punho e a puxou para si, apertando-a contra seu próprio corpo. Era Austin.

– TÁ LOUCO AUSTIN? QUAL É O SEU PROBLEMA – Elliot gritou assim que percebeu quem o tinha empurrado.

– Se você encostar na Ally mais uma vez eu quebro a sua mão – ele disse feroz. Ally nunca tinha o ouvido falar daquele jeito, com tanta raiva.

– Quem você pensa que é pra falar comigo desse jeito – Elliot disse se recompondo e ficando a poucos centímetros de Austin.

– O problema aqui não sou eu – ele disse, ainda muito bravo. Tinha soltado Ally, e a colocou atrás dele próprio, protegendo-a e encarando Elliot.

– Você só pode ter algum tipo de problema mental pra se achar superior a mim – disse em deboche. Ele olhava para cima, porque Austin era mais alto que ele.

– Você que tem esse problema. Se liga. Aprenda a respeitar os outros – olhou, fuzilando-o. Se virou para ir embora, só que Elliot o empurrou. Ally arregalou os olhos e prendeu a respiração. Austin estava descontrolado. Fechou os olhos, tremendo. Fechou o punho direito. Se virou para Elliot, e jogou seu punho com toda força no supercílio do garoto, que logo colocou a mão no próprio olho, e arregalou-os. Olhou com tamanha raiva de Austin que Ally começou a tremer pensando no que iria vir a seguir. Mas Elliot não fez nada, somente disse:

– Você vai se arrepender do que fez.

– Uh – Austin disse em deboche, fingindo se render. Elliot saiu de perto dos dois e começou a andar rápido. – Você tá bem? – se virou para Ally, cauteloso.

– To – disse com a voz fina e passou os braços para as costas dele, apertando-o. Ele passou os seus braços pelos ombros, até o meio das costas, como um abraço de urso, e a prensou contra si. Sentiu ela se balançar, e ouviu-a soluçar. Ela estava chorando.

– Ally, por favor. Para. Ele não merece isso. É um babaca – disse passando as mãos pelo cabelo da garota, tentando acalmá-la.

– Mais outro na minha vida – disse meio abafada.

– Você tem muito azar com a escolha de garotos – disse depois que ela se desencostou de seu peito. Passou as mãos para a cintura dela, apertando-a. Ela riu, fraco – Isso. Sorria. Você fica linda sorrindo – disse limpando suas lágrimas com o nó de seu dedo.

– Posso dormir com você? – ela disse com a voz embargada.

– Claro que pode – ele disse baixo, quase sussurrando. Murmurou “vem” e a abraçou de lado.

Naquela noite ele não conseguiu dormir. Ficou olhando-a pra ver se ela iria recomeçar a chorar. Mas ela não chorou. Dormiu tranquilamente, feito um anjo. Ele estava triste pelo o que aconteceu, mas depois se alegrou porque percebeu que poderia cuidar dela ainda mais sem que ela achasse que era exagero ou besteira, e talvez ela percebesse que ele gostava dela, e não precisaria contar isso.

Ela poderia até começar a gostar dele. Sorriu a esse pensamento. Passou a mão no rosto dela, delicadamente, e ela se aconchegou mais nele, colocando seu rosto mais próximo do peito dele. Sorriu novamente e abaixou sua mão até a cintura dela, onde a apertou e passou até suas costas prendendo contra seu próprio corpo.


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Notas finais do capítulo

O encontro foi bem pequeno, porque sei lá, apesar de eu gostar do Elliot, e o carinha que fez ele foi bem, ao contrário do Dallas, o carinha que fez o Dallas parecia que não sabia atuar, que ficava sem graça perto da Laura. Enfim, eu achei que deveria ter esse uh na história dkcskzj Entrem, sigam e avisem que é do Nyah: http://charlierowebr.tumblr.com/