Até Parece Conto De Fadas escrita por broken angel


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei muito, e que prometi não demorar dessa vez, mas não tinha tempo e nem inspiração. Esse capítulo não ficou como eu queria, como sempre, mas espero que gostem



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Ally estava nervosa. Há três meses tinha recebido uma mensagem de seu amigo, do primeiro garoto por quem tinha se apaixonado e não tinha contado nada. Ele era sua paixão de infância, mas depois ele se mudou de Miami e foi viver em Los Angeles, e então ela o esqueceu, ou achava ter esquecido. Estava muito alterada, andava de um lado para o outro tentando, em vão, se acalmar. Dissera para seus amigos que ele vinha, e dissera para Austin que antigamente ela gostava dele. Mas ele não reagiu bem. Ficou meio nervoso quando ela disse que ele iria para Miami para vê-la, e fechou a cara, não dizendo mais nada.

Eles ainda continuavam próximos, tudo o que faziam estavam juntos. Esses três meses fizeram com que se aproximassem mais, tivessem mais intimidade, que Ally se controlasse perto dele, porque o tempo todo estavam abraçados, ou bem próximos um do outro. Ela teve que aprender a controlar seus impulsos por Austin, senão não iria dar certo eles pertos. Austin agora tinha certeza de que gostava dela. Não parava um minuto de pensar nela. Sempre a queria por perto, não a deixava ficar perto de nenhum outro garoto. Eles dormiram juntos algumas vezes, quando não conseguiam dormir. Às vezes na cama dela, às vezes na cama dele. Não importava. Se não fossem pegos pelo Sr. Dawson então não se importavam com isso.

Austin não queria que esse amigo de Ally voltasse para Miami, mesmo se fosse somente o final de semana. Queria ele longe dela. Ela gostou dele, e parecia que o tinha esquecido. Mas poderia acontecer de ele voltar e ela se apaixonar novamente, e deixar Austin de lado. Se acontecesse isso ele não saberia o que fazer. Não andava com mais ninguém além de Ally, Dez, Trish e seus amigos do time de basquete. Parou de ficar com garotas, porque ele só queria uma. Mas havia uma outra que não largava de seu pé.

Kira a toda hora na escola ou fora dela, estava perseguindo Austin. Várias vezes ela o puxou para o shopping quando ele estava ajudando Ally na loja, e ele percebera que ela ficava aborrecida com isso, e pensava que ela estava com ciúmes, mas sempre que ele voltava, ela o tratava normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Ally continuava a andar pela loja, de um lado para o outro. Não tinha nenhum cliente, só tinha Austin, Dez e Trish, e eles estavam olhando-a, sem fazer nada.

– Ally, para pelo amor de Deus, senão eu fico louco – Austin finalmente disse a segurando pelo pulso. Pôde sentir seus batimentos acelerados. Trouxe-a para seu lado, no balcão, fazendo-a encostar-se nesse, do mesmo jeito que ele próprio estava.

– Eu to nervosa. Faz cinco anos que não vejo o Elliot. Como ele deve estar? – ela disse olhando para ele, que fechou a cara e cruzou os braços.

– Ele era feio antigamente – Trish disse percebendo a reação de Austin. – Deve ter continuado assim – ela riu.

– As pessoas podem mudar – Dez disse. – Eu era horrível, e olha como estou agora – continuou convencido. Austin e Ally reviraram os olhos.

– A mesma coisa horrível só se for né? – Trish disse rindo, no que todos acompanharam e Dez fechou a cara.

– O Dez tem razão, talvez ele tenha mudado alguma coisa – Ally disse erguendo uma sobrancelha.

– É, talvez. – Dez disse. Naquele mesmo instante um garoto um pouco mais baixo que Austin, entrou na loja. Todos o olharam. Ele tinha cabelos curtos e pretos. Seus olhos eram pretos também. Usava uma calça jeans um pouco apertada, tênis da moda, e uma camiseta vermelha. Ally o conhecia. Ele era:

– Elliot? – ela disse, indo em direção a ele. Todos boquiabriram-se. Ele estava muito mudado. Estava lindo, maravilhoso, totalmente diferente do que era.

– Ally? – ele disse, e sua voz era suave. Estavam próximos, um de frente para o outro. Ele puxou-a pela cintura, passando as mãos pelas suas costas, apertando-a contra seu corpo, e ela passara as mãos pela nuca do garoto, apertando-o.

– Quanto tempo – ela disse, depois de soltá-lo.

– Quando tempo mesmo. E você, nossa, mudou demais – disse, olhando-a de cima até embaixo. Austin trincou os dentes. Ally corou.

– Esses são meus amigos: Trish, Dez e Austin – disse olhando-os e apontando para cada um.

– Olá – disse para todos. Responderam, alegremente. Somente Austin murmurou um “oi”.

– Você está no hotel? – ela disse se virando novamente para ele.

– Estou sim. Faz meia hora que cheguei na cidade. Ai tomei um banho rápido e já vim aqui, torcendo para que a loja ainda fosse de seu pai – ele riu, fraco, e continuou com um sorriso. Era maravilhoso. Dava vontade de sorrir só de olhá-lo fazendo este gesto.

– Então você não andou pra nenhum lugar até agora? – Ally perguntou.

– Não. Só tive pensamentos sobre você – ele sorriu, encantador. Ally corou. Austin revirou os olhos. Dez e Trish sorriram.

– Bom, então eu te mostro pelo menos o shopping. Pode ser? – disse, depois de voltar a sua cor normal.

– Claro. Agora? – disse, ainda sorrindo.

– Sim.

– E vocês não vêm? – Olhou para os três. Dez e Trish na hora negou. Austin ficou pensativo. Olhou para Ally e percebeu que ela queria ficar sozinha com Elliot. Ele poderia ir, somente para vê-la brava, coisa que adorava, mas com certeza ele ficaria avulso, então negou. Ally sorriu para ele. – Vamos então. – Elliot disse para Ally, e ambos saíram da Sonic Boom.

– Então você não gosta do Elliot, Austin? – Trish disse, erguendo uma sobrancelha, e ficando em frente a ele.

– Que? – perguntou, esganiçado.

– Ah, qual é. Até o Dez percebeu que você ficou mordidinho de ciúmes quando eles se abraçaram, e quando ele disse que só tinha pensamentos na Ally. E olha que o Dez é burro.

– Ei – Dez, repreendeu-a, mas ela não deu atenção.

– Vocês estão confundindo as coisas – ele se esquivou, indo para trás do balcão.

– A gente sabe que você gosta da Ally – Dez disse.

– Como? – Austin se virou para olhá-los.

– Tá muito na cara. Todos já devem ter percebido. Acho que só a Ally que não, porque ela é meio lerda e inocente para essas coisas – Trish disse, sorrindo de lado.

– Sério que tá tão na cara assim?

– Tá cara. Você sempre quer ficar perto da Ally, cuidando dela... – Dez disse, mas foi interrompido por Austin.

– Faço isso pelo pai dela.

– Pode até ser, mas faz por você também – completou Trish.

– É. E ai eu tenho que ficar com essa aqui – Dez disse apontando para Trish, que deu um soco em seu braço. – Ai, sua louca – virou-se para ela, olhando-a mortalmente.

– Louca é sua mãe, que te pôs no mundo – ela disse.

– Para com isso, vocês dois – Austin interveio. – Não aguento mais as brigas de vocês. Por isso fiquei com a Ally.

– Não é por isso não – Trish disse maliciosa.

– É um pouco disso – ele olhou-a meio bravo.

– Tá, mas voltando ao assunto. Você gosta da Ally. Não vai contar pra ela? – Trish disse, erguendo uma sobrancelha.

– Pra quê? Pra não ser correspondido?

– Um dia ela me disse que não se controlava perto de você, e que sempre que estavam próximos ela tinha vontade de te beijar – Trish deu de ombros. Austin sorriu de lado.

– Mas agora ela consegue se controlar. Não faz mais nada. Não tem nenhum impulso. E vivemos abraçados – disse triste.

– Mas vai que ela gosta de você? – Dez disse. – A Ally pensa demais. Ela pensa em tudo antes de acontecer, é esse o problema dela. Deve ser por isso que não canta pra ninguém.

– Espera ai. Como você sabe que ela canta? – Austin franziu o cenho.

– E como você sabe? – Trish apontou para Austin.

– Eu ouvi ela cantar sem querer, e ela me explicou.

– O meu foi o mesmo, só que ela não sabe que eu sei. Eu ouvi alguém cantando naquela salinha do lado do quarto dela sabe? – ambos assentiram – Ai fui lá ver. Ela tava de olhos fechados tocando o piano e cantando, como um anjo – completou concordando com o que disse.

– É. Parece um anjo mesmo – Austin disse, sorrindo de lado.

– O questão é que ela é insegura. Não viu o que aconteceu com ela e o Dallas? – Trish disse, e ambos concordaram. – Antes dele teve um que tocava aqui na loja, James, e antes dele o Elliot. E em todos ela sofreu calada. Não disse pra ninguém o que sentia. O único que meio que desconfiava era o Dallas, e olha o que aconteceu.

– Por isso que não vai dar certo entre a gente – Austin disse, cabisbaixo.

– Por que não? – Trish olhou indignada.

– Porque ela não vai confiar em mim por completo, e não vai ser bom isso. Tem que entregar por inteiro em um relacionamento, e não pela metade.

– Se você mostrar que pode ser confiável ela poderia mudar a opinião – Dez interveio.

– Mas é difícil isso.

– Você não a quer? – Dez continuou.

– Claro que quero.

– Então lute por isso – Trish disse incentivando-o.

– Eu não sei. Eu... Eu acho melhor pensar – disse, passando a mão na nuca. – Vou pro meu quarto. – se virou e subiu as escadas. Estava com a mão na maçaneta e então parou. Fazia muito tempo que não cantava. Três meses, se não mais. Ninguém iria perceber, pensou. Entrou na salinha do lado do quarto de Ally e encontrou seu piano. Sorriu, lembrando do dia em que ouvia-a cantar, como um anjo, como Dez falara. Sentou-se na cadeira, passou os dedos pelo piano, suspirou, e começou a tocar.


Man, it's been a long day

(Cara, tem sido um longo dia)

Stuck thinking about it driving on the freeway

(Estou preso, pensando nisso, enquanto dirijo pela rodovia)

Wondering if I really tried everything I could

(Me perguntando se eu realmente tentei tudo o que podia)

Not knowing if I should try a little harder

(Sem saber se eu deveria tentar um pouco mais)


Estava cansado de tudo o que estava acontecendo entre ele e Ally. Fazia dois meses que percebera que gostava dela, mas não disse nada. Preferi-la-ia como amiga, em vez de não tê-la perto de ti. Pensou que se dissesse algo ela se assustaria e de distanciaria.


Oh, but I'm scared to death

(Oh, mas eu estou morrendo de medo)

That there may not be another one like this

(De que talvez não exista outro igual a esse)

And I confess that I'm only holding on by a thin, thin thread

(E eu confesso que estou só segurando em um fio fino, fino)

And I'm kicking the curb cause you never heard

(E eu estou chutando o meio-fio porque você nunca ouviu)

The words that you needed so bad

(As palavras que você tanto precisava)

And I'm kicking the dirt cause I never gave you

(E eu estou chutando a poeira porque eu nunca te dei)

The place that you needed to have

(O lugar que você precisava ter)

I'm so sad, sad

(Eu estou tão triste, triste)


Ele queria tê-la em seus braços. Queria abraçá-la. Beijá-la. Acariciá-la. Queria dar o amor que nenhum garoto deu a ela. Queria mostrar que podia confiar nele. Queria mostrar que ele era diferente, mesmo que antes ele fosse um pegador.


Man, it's been a long night

(Cara, tem sido uma longa noite)

Just sitting here, trying not to look back

(Apenas sentado aqui, tentando não olhar pra trás)

Still looking at the road we never drove on

(Continuo olhando para a estrada que nunca seguimos)

And wondering if the one I chose was the right one

(E me pergunto se a que escolhi foi a certa)


Ele estava disposto a mudar por ela. Por que não? Se ele a quisesse ele teria que fazer isso, não teria? Mostrar que ela não precisava pensar muito perto dele, mostrar que ela poderia se dar por completo que ela não se machucaria, mostrar que existe alguém que quer amá-la.


Oh, but I'm scared to death

(Oh, mas eu estou morrendo de medo)

That there may not be another one like this

(De que talvez não exista outro igual a esse)

And I confess that I'm only holding on by a thin, thin thread

(E eu confesso que estou só segurando em um fio fino, fino)

And I'm kicking the curb cause you never heard

(E eu estou chutando o meio-fio porque você nunca ouviu)

The words that you needed so bad

(As palavras que você tanto precisava)

And I'm kicking the dirt cause I never gave you

(E eu estou chutando a poeira porque eu nunca te dei)

The place that you needed to have)

(O lugar que você precisava ter)

I'm so sad, sad

(Eu estou tão triste, triste)

I'm so sad, so sad

(Eu estou tão triste, tão triste)


Não percebera que começara a chorar. Seus olhos, às vezes abertos, às vezes fechados, caíam grossas lágrimas, que iam parar em sua blusa, que começara a ficar encharcada. Nunca sentira o que estava sentindo por Ally. Era tão intenso. Era novo. Era bom. Mas seria melhor se ela correspondesse. Cantou os últimos versos e tocou as últimas notas. Percebera que estava chorando. Limpou as lágrimas rapidamente, para que ninguém o visse daquele jeito. Não iria querer responder as perguntas.


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– Jura que você não viu nada até agora? – Ally disse assim que saíram da loja.

– Sério. Eu estava esperando te ver e assim você me mostrar as coisas daqui de Miami – ele sorriu para ela, e ela sorriu de volta.

– Onde quer ir primeiro?

– Qualquer lugar. Estando com você – ele sorriu encantador, ainda olhando para ela. Ela corou, mas sorriu de lado.

Andaram no shopping, em todas as lojas entravam, viam as coisas, e logo saíam. Em lojas de roupas eles colocavam algumas coisas, como boné, chapéus de praia, óculos, lenços, cachecóis, toucas. Nas lojas de artesanato passavam os dedos em tudo, sentindo as texturas das coisas. Na loja de tecnologia ficavam olhando pela vitrine todas as coisas eletrônicas que havia. Finalmente, depois de olhar o shopping inteiro, sentaram-se nas cadeiras da sorveteria e pegaram um sorvete para cada.

– Aqui tem lojas bem legais. – ele disse olhando ao redor.

– É. Algumas são bem mais interessantes que as outras, como a loja de artesanato – ele riu, e ela acompanhou-o.

– Sabia que iria dizer isso. Antigamente você gostava dessas coisas.

– E não parei de gostar. Assim, não sou mais fascinada como antes, mas eu ainda gosto – ela sorriu de lado, lambendo um pouco do seu sorvete.

– Naquela época você era nerd – ele riu, e ela franziu o cenho.

– Ser nerd não é uma coisa ruim.

– É se você é excluído de tudo – ele disse rapidamente, não dando atenção. Não percebera que ficou um pouco cabisbaixa. – Ainda bem que não é como antes. E que ótimo que tirou os óculos. Não gostava deles. – olhou para ela, e ela deu um sorriso seco – Eles tiravam o brilho de seus olhos – completou ao vê-la. Não se conteve, e sorriu de lado, corando. – E aquele Austin hein? Ele tem uma queda por você não tem?

– Quê? – olhou-o surpresa. – Por quê?

– Ele ficou com uma cara brava quando a gente se abraçou, e quando foi dar oi pra mim, falou secamente.

– É o jeito dele – ela deu de ombros, e voltou sua atenção para o sorvete.

– Eu não acho isso. Acho que ele deve ter uma queda por você, e não gostou que outro garoto a tocasse.

– O Dez me abraça o tempo todo e não vejo nada de mais – ela franziu o cenho novamente, olhando para ele.

– Ah, mas o Dez é seu amigo.

– Você também é.

– Um amigo antigo que faz cinco anos que não vê.

– Mesmo assim. A meu amigo mais tempo que o Dez. Acho que você está vendo coisas onde não existem – ela concordou com a cabeça.

– Não precisa ficar brava – ele riu, e subiu as mãos em sinal de rendição.

– Não estou brava. Só estou falando – ela riu nervosa.

– É, você mudou muito em cinco anos – ele disse, e ficou olhando para seu sorvete.

– As pessoas mudam. Olha só pra você – ela disse, com um meio sorriso, ele sorriu, mas sem olhá-la. Tomaram seus sorvetes em silêncio. Já estava começando a escurecer, e decidiram voltar para casa. Elliot levou-a até a loja/casa. Virou-se de frente para ela, olhando-a, e sorrindo.

– Amanhã você vai ter alguma coisa pra fazer? – ele disse.

– Bom, normalmente de sábado eu vou pro cinema com os três...

– Eu queria sair com você – disse rapidamente. Ela sorriu.

– Acho que não vão se importar se sair com você uma vez – disse.

– Ótimo. Te pego às oito. – disse e se inclinou para beijá-la no rosto. Deu um beijo a poucos metros de sua boca. Ela sorriu, meio corada.

– Até amanhã então – olhou para ele.

– Até amanhã – ele sorriu e virou-se indo embora.

– Nossa, finalmente chegou – Austin disse, assim que ela fechou a porta.

– Demorei tanto assim? – ela ergueu a sobrancelha.

– Sim, demorou – Trish disse, saindo de trás do balcão.

– Você ainda está aqui? – ela riu.

– Sim, ou você se esqueceu que dia é hoje? – ela disse, interrogadora.

– DIA DOS JOGOS – Dez pulou de trás do balcão, gritando, com uma caixa na mão. Ally assustou, mas logo começou a rir, junto com os outros.

– Verdade. Sexta-feira: Dia dos jogos – ela disse se lembrando.

– E amanhã, sábado: dia do cinema – Austin disse fazendo uma dancinha com os pés e as mãos.

– Então, sobre amanhã... – Ally começou, andando devagar pela loja.

– Ai Ally. Fala logo – Trish a interrompeu.

– Eu vou sair com o Elliot amanhã – disse meio sem graça.

– VAI SAIR COM ELE? ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ. ATÉ QUE ENFIM – Trish começou a pular e a gritar. Dez batia palmas, sorrindo. Somente Austin ficou surpreso, e meio triste. Mas Ally estava tão feliz que não percebera que ele passou de felicidade para tristeza em três segundos.


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Notas finais do capítulo

A música é Sad - Maroon 5 e sou super apaixonada por ela. Se quiserem ouvir, ouçam e vejam a tradução, é linda. Obrigada a todos que comentaram, e a todos que leram, mesmo não comentando. Comentem sobre esse capítulo, please. E se gostam de Charlie Rowe entrem no meu fa tumblr: http://charlierowebr.tumblr.com/ Desculpem a péssima qualidade do gif.