Darkness Feed escrita por S A Malschitzky
Notas iniciais do capítulo
Bem, acho que amantes de Shatan vão lovar - cosplay de tris - esse capt e odiar também de algum modo.
Camilaaaaaaaaaaaaaaaa tá ai.
Beizos
Abe riu o caminho inteiro com nossas histórias e gritou com Nathan por algumas coisas, como prostitutas dentro da casa.
- O que eu disse? – grita ele.
- Nunca beba antes de dirigir.
- Quando estiver com ela! – grita ele rindo. – Eu não me importo com você.
- Mas é claro que se importa, idiota! – grita Nathan, batendo em sua cabeça.
Ainda não caiu a ficha.
Abe. Eu o vi morrer! Como...
- Você me prendeu mesmo em uma jaula? – pergunta Abe.
- Acharíamos a cura algum dia. – Nathan encolhe os ombros e os dois se entreolham, até que sinto raiva de Abe por isso.
Sério?
Nathan?
Abe?
Nathan, o maior vagabundo comedor de prostitutas... Gay?
- Nathan! – grito e piso no freio por ele. Não que seja um problema meu irmão e ele serem gays, o problema é o Nathan ser gay. O meu Nathan. – Vocês dois...
- Eu ia contar... – resmunga Nathan, encarando Abe.
O encaro boquiaberta.
- Abe! – grito e me sento na cama, respirando ofegante e coma mão no peito.
- Que saco, Shan! – grita Nathan. – Eu quero dormir.
- Eu preciso falar com você! – grito com os olhos arregalados, cutucando-o.
- Fala! – Ele abre os olhos.
- Você é gay? – pergunto, mesmo parecendo idiota.
Ele começa a rir.
- O que? – Ele grita. – Não! De onde tirou isso?
- Nunca sentiu nada pelo Abe?
- Se drogou, querida? – pergunta ele rindo e alguém abre a porta. – Deve ser meu amante. – Ele ri, se levantando e andando na direção da porta. – Vou fazer piada com isso o resto da minha vida... Oi amor! – grita ele abrindo a porta e Abe entra, com o cenho franzido.
- Porque ele me chamou de amor? – Abe franze o cenho.
- Sua irmã acha que somos gays e temos um caso – Nathan encolhe os ombros e senta ao meu lado.
- Shan... Nathan nunca disse que drogas não são boas para sua vida? – Abe ri. – Vai ser infernizada o resto da vida por isso. Enfim. Eu bati no Carter um pouco e John disse para que você terminasse o assunto – Ele faz aspas com as mãos, revirando os olhos.
- Já mudaram? – pergunta Nathan puxando meu braço e andando para fora do quarto.
- Sim – Abe ri.
- Graças a Deus! – grita ele pelos corredores, enquanto andamos até a área vazia e enlameada nos fundos da Colônia.
**
Escuto seu punho se chocar contra as costelas de Carter mais uma vez.
- Pensei que precisassem de mim – diz Carter cuspindo sangue por causa do soco em seus dentes. – Para morder a sua Shan.
Nathan lança outro soco, mais forte desta vez e faço uma careta, encarando a expressão divertida de Abe.
- Não acredito que isto seja divertido para você – digo apontando para Carter e seu corpo ensanguentado.
- Não é – Ele ri mais uma vez. – Mas... Não sei. Ele é um deles, mas... Vivo. E Nathan me contou. Pelo menos metade da história. Achei que...
- Não vou falar – resmungo, cruzando os braços.
- Tudo bem. Achei que era a hora de contar para o Nathan, não acha?
Suspiro, encarando-o resmungar alguma coisa, socando Carter.
- Talvez. Mas... Não tenho certeza.
Abe balança a cabeça, andando na direção de Nathan com uma arma.
- Já chega, está bem? – murmura ele.
Nathan me encara, concordando com a cabeça e entregando a arma para John, murmurando algo como terminar, batendo em seu ombro e andando em minha direção.
- Desculpe-me, está bem? – Ele segura meu rosto com as mãos ensanguentadas. – Eu só...
Eu o abraço, sentindo o suor grudar sua camisa em sua pele, olhando para o lado, onde o amontoado de gente, observando Carter Lewis.
Encaro Carter encara meus olhos, com o cano da arma em sua cabeça.
Ele esboça um daqueles malditos sorrisos e pressiono o corpo de Nathan contra o meu um tanto mais forte, suspirando e encarando o chão atrás dele.
Pressiono os olhos ao escutar o tiro.
- Vamos – diz Nathan abraçando minha cabeça, mas eu o encaro, com um sorriso no rosto.
E este foi o fim de Carter Lewis.
A cicatriz na coxa começa a latejar, mas sorrio novamente ao saber que foi realmente o fim.
**
- O que? Não! – diz Nathan rindo.
- A qual é – Brook revira os olhos. – É claro que sim.
- Não! Eu juro que não guardei nenhuma prostituta dentro de outra jaula para reviver depois.
- Até porque, eu avisei que ele ficaria com a minha irmã e teria uma prostituta atrás dele, o que não seria legal. – Abe ri, jogando uma bala vermelha dentro da boca.
- Você é vidente por acaso? – Brandon ri, abraçando Brook.
- Estava óbvio – Abe pisca para mim. – Mas não para eles.
Nathan e eu nos entreolhamos e ele encolhe o dedo para que eu me debruce sobre a mesa.
- O que foi? – pergunto encarando seus olhos.
- Seria uma má hora para um pedido de... Casamento? – Ele estreita os olhos, como se não tivesse certeza do que está fazendo.
- O que? – pergunto.
- O que? – grita Abe.
- Como é que é? – grita John.
- Calem a boca! – grita Nathan encarando seu pai e Abe. – Você... Estava morto até três dias, então realmente me deve essa.
- É. Uma... Péssima hora – digo me levantando.
- O que? – pergunta Nathan.
- O que? – grita Abe.
- Como é que é? – grita John e Meg o encara, fazendo-o rir, largando o prato de seu almoço sobre uma das mesas.
- Como...
- Eu não... – começo, encarando Nathan e suspirando. – Eu realmente não quero me casar com você! Quer dizer... Você é o Nathan!
- Ah – Ele ri, apontando para minha cara. – Eu sou o Nathan! O Nathan que parou de beber por sua causa, o Nathan que parou de ser um completo idiota com você.
- Mentiu para mim – grito.
- Não quero saber! Eu tirei você daquela maldita mansão duas vezes! E o que você faz? Me culpa por ter feito o que você realmente queria que eu tivesse feito, agiu feito uma vadia este tempo todo! Ficou com o Brandon na festa de aniversário dele e depois foi comigo para o carro! Me ignorou completamente por um tempo! Me fez ser mordido por um maldito bebê dentro do carro, com essa sua carinha de inocente, mas como eu conheço você sei o quanto você consegue ser safada quando quer e pior! Não consegue escutar um eu te amo!
Todos estão nos encarando e eu olho para o chão, cruzando os braços e encarando-o com um suspiro.
- Dói né? – grita ele arqueando as sobrancelhas.
- Eu estava brincando, mas... – digo e ele arregala os olhos e eu começo a rir.
- Então... – Ele ri, franzindo as sobrancelhas e olhando para seu pai.
- Sim Nathan. Eu amo você e desta vez eu não estou bêbada.
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Beizossss