Amor Ao Cubo escrita por MissHastings


Capítulo 8
Aria.


Notas iniciais do capítulo

A múscia de Bree & Aria é A Thousand Years - Christina Perri. http://www.youtube.com/watch?v=rtOvBOTyX00



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Depois da minha separação com Echo, a minha vida pessoal deu uma degringolada, foi virada de cabeça para baixo, as coisas só pioram, passaram meses e meses de tristeza para mim, e pior delas aconteceu também nessa época, era agosto de 2009, eu estava trabalhando numa quinta-feira comum, como qualquer outra, quando, o telefone toca, eu atendo perguntaram para mim se meu nome era Bree Montgomery, confirmei e perguntei quem era e o que queria comigo, ele se identificou como Anthony Johnson e disse que houve um acidente de carro com o veículo do senhor James Montgomery, e no automóvel estavam o próprio James e sua esposa, Stephanie Montgomery, meus pais, logo perguntei a ele se eles estavam feridos, ele só respondeu infelizmente eu tenho que avisá-la que eles não resistiram, meus olhos se encheram na hora, entrei em pânico, meus pais haviam morrido, eu nem ao menos pude dizer adeus antes deles partir, de bom nessa tragédia toda a vida só me trousse uma coisa, Tess, a partir desse dia ela começou a morar comigo, desde então tratei-a como uma filha, dando carinho e impondo regras para ela se tornar uma menina ótima que é hoje, se minha vida já estava ruim começou a piorar, ao menos no trabalho eu ia bem. Eu achava que nunca ia melhorar até que um dia eu estava trabalho era quase ano novo e ela apareceu querendo falar comigo.

December, 29th 2009.

Estava na minha sala quieta terminando as plantas de prédio que iria inaugura ano quem vem, quando a minha secretária me chama:

– Com licença, senhorita Montgomery, tem uma moça lhe esperando, disse que precisa falar com você.

– Que moça não estava esperando ninguém? – Perguntei.

– Ela disse que é do The Boston Globe e queria muito que você abrisse só uma horinha do seu temo para falar com ela. –Disse minha secretária.

– Bom pergunte para ela sobre o que é a entrevista e se não pode ser por e-mail ou outro dia. – Pedi.

– Ela disse que a entrevista será a nova arquiteta sensação, profissional jovem que ganhou vários prêmio conceituado no mundo imobiliário.­– Disse minha secretária assim que retornou depois de perguntar a Jornalista.

– Então tudo bem mande entrar. ­– Pedi.

– Oi, meu nome é Aria Fitzpatrick, sou chefe de reportagem do The Boston Globe e vim lhe fazer umas perguntas sobre como é ser a arquiteta do momento. – Ela disse.

– Prazer, Meu nome como sabe é Bree Montgomery, eu responderei suas perguntas, mas me diz chefe de reportagem, estou tão grande assim. – Falei sorrindo.

– Muito. Agora lhe vendo de perto sei que minhas perguntas não são apenas para sensação da arquitetura, mas também para musa da arquitetura, mas não vim arranjar namorada, o que uma pena, vim trabalhar. – Ela disse.

– Muito obrigada pelos elogios. – Agradeci.

– Agora a primeira pergunta quando você entrou na faculdade de arquitetura você se imaginava que sua carreira estaria em que patamar na idade que está hoje? – Fez uma pergunta introdutória para entrevista.

– Eu imaginava que estaria bem abaixo do que estou hoje, talvez arressem procurando um novo emprego, nunca que pensaria chegar tão rápido a auge na arquitetura, vamos dizer, me tornar o que me tornei não foi exatamente um plano, mas uma sucessão de coisas que forma acontecendo na minha vida. Lembro bem que íamos para aula de “História de arquitetura” o professor perguntava a todos nós, onde estaríamos daqui oito anos e eu nunca sabia responder, nunca projetei na minha vida, sempre fui muito deixa vida levar, assim por dizer, a única coisa que sabia e que precisava saber era que eu queria ser arquiteta e que amava/amo arquitetura. – Respondi.

– Interessante, mas me diga você se lembra de quando você disse a si mesma, eu serei arquiteta e nada vai mudar? – Perguntou Aria.

– Lembro. Eu tinha 16 anos, todos nós estávamos ainda pressionados com tantas opções de carreiras, eu gostava de desenhar, porém não queria ser uma estilista ou desenhista, amava ver os prédios e grandes construções e admira-las, então pensei é isso que quero para mim, ser a pessoa que planeja essas construções, decidi naquele momento em seguir rumo à arquitetura. Desde minha decisão faço plantas, nos dias de ensino médios tinhas algumas plantas guardadas no meu caderno. Agora posso te afirmar que estou realizando um sonho, meu maior sonho. – Respondi.

– Como chegou aqui Boston? – Perguntou.

– Eu entrei em Harvard, me formei lá e resolvei continuar morando aqui em Massachusetts, e vim para cá, na capital, pois para os arquitetos capitais sempre são mito mais interessantes. – Respondi de forma simples.

–Gostei Resposta direta. – Disse ela.

– Eu sei que eu sou a entrevistada, entretanto posso te perguntar algo. você nasceu aqui ? –Perguntei.

– Não exatamente sou Millis uma cidade pequena de Massachusetts que 50 km de Boston e também me formei em Harvard, você é Nova Iorquina se as minhas pesquisas não estiverem erradas, – Disse ela. ­Mas qual a razão para seu interesse em saber qual cidade eu nasci? – Perguntou.

–Só curiosidade, é que você tem um sotaque daqui, mas do interior, fez bem seu trabalho, nasci mesmo em New York. – Eu disse. Continue com sua entrevista, desculpe pela minha interrupção. – Acrescentei.

– O que você que os arquitetos que estão se formando nos dias de hoje precisam saber para entrar neste mercado tão concorrido? – Perguntou.

– Precisam saber manter a concentração, pois ao pegar em uma planta não podemos ficar sendo desatenciosos, temos que analisar tudo direito, o menor detalhe errado pode transformar uma obra em um desastre, além de tudo seu cliente está sempre com pressa, e qual melhor forma de satisfazermos a pressa dele fazendo tudo correndo e sem olhar? Não, pois as prefeituras tem dever de mostrar inviabilidades em projetos, se as plantas não estiverem corretas, você vai ter que voltar lá várias vezes até ter seu projeto aprovado, no entanto se da primeira tomar todos os cuidados, levar tempo que for preciso e ter plantas que não precisem de correções, você vai apenas uma vez, eles aprovam e está tudo certo. – Respondi.

– Qual a sensação de ser a inspiração de outro futuro arquitetos ou arquitetos em formação? – Perguntou

– Maravilhosa, eu me sinto muito em ter tanto sucesso que sirvo de espelho para outras pessoas que querem seguir a mesma profissão que eu, e chegar assim tão rápido nesse estágio, é mais especial ainda, creio que minha vida profissional não poderia estar melhor. Um dia, um estudante de arquitetura veio tirar foto comigo e pediu meu autografo, naquele momento me senti uma estrela de cinema, pois era a ídolo dele, esse reconhecimento faz as pessoas felizes, eu não sou exceção a essa regra, fora muitas outros estudante me pedem conselhos, dicas e ideias, gosto de ajuda-los, espero que um dia algum deles esteja na minha posição ensinando há um outro futuro arquiteto. – Eu disse. ­ – Você que algo café ou agua, esqueci de oferecer? ­ Perguntei

– Não, obrigada. – Respondeu. – Gostei desse jeito prestativo, você é muito legal, nunca vi alguém que se importasse tanto em ajudar, eu queria fazer uma pergunta pessoal, para entrevista posso? – Perguntou.

– Pode sim. – No fundo eu não queria responder a nenhuma pergunta pessoal, todvia ela era tão legal e era só uma.

– Como anda sua vida pessoal, relacionamentos se quiser contar é claoro, repsona para nós tudo quiser dizer da vida pessoa de Bree Montgomery? – Perguntou.

– Não estou namorando, nem saindo com ninguém, na verdade não faço essas coisas desde o falecimento dos meus pais, eu não tenho tempo para isso, pois minha irmã agora esta morando comigo, tenho que me esforçar para poder dar a vida que ela merece – Falo isso e uma lágrima escorre do meu olho.

– Me desculpa Bree, eu não sabia, eu só fiz uma pergunta, nossa como eu sou idiota, eu peço mil perdões. – Falou ela constrangida.

– Não precisa se desculpar Aria. Posso chama-la assim? –Perguntei.

– Sim. – Ela disse.

– Você parece ser ótima não tev e culpa. – Eu disse.

– Nós jornalista somos tão idiotas, achamos que sabemos de tudo, mas não sabemos nada, parecemos até pessoas traídas que vivem gozando da cara do vizinho que pegou a esposa com amante. – Ela disse.

– Você é engraçada. – Eu disse sorrindo.

– Te fiz sorrir. – Ela sorri de volta.

– É. – Fico envergonhada.

– Quer que eu termine a entrevista aqui? – Perguntou. –Se quiser eu não público a última pergunta, se você quiser eu nem público a matéria, então você quer que eu deixe de publicar? – Perguntou ela.

– Não, pode publicar tudo. Você é uma fofa nenhuma repórter deixaria de publicar uma matéria só por que doí no entrevistado. – Eu disse.

– Mas como iria dormir sabendo que publiquei algo que magoaria uma pessoa. Eu só assim, eu penso na dor dos outros e sofro com eles, não consigo fazer as coisas egoisticamente. – Ela disse.

– O seu namorado deve amar isso em você. – Eu disse.

– Não, eu sou solteira e gosto meninas. – Ela disse sorrindo.

– Eu também. – Eu disse e sorri de volta.

– Eu sei que gosta de meninas. – Ela disse.

– Óbvio. –Eu disse.

– Eu faço o que posso.­ – Nesse momento caí bloco de anotações dela, nós duas juntas descemos para pega-lo. – Deixa que eu pego Bree, não precisa se incomodar. ­ Ai nossas mãos se tocam. – Ops , foi sem quer não queria me aproveitar de sua nobresa, por favor não conte ao seu pais sou muito para me casar. – Depois ela percebe o que disse. – Ai me desculpa, como eu sou burra meu deus do céu, eu sou muito atrapalhada, se quiser eu vou embora agora. –ela disse muito constrangida.

–Não, que nada. Eu achei bem engraçado, vou te confessar eu tenho uma quedinha pela atrapalhada. –Eu disse. – Bem, na verdade tá mais um abismo do que para uma queda. – Falo rindo muito.

– Você também é engraçada, eu tenho queda, ou um abismo por meninas que fazema s pessoas se sentir bem como você. – Ela disse. Posso fazer mais uma pergunta só mais uma para entrevista? – Perguntou.

– Tudo bem só mais uma, por que meu tempo está quase estourando , mas já lhe digo que foi lhe conhecer. – Sorrio.

– Para terminar quais são seus futuros projetos na arquitetura? Como você se vê daqui alguns anos? – Pergunta Ela.

– Como eu falei não gosto muito de planos eu sigo em frente, toco a barca, deixo rolar. Mas Além do prédio que estou fazendo as plantas como você já deve saber, tem outros projetos de casa que devem chegar para eu fazer. Quero seguir concentrada nos projetos e na empresa que trabalho que me acolheu muito, este lugar me faz feliz no lado profissional, e quero estar aqui por muitos anos, continuar ajudando os alunos de arquitetura é um desejo muito profundo meu, talvez de mudança planejada na carreira é criar um blog onde postarei, na verdade minha secretária postará, dicas sobre a arquitetura, onde jovem possam consultar, também lá postarei livros que eles podem ler para se guiar na profissão, tudo gratuito e imobiliária que bancara isso, claro terá a sua publicidade no meu blog. – Respondi me levantado para acompanhá-la.

– Posso só mais uma perguntinha? –Perguntou.

– Ai é covardia, você disse que seria a última, não pode falar a última várias vezes ,eu adorei falar com você ,mas meu tempo está acabando. – Eu disse.

– Mas essa não é para entrevista. – Ela disse.

–Então tudo bem, pode fazer sua pergunta. – Eu disse.

–Quer sair comigo? –Perguntou. Falei muito cedo? Não está preparada para sair com alguém ainda? Desculpa. – Ela perguntou e acrescentou.

–Aceito. – Eu disse sorrindo


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