Amor Ao Cubo escrita por MissHastings


Capítulo 26
Confusa.


Notas iniciais do capítulo

Faltam apenas 3 capítulos.



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Eu e Chloe tínhamos nos separado há um mês na época, estava ainda em fase de recuperação, estava meio atordoada, tudo estava confuso, não estava muito bem, culpava o mundo pelas coisas estar dando errado na minha vida, estava muito sozinha, minha irmã e filha Tess estava me consolando bastante nesse tempo, também conversava muito com Kelsey sobre a bagunça que tinha virado minha vida, eu não queria falar muito com ninguém além delas, não teria humor para isso, meu chefe me demitiu, pois já tinha dinheiro para cobrir as ofertas, ou pelo menos chegar perto do salario que haviam me oferecido, isso por que eu era a funcionaria com o  mais alto salario na empresa, então comecei a trabalhar em uma empresa Empreendimentos imobiliários multi-nacional daqui mesmo de  Boston, a mudança era necessária, lá ganhava 50% a mais do salario o salario que o meu antigo chefe me pagava, que não era baixo, então digamos que na vida comercial, pelo menos. Nessa hora alguém bateu na minha porta, eu fico muito estressada, não queria receber ninguém, muito menos agora, não entendo o motivo de não tocaram o interfone, pensei comigo mesma, entretanto atendi mesmo assim era:

- Oi Echo deveria ter adivinhado, você é única que não toca essa porcaria de interfone.  – Eu disse irritada.

- Esta de mal humor Bree?  – Perguntou.

- Não. – Respondi ironicamente com uma cara emburrada.

- Desculpa. – Ela disse.

- O que você quer comigo. – Perguntei.

- Queria conversar apenas. – Ela disse.

- Já sei, você se arrependeu, não melhor quer me dar uma segunda chance, você quer ficar comigo por que devemos dar uma chance a nós mesmas, que agora tudo será diferente. – eu disse isso com cara de louca.

- O que foi isso? – Perguntou.

- Isso é você, mas também é Aria, e a Chloe, não podemos esquecer dela, vocês três sempre tão fofas, amáveis, doces e carinhosas, todavia sempre chega um momento da relação que você vão embora, por algum motivo aparente, você tentar adivinhar dessa vez qual será, pode ser que fuja do nada, ou então te pegue com o namorado que não terminou, já sei você me humilha em uma festa, não eu acho que está paquerando uma das outras duas, quem sabe eu digo para você que não esqueci das outras duas, ou eu acho que você está paquerando um menino qualquer só por que uma vez você me enganou no passado, deixa eu pensar, ciúmes, sim nós somos muito ciumentas, uma relação assim não é saudável, para isso devemos amadurecer, e a última por enquanto devemos esperar para podermos viver juntas, precisamos de tempo para nossa relação, não está pronta para ter uma relação comigo, não do nível que quero. – Eu disse histericamente.

- Eu não entendo nada. – Ela disse.

-Agora você o que eu sinto. – Eu disse. – Eu não entendo nenhuma coisa que acontece comigo em relação a minha vida amorosa. – Eu disse.

- Eu devo ir embora?  – Perguntou.

- Acho melhor, não estou com humor hoje para conversar sobre relacionamentos, prefiro que entenda isso. – Disse eu após meu ataque de histeria.

- Eu já vi. – Ela disse e foi embora.

                Depois daquela cena minha no meu apartamento, da Echo saindo, tive uma conversa com minha irmã, que estava dentro de casa ouvindo toda aquela confusão que eu tinha causado:

- Bree você está bem? – Perguntou.

- Não estou Tess, estou mal, minha vida amorosa é uma montanha russa e nunca sei quando vai dura em cima até cair. – Eu disse.

- Você sempre me disse que a vida é assim. – Ela disse.

- disse Tess, mas eu queria que uma delas ficasse comigo encarando todas essas montanhas russas, não que ficasse trocando de companheira de carrinho de montanha russa. – Eu disse triste.

- Não quer tentar a Echo de novo, ela te fazia felz, as outras também, não sei qual mais, porém agora ela que veio aqui. – Ela disse

- Será que vale a pena tudo de novo? – Questionei.

- Não sei, tem que se perguntar também outra coisa. – Ela disse.

- O que? – Perguntei.

- Será que não vale pena continuar tentando? – Questionou.

- Você é mais esperta do que eu pensava. – Eu disse.

- Eu sou uma gênia. – Ela disse.

- A gênia vai quer assistir “Pretty Little Liars”? –Perguntei.

- Claro. – Respondeu. – Porque? – Perguntou.

- Daqui quinze minutos começa. – Eu disse.

- Ainda temos um tempinho para conversarmos. – Ela disse.

- Temos sim minha filha. – Eu disse e a abracei.

- Está bem. – Ela disse.

- Desculpa, eu sei que não deveria te chamar assim, não sou sua mãe, nossa mãe morreu, sei que sente falta dela, eu também sinto, sei que não vou substitui-la, nem quero, só que às vezes me sinto como sua mãe, vou ter que te confessar adoro isso, contudo você não deve se sentir confortável de eu dizer isso. – Eu disse.

- Calma, está tudo bem, eu sinto falta dos nossos pais, sei que também sente, não tem nenhum problema você ter me chamado assim de filha, não estou chateada com você, mãe. – Ela disse e eu choro de felicidade ao ouvi-la.

- Você é ótima sabia. – Eu disse.

- Você é uma boa mãe, a sua futura filha adotiva, será muito bem criada, você fez u favor para nossa mãe, terminando de me cuidar, de me ensinar, não se sinta mal por isso, você está terminando o trabalho que ela não pode concluir, ela deve estar orgulhosa onde estiver. – Tess me disse com uma grande sabedoria para quem não tem idade suficiente nem pra dirigir ainda.

- Nossa assim você me deixa emocionada, a sua mãe e irmã não aguenta assim, vai me fazer chorar. – Eu disse e nesse momento comecei a chorar muito.

- É bom que assim solta suas emoções. – Ela disse.

                Naquele dia, eu tinha que falar com a minha melhor amiga, ela estava com problemas seu irmão sofreu um acidente de carro estava internado no hospital, ela iria ficar aqui no meu apartamento comigo e a Tess, eu a buscaria no hospital aonde o seu irmão foi internado, ela não poderia ficar ali, pois de manhã cedo teria que ir ao banco para transferir o dinheiro para o hospital para a cirurgia que seu irmão faria dentro de alguns dias, o hospital era muito longe do banco, o carro que seu irmão estava dirigindo era o da família, Kelsey não tinha carro por enquanto, como eu saia cedo para meu emprego atual, poderia acorda-la e leva-la ao banco. Eu a busquei a e conversamos:

- Oi, Kelsey. Como está? – Perguntei.

- Mal e você? – Respondeu e perguntou de volta.

- Também, mas seu problema é maior. Como ele está?  – Perguntei.

- Bem, a cirurgia é na perna, ainda está desacordado, porém os médicos disseram que o quadro dele não é grave, não tem riscos de morte, só que ele pode fica paraplégico, se a cirurgia der errado, sem ela, com certeza ele ficará, mas não irá morrer, pelo o que os médicos disseram. –Ela contou.

- Entendi. – Eu disse.

- E você? –Perguntou.

- Problemas de relacionamento de novo. – Eu disse.

- O que foi dessa vez? – Perguntou.

- Echo apareceu. – Respondi.

- De novo elas, então já sabe o que ira fazer? – Perguntou.

- Não tenho ideia. Mas você vai ficar bem? – Perguntei.

- Vou, pelo menos, o que poderia acontecer de pior já foi descartado, então isso já me conforta. – Ela disse.

- Mas ele pode ficar paraplégico ainda. – Eu disse.

- Bree, você ainda não entendeu que eu não quero falar disso. –Ela disse.

- Desculpa, quer falar sobre o que? – Perguntei.

- Qualquer coisa que me distraia. – Ela disse.

- Quando achara uma namorada para você? – Perguntei.

- Quando você achará a sua? – Devolveu a pergunta.

- O meu caso é diferente, eu namorei com algumas meninas, na verdade três, você sabe quem são elas, só que acabou, depois voltou e consecutivamente, as meninas da minha vida, você conhece a história. –Eu disse.

- Isso é verdade. – Ela disse.

- Mas você nunca namorou ninguém, desde a faculdade, só coisas de uma noite, uma semana, duas semanas eu acho que é seu recorde, uma hora você realmente tem escolher alguém para ter um relacionamento. – Eu disse.

- Realmente tenho conhecer alguém que posso ter um relacionamento de verdade e, finalmente, ter uma namorada. – Ela disse. Ficamos conversando até a hora de dormir ,e depois de acordarmos, fizemos o que tínhamos que fazer.

                Após o trabalho, cheguei em casa fui tomar banho e comecei a refletir sobre o que Tess e Kelsey me disseram , também pensei na minha vida, tentei fazer um balanço entre tentar então tentar, não conseguia me decidir, saí do banho comi alguma coisa, comecei a assistir televisão, até por que talvez ela me uma dica do quefazer, um sinal, não sei por que fiz isso, afinal nunca acreditei em sinais, era mais uma coisa boba da minha cabeça confusa, embaralhada pelos sentimento passados, por essas garotas, então a televisão realmente me ajudou não com um sinal, como eu realmente achava isso não existia, mas com uma reflexão que passava em um canal qualquer, a moça tinha um dilema e não sai como resolve-lo, o único jeitoer a não fugir do seu dilema, então logo pensei que não podia fugir do meu . Então peguei meu carro e fui?. Chegando ao meu destino:

- Oi Bree. –Ela disse.- O que está fazendo aqui?

- Oi Echo. – Eu disse.

- Então? – Perguntou.

- Queria me desculpar pelo meu ataque naquele dia. –Eu disse.

- Considere-se perdoada. – Ela disse.

- Por que você me procurou aquele dia? – Perguntei.

- Ontem?  – Perguntou de volta.

- Exatamente. – Eu disse.

- Não sei queria conversar contigo,  perguntar sobre a sua vida.

- Estou bem. – Respondi.

- O trabalho? – Perguntou.

- Ótimo, estou em uma empresa maior agora. – Eu disse.

- A Tess? – Perguntei.

- Ótima. – Eu disse.

- O Feng Shui? – Continuou o interrogatório.

- Sempre ótimo para mente.

- Está namorando? – Perguntou.

- Não ainda. – Eu disse.

- Falta o que? –Perguntou.

- Não sei. – Eu disse.

- Mas eu sei. – Me beijou.


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Notas finais do capítulo

Faltam só 3 para o final.



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