Alguns dias se passaram, eu e Aria tínhamos um encontro para aquela noite, estava ansiosa, feliz, várias emoções ao mesmo tempo, nós sairíamos para assistir o filme “Toda Forma de amor” é uma comédia romântica, mas não é como aquelas que o mocinha se apaixona pela mocinha e vice-e-versa, eles ficam juntos para sempre e se casam e blá blá, está me dando uma vontade de vomitar nesse momento, resumindo todo aquele lance muito enjoativo, esse filme era diferente ele fala da vida de um artista gráfico chamado Oliver cujo a mãe está morta há cinco, ele recebe duas notícias do seu pai que será difícil para ele lidar, com qualquer uma delas, a primeira era que seu a Pai Hal estava com câncer, e a segunda que o mesmo seria homossexual, após ter essas informações Oliver conhece uma francesa chamada Anne e reflete sore as historias do seu pai, e espera que elas o guiem no seu próprio relacionamento. Depois de eu resumir o filme para você vou voltar a minha historia encontrei ela no cinema foi assim:

- Oi, Aria estou ansiosa para assistir esse filme, vai ser maravilhoso, ainda mais que minha companhia é você. – Eu disse.

- Oi, Bree é verdade esse filme tem uma historia incrível, pelo menos a sinopse, com você vai ser melhor ainda amor. – Ela disse.

- Começa que horas?  – Perguntei.

- Só as seis, vamos na praça de alimentação comer alguma coisa, não o que você quer. – Ela disse e pensou. – Que tal um Subway? – Ela disse.

- Claro, eu não recusaria um Subway assim, ainda mais que eu vou pegar aqueles cookies deliciosos. – Eu disse.

- Você ainda não me emprestou aquele livro que disse o “The Silver Linings Playbook”, eu ainda quero. – Ela disse.

- Eu te empresto, se você quiser hoje depois de assistirmos o filme, nós podemos ir lá em cassa pegar o livro e aproveitar para fazer outras coisas também. – Eu disse.  – o que você acha? – Perguntei.

- Adorei a ideia, mas que tipo de coisas que podemos fazer além de me emprestar o livro? – Pergunta ela.

- Não sei, podemos conversar, namorar, ficar fazendo brincadeiras, ouvir uma voa músca esse tipo de coisa. – Eu disse e sorri.

- Sexo. – Ela disse e sorriu enquanto chegávamos à fila do subway, tinha pouca gente lá, logo seríamos as próximas.

- Qual tipo de pão vocês querem? Recheio? Tamanho?

(Eu peguei aveia e mel, recheio vegetariano,15cm, com molhos de mostarda e barbecue, Aria pegou vegetariano também para me acompanhar, italiano branco,15cm, molho de maionese e agridoce)

(Eu quis beber uma soda, ela quis uma Coca-Cola, ambas pegamos no copo de papel do subway).

- Este livro que vai mês emprestar é bom mesmo?  Perguntou enquanto sentávamos e comíamos o nosso lanche.

- É ótimo, ele fez você refleti sobre várias coisas da vida, por que família no qual o livro fala tem várias manias, e cada tem o seu jeito e são meio fora do comum. Eu entendo que eles querem transmitir a mensagem de não julgar, aceitar elas como elas são. –Eu disse refletindo sobre o livro.

- Então deve ser bem interessante mesmo, me deixou mais ansiosa ainda para ler, não vejo a hora. – Ela disse mostrando entusiasmo.

- Sinto saudade disso. – Eu disse.

- Disso o que? – Perguntou.

- De você, de alguém que ame artes, livros de romances, que aprecie as coisas simples. – Eu disse.

- Nossa, obrigada. – Ela disse. – As outras garotas não gostam de livros romances e essas coisas. – Ela disse.

- Não muito, uma delas não era chegada a livros, ou qualquer coisa mais “cult”, já outra gosta mais de coisas radicais e, nos livros gosta mais dos filosóficos, ou dos livros de anatomia e medicina. – Eu disse.

- A segunda não muito histórias fictícias, só livros de instrução, conhecimento e teorias, nossa achava que tinha um gosto melhor para mulheres, ela me parece meio chata. – Ela disse sorrindo.

- Engraçadinha. – Eu disse.

- O que não posso zoar das minhas concorrentes? – Perguntou.

- Você não tem concorrentes.  – Eu disse.

- Se isso é verdade, você me deixou muito feliz. – Ela disse e sorriu.

- É verdade. – Eu disse.

- Não quero que nada nos atrapalhe, não de novo, não sei como vou ficar senos separarmos outra vez. – Eu disse.

- Eu também não, a vida não ode fazer isso conosco, não mais uma vez, dessa vez temos que escolher certo. – Eu disse.

- É. – Ela disse.

- Amor vamos agora já deve ter iniciado a nossa sessão, vamos assistir o filme que você tanto me pediu para assistir com você. – Sorri e dissa ela já levanto e me dirigindo a sala onde passaria o filme.

- Vamos, mas espera aí, eu sei que já está na hora mais não precisar caminha tão rápido amor. – Ela disse.

- É que eu não quero perder, é primeiro filme com a nossa cara que nós vemos no cinema, é especial. – Eu disse.

- Você quer ver por que combina conosco, ai que fofa você é muito doce Bree, assim é impossível não se apaixonar. – Ela disse.

- Eu também te amo Aria. – Eu disse.

- Seus bilhetes? – Pediu o  Bilheteiro.

- Estão aqui. – Disse ela.

- Sala 4. – Disse ele.

- Obrigada. – Eu disse. – Ele falou algo que já sabíamos quando se compra um bilhete seja pelo internet, nosso caso, ou na bilheteria do cinema o bilhete diz a sala do filme. – Comentei com Aria.

- É verdade, espero que ele não tenha ouvido, mas isso foi completamente inútil mesmo. – Disse Aria.

- Está ali a nossa sala, amor. – Eu disse.

- É mesmo, meu deus como que eu não vi. – Ela disse e entramos na sala. Chegando à sala, estava tocando aquelas musicas que sempre tocam nas salas de cinema antes do filme começar.

- As músicas que ótimo. – Eu disse sarcasticamente.

- Essas música muito legais, tipo todas as pessoas aqui devem só escutar, sério quem seleciona essas músicas. – Ela disse.

- Eu acho que eles fazem uma seleção, no mínimo quem tiver o pior gosto musical, eles selecionam , tipo esse daqui tem talento consegue escolher as piores musicas do mundo, não sei nem de onde ele tira tanta porcaria, sem dúvida contratado. – Eu disse e ela começou a rir, então eu ri junto.

- Deve ser. – Continuou ela a rir e me beijou.

- Qual o motivo desse beijo? – Perguntei.

- Você é minha namorada, eu te amo, acho que foram esses os motivos te beijar. – Falou ela sorrindo.

- Tudo bem. – Falei e começou o filme. Depois passamos em casa pegamos o livros e sabe pulamos essa parte.

                Uma semana de pois minha namorada, me pediu para encontrá-la no hospital, ela tinha marcado uma consulta. Cheguei no hospital mas antes na porta:

- Oi Bree. – Disse uma voz conhecida.

- Echo, oi o que está fazendo aqui? – Perguntei.

- Eu vim largar currículo no restaurante aqui perto, eu estava trabalhando de vendedora, mas a loja fechou. – Ela respondeu. – E você. – Ela perguntou

- Vim buscar a Aria no hospital, ela está fazendo uma consulta. –Eu disse e o seu semblante dela não era dos mais agradáveis.

- Ah a Aria, quer dizer que vocês voltaram. – Disse ela com uma cara de “quem comeu e não gostou”.

- É sim, vou ir lá, tenho que esperar um pouco por cheguei cedo e acho que ela ainda está se consultando.

- Posso te fazer companhia, não tenho nada para fazer? – Ela Perguntou.

- Acho que Aria não vai se importar, eu falo para ela que te encontrei aqui, que não é para se preocupar. – Eu disse.

- Está bem. – Ela disse e entramos no hospital.

- Uma moça não estava aqui? – Perguntei a uma senhora que estava também dei seus detalhes físicos para senhora.

- Acabou de entrar na sala. – Sentei e conversei um pouco com a Echo enquanto Aria não saia da sala.

- Senhorita Jones. – Dizia a médica.

- Chloe. – Eu disse.

- Essa é a Chloe. – Ela disse surpreendida – O que a Echo faz aqui? – Perguntou.

- Ela estava lá fora e quis fazer companhia para mim, eu aceitei, achei que não teria problema. – Eu disse. – Não fica braba. – Pedi.

-Tudo bem. Eu sou amiga das minha ex-namoradas e você não vê problema nisso, eu aceitarei você ser amigo das suas. – Ela disse.

                Passou um tempo, agora estávamos namorando há três meses, tínhamos ido ao teatro há uma semana então decidimos ficar e ver um filme que aluguei na locadora. Foi mais ou menos assim:

- Oi Bree, que filme você alugou? – Perguntou ela logo depois de atender a porta.

- Oi Aria, eu aluguei.  – Demorei a falar porque era um filme que já tínhamos assistido.  – “O Amor e outras Drogas”, eu sei que nós vimos esse filme mais de uma vez, mas ele é tão lindo. – Eu disse e fiz bico.

- De novo Bree. – Ela disse.

- Mas amor. – Eu disse

- Estou brincando bota logo que estou ansiosa para ver de novo, eu amo a cena do carro, vou chorar mais uma vez. – Ela disse sorrindo.

- Eu sempre choro, é tão bonita aquela cena, o amor deles é tão lindo que não consigo, eu me emociono. – Eu disse.

- Lindo mesmo, coloca o filme no DVD que quero assisti-lo de uma vez, esse é nosso filme. – Ela disse.

- Tudo bem. – Eu disse colocando.

- A Anne Hathaway sempre gostosa não é?  – Perguntou.

- Muito. – Respondi.

- Vamos assistir. – Ela disse, e virou minha cabeça para frente enquanto colocava seu dedo na frente da boca.