Bree já tinha terminado de fazer as coisas que ela precisava, então foi o que Riley e Tess estavam fazendo, espiou elas, estavam jogando vídeo game juntas, muito quietas, , não quis perturbar e voltou para cozinha, mas Riley viu Bree saindo e  como estava muito anciosa para saber o final da historia de amor da sua amiga foi até cozinha para falar com Bree, Tess olhou o que Riley fazia riu e botou o game para 1 player. Riley chega na cozinha e Pergunta à Bree:

- Pode continua r contando sua história, eu estou morrendo de vontade para saber como quem é a Avery. – Diz Riley.

- Claro que posso. – Diz Bree.

- Yeah. – Diz Riley.

- Onde eu parei mesmo? – Pergunta Bree.

- Você me tinha levado eu, a Tess e a Kelsey para tomar sorvete com você, eu lembro que foi muito bom. – Diz Riley.

- Agora lembrei, a parte mais emocionante da “Bree alone” já passou então vou contar agora quando reencontrei uma delas. – Diz Bree.

[ POV Bree on]

                Era abril de 2011,eu estava mais feliz sozinha como eu estava, mas a minha cabeça estava mis no lugar agora, então daria a chance para um novo amor, se ele pintasse, tinha que seguir minha vida, eu não poderia ficar mais naquela  de que um dia eu voltaria com uma delas, teria seguir em frente, tocar a barca de uma vez, estar aberta para  as coisas que iriam acontecer comigo era hora de uma vida nova, nova Bree, novos planos, projetos, era uma fase nova de mim.  Nesse dia, estava de bobeira, sem fazer nada, então resolvi ligar para minha melhor amiga:

- Alô. Kelsey tem algo para fazer hoje?  – Eu disse.

- Alô. Bree eu iria no tal bar que fomos há uns dois meses sabe o da família scherber, quer ir comigo? – Pergunta.

- Sim. – Eu disse.

- Então vamos, mas hoje eu vou “caçar”, não estou, não me importo que você não queira, hoje é minha noite. – Ela disse.

- Você já fez isso várias vezes, não seria primeira vez. – Eu disse.

- Verdade. – Ela disse.

- Além do mais, se eu disser que hoje, eu estou disposta para “caçar”.

- Wooohooo, é isso ai amiga, arrasa. – Ela disse.

- Hoje que  se preparem para nós, que nós estamos  passando. – Eu disse.

- O bar vai cair nos nossos pés. – Ela disse.

- Vou me arrumar em uma hora lá. – Eu disse.

- Combinado. – Ela disse.

- Beijinhos. – Eu disse.

- Tchau. – Ela disse.

                Tomei meu banho, me arrumei para ir ao bar com minha amiga Kelsey, finalmente ficaria com alguém sem ser aquelas três meninas, eu estava bem ,pareci que finalmente todo estava indo para o trilhos, pedi um sanduiche para minha irmã, ela estava assistindo um filme romântico acho quer era “ A última música”, eu li o livro era bom , os do Nicholas Sparks são bons normalmente, mas realmente prefiro muito mais os livros de Jane Austen são mais inspiradores.  Avisei a Tess que iria sair com uma amiga, peguei o carro me dirigi até la´. Chegando ao bar:

- Oi, Kelsey. – Eu disse.

- Oi, Bree. – Ela respondeu.

- Então está faz quanto tempo? – Perguntei.

- Acho que não faz dez minutos. – Ela respondeu. – Por que? –Perguntou.

- Nada, só não queria ter deixado esperando muito. – Respondi.

- Não se preocupe. – Ela disse.

- E ai já estava mirando em alguém ou á foi mirada? –Perguntei.

- Não ainda. – Ela disse.

- Pelo que eu te conheço não vai demora muito. – Eu disse.

- Só questão de tempo, pequena gafanhota. – Ela disse.

- Pequena gafanhota? –Perguntei sobre sua comparação.

- É assim que mestre japonês e chinês falam nos filmes, você deveria saber você faz há anos o tal do Feng Shui. – Ela disse.

 -É só nos filmes que eles falam isso. – Eu disse rindo.

- Achei. – Ela disse.

- Sabia que não demoraria. – Eu disse.

- É aquela morena de olhos azuis. – Ela disse.

- Vai lá esta te olhando de volta. – Eu disse e ela foi. Escutei um pouquinho a conversa das duas, ela disse que nome dela era Lynn,  daí Kelsey veio até aqui e pediu duas s vodcas uma para ela e outra para a agarota.

- Oi, qual seu nome garota? – uma menina morena me cbelos ondulados e sorriso muito bonito perguntou.

- Bree, e o seu? – Pergunei de volta.

- Mia, você não aquela arquiteta que apareceu esses dias em um jornal, eu juro que te vi seu sobrenome é Montgomery. – Ela disse.

- Sim. Mas faz quase dois anos, no Boston Globe. – Eu disse.

- É verdade, eu vi no jornal do meu carro. – Ela disse.

- E você faz o que?  – Perguntei.

- Sou advogada, se tiver algum tipo problema com a justiça está aqui.  – Ela me deu seu número.

- Você é rápida. – Eu disse.

- Só um pouco. Mas é por que você é gata demais.  – Ela disse.

- Eu gosto de leite, mas eu ainda não aprendi a miar. – Eu disse.

- Além de tudo é engraçada, eu gosto disso, hoje estva falando com uma cara que o maigo dele morreu. – Ela disse.

- De que? – Perguntei.

 - De vinho branco. – Ela disse.

- Não entendi. – Eu disse.

- Tinha um carro vermelho ele desviou, mas vinho branco. – Ela fez a piada e eu comecei a ir muito.

- Eu adorei, você é legal. – Eu disse.

- Você também, sabe outra coisa que sou é direta. – Ela disse e  come çou a me beijar e apronfundar o beijo.

- Oi, sua azinha. – Diz alguém para Mia e cutuca ela.

- Quem é você garota? – Ela disse.

- Meu nome é Aria, e essa garota que está com você não é para seu bico, ela deve ter bebido muito para estar fazendo isso. – Aria disse.

- Me deixa em paz. – Mia disse.

- Vamos conversar lá fora Aria. – Eu disse.

 Lá fora do bar:

- Aria, o que foi aquilo? – Perguntei.

- Eu não suporto ver você com uma biscate qualquer, que fica se esfregand em todo mundo, não sei o que me deu, só sei que eu fico com muita raiva, me deixa louca ver você se agarrando com esse tipo de menina. – Ela disse.

- Porque não temos mais nada, eu estraguei as coisas com você, por que você está com ciúmes? – Perguntei.

- Não é ciúmes, é só que não gosto de ver você com essa meninas, nem com enias que não são assim. – Ela disse e eu olhei para ela com uma cara. – Tudo bem, é ciúmes, eu sinto ciúme de você ,mas o que eu posso fazer , eu não consigo controlar, eu só sinto,  me dá uma coisa por dentro, eu te amo Bree. – Ela disse.

- Vocês de novo na minha vida, ó para me confundir.– Eu disse.

- Quem vocês?

- Você sabe as três mosqueteiras. – Ela disse.

- Não tem três aqui, só tem eu, você sempre fala de escolhas, você tem que fazer uma agora, esquece dessa mistura e me dá uma chance na sua vida ou me deixa ir, e provavelmente não me verá mais. – Disse Aria e quando recebeu meu silêncio saiu.

- Espera ai Aria. – Eu disse, ela se virou enquanto eu ia correndo até lá, cheguei nela, e me beijei ela, foi como mundo não existisse mais, fiz sem pensar duas vezes, não precisa mais ter medo.

- Você me amam? – Ela disse.

- Amo, Aria e Bree mais uma vez. – Eu disse.

- Bree e Aria de novo. – Ela disse.  – Onde quer ir agora? – Pergunta.

- Vamos voltar ao bar só que agora de mãos dadas como os casais fazem, vamos sentar lá e namorar. – Eu disse.

- Está bem, vou jogar na cara daquela vadia, que voltamos namorar, que ela perdeu a garota para mim. – Ela disse.

- Mia nunca soube que já tivemos algo, se bem que ela pode ter deduzido isso, pelo sue ataque histérico. – Eu disse.

- Engraçadinha. – Ela disse.

- Vem, amor vamos entrar. – Eu disse.

- Está bem. – Ela disse.

- Quero duas doses, você escolhe amor, qual você quer? – Perguntei.

- Alice. – Respondeu.

- Duas doses de Alice, um para mim e a outra vai para minha namorada. – Eu disse com um sorriso aberto.