Amor Ao Cubo escrita por MissHastings


Capítulo 18
Bree.


Notas iniciais do capítulo

Sempre é bom um tempo para si mesmo. Assim sozinha.( não me bate amor, por favor).



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 Peguei meu telefone e disquei um número e a pessoa atendeu:

- Alô. O que você quer? – Disse a pessoa.

- Kelsey, você está livre hoje, eu queria sair com uma amiga e, óbvio que a primeira que eu pensei foi você minha melhor amiga, preciso de um tempo para mim, sem outras mulheres a não ser eu mesma, as amigas não contam como mulheres por que eu não vou levá-las para cama ou algo do tipo. – Eu disse.

- Eu ia a um bar sozinha, escutar umas músicas para relaxar dos problemas da vida, mas posso ir com você. – Ela disse.

- Tudo bem, qual bar, nos encontramos lá? – Perguntei.

- É aquele da Família Scherber – Ela disse. – Quer “caçar” hoje? – Perguntei.

- O que você não entendeu de sem mulheres, me explica qual parte que eu tenho que repetir? – Perguntei. – Eu preciso aproveitar a minha vida sem relacionamentos, o único relacionamento que eu quero agora é comigo mesma. – Eu disse.

- Relacionamentos sexuais não são relacionamentos de verdade. – Ela disse.

- Só quero relacionamentos comigo. – Eu disse.

- Então, tudo bem, depois da nossa saída, posso te passar umas músicas ótimas para você ter esse relacionamento consigo mesmo, elas ajudam muito para relaxar na hora de fazer isso. Ela disse rindo.

- Eu não quis dizer esse tipo de relacionamento comigo mesma. – Eu disse. - Elas realmente ajudam? – Perguntei.

- Muito, nossa tipo você fica relaxadinha, escutando e depois você só aproveita, as músicas ajudam nessa hora. – Ela disse

- Mas realmente hoje eu só quero conversar com uma amiga, voltar para casa ver televisão e aproveitar da minha companhia. – Eu disse.

- Aproveite bem dela. – Disse ela rindo muito.

- Não é isso, não hoje. Mas me deixa as músicas, um dia desses, eu posso fazer bom proveito delas. – Eu disse.

- Isso aia miga nada melhor, do que nos mesmas nos dar prazer, sem precisar de ninguém. – Ela disse animada.

- Vou me arrumar agora. – Eu disse. - Mais ou menos em quanto tempo é para eu estar lá? – Perguntei.

- Uma hora está bom? – Perguntou.

- Ótimo. – Eu disse.

- Combinado. – Ela disse.

                Cheguei ao bar, lá estava Kelsey, me esperando, de verdade precisava muito de conversa com ela, todos esses sentimentos juntos, toda essa confusão na minha mente,  todos esses acontecimentos em um pequeno espaço de tempo, toda essa bagunça que três meninas me causaram, enfim, teria que ter um grande dialogo com a minha melhor amiga para desabafar tudo o que passei, e de como estava perdida naquele momento, assim ela poderia me ajudar no tempo de Bree. Assim que eu o denominei, faz tempo que não penso muito nela, na Bree, em mim, teria que perguntar para Kelsey como poderia focar minha vida na minha pessoa, tenho certeza que com essa ajuda posso seguir em frente. Chegando ao bar encontro com Kelsey, foi assim:

- Oi, Kelsey. – Eu disse com cara meio desanimada.

- Oi, Bree, o que você tem, amiga eu sei é difícil de lidar o que aconteceu nesse curto intervalo de tempo com você, mas é possível você se concentrar em si mesma. – Ela disse com um semblante confiante.

- É que tipo, eu não sei qual delas eu quero para mim, as três me fazem sentir como se eu fosse diferente, elas me fazem feliz, elas mexem cada uma de uma forma comigo, e eu fico sem saber por qual caminho eu vou. – Eu desabafei.

- Eu não posso dizer, mas o importante agora é que nesse momento, o melhor para você é não pensar em nenhuma delas, Aria quem é essa? , Chole nunca ouvi falar, não é aquela atriz? , Echo que nome estranho, você inventou esse nome? , você precisa fingir por enquanto que elas não existem. – Ela disse e pediu dois drinques de Dry martini de gim, o atendente logo os trousse.

- Você tem razão. – Eu disse.

- É claro que eu estou certa. – Ela disse.

- Você é ótima amiga. – Eu disse.

- Me beija . – Ela disse, olhei para ela com uma cara estranha e ela riu. – Brincadeira chega de amor para você, “paixão dá um tempo que eu preciso de um antidoto para você”, fiz você sorrir, viu não precisa delas para isso. – Ela disse.

- Achei que tinha se apaixonado por mim, fiquei preocupada, pensei as pessoas não conseguem me resistir. – Eu disse e ri.

- Ninguém resisti a mim Bree, fala sério, se eu realmente tivesse me apaixonado por você , você estaria na minha cama agora. – Ela disse.

- Não fala assim que eu gamo. – Eu disse e ri. – Se me levasse para cama poderia ir para taiti que nunca mais esqueceria de mim, pois de levar para sou inesquecível , o que faço lá ninguém esquece. – Eu disse rindo.

- Não duvido, esses negócio de Feng Shui dizem que fazem a pessoa ser um ás na cama. – Ela disse e sorriu.

- Vamos parar, se não nós realmente vamos parar na cama, ainda mais com a quantidade álcool que estamos consumindo. – eu disse e ri.

- Estamos no primeiro drinque. – Ela disse.

- Por enquanto, se eu conheço bem você, terá segundo, terceiro, até mais, e eu preciso esquecer umas coisas, então. – Eu disse.

- Está certo, como vai seu trabalho, arquiteta badalada? – Perguntou.

- Muito bem, e o seu? – Perguntei.

- Vou sair. – Ela disse. – Mais um? – Ela disse para o Bartender.

- O que? – Perguntei.

- Mais um Dry de gim? – Ele perguntou.

- Isso. Vai querer também?  – Ela perguntou.

- Vou sim.  – Eu disse. – Mas, explica melhor qual a razão de você sair assim do nada da gravadora? – Perguntei.

- Dois drinques, a moça também quer. – Ela disse. – Eu não quero mais aquilo para mim. – Ela disse.

- Aqui está, já estou preparando o segundo. – Ele disse.

- Como assim? – Perguntei.

- Eu quero seguir meu sonho, você sabe quando estávamos na faculdade juntas, eu te disse quero ser DJ, decidi que vou fazer o que quero, eu sei que a probabilidade de eu não ganhar a mesma coisa que ganho hoje é enorme, porém  é o que gosto de fazer, farei isso e ninguém me impede. – Ela disse.

- Mas os aparelhos são caros, você tem dinheiro para compra-los. – Eu disse.

- Tenho sim, mas vamos para de falar de coisa séria, precisamos relaxar. – Ela disse e continuamos a conversa e tom de brincadeira.

             Alguns dias depois, fui buscar Tess na escola com Kelsey, iriamos sair todas e tomar sorvete, queria sair um pouco, conversar com a minha melhor amiga, com a minha irmã, resolvi organizar esse passeio do sorvete, iria me ajudar muito com esse meu lance de aproveitar a mim mesma, até que estava indo bem, conseguia me diverti sem companhia. Cheguei na escola e businei:

- Bree, a Riley pode ir conosco? – Ela disse.

- Pode sim, que sorvete você gostava Riley? – Perguntei.

- Morango. – Você Respondeu.

[POV  Bree off]

- Wow, Entrei a história que maneiro, pena que nunca conheci suas namoradas. – Riley Diz.

- Vou continuar. – Bree Diz.

[POV Bree off]

- Você já utilizou as músicas que te passei? – Kelsey perguntou.

- Sim. – Eu respondo.

- Do que vocês estão falando? – Pergunta Tess.

- Nada, apenas algumas que ela me passou e perguntou se ouvi. – Eu respondo.

- Então tudo bem. – Ela disse.

- E o seu namorado não quis trazer ele conosco hoje?  – Perguntei.

- Terminamos, há dois dias.  – ela responde.

- Qual foi o motivo, Kyle era um menino que parecia tão legal, ela vinha joga vídeo game com você, escrevia poesias, achei que ele era melhor namorado do mundo, você que me disse isso. O Que separou vocês? – Perguntei.

- Queríamos coisas diferentes. – Ela disse.

- Para uma menina de catorze anos, você parece muito madurinha para o meu gosto. – Eu disse rindo.

- Isso foi um elogio? – Tess perguntou.

- Na verdade, nem eu sei. – Eu disse e prosseguimos. Depois de um minutos, nós chegamos  a sorveteria.

- Qual sabor as moças vão querer? – Perguntou o sorveteiro.

- Um de morango, a Kelsey é baunilha, espero não ter errado, um de chocolate e eu vou querer pistache. – Eu pedi.

- É isso mesmo, baunilha. – Ela disse.

- Aqui morango. – Disse o sorveteiro e deu o sorvete a Riley. Baunilha. – Deu a Kelsey. -Chocolate. – Deu a Tess.- Pistache. – Deu a Mim.

- Muito obrigada. – Eu disse e Kelsey repetiu em um tom uníssono. – Vocês não vão agradecer ao moço? – Perguntei.

- Obrigada. – Disseram as duas também em um tom uníssono.

- Essa coisa de curtir a si mesma, vem dando certo? – Perguntou Kelsey.

- Sim, estou ótima e as minhas energias estão fluindo muito bem. – Eu disse.

- o Feng está em harmonia com Shui. – Ela disse.

- Em linguagem leiga exatamente. – Eu disse.

- Eu achava que isso era só para decorar e, construir casas, antes de você, agora parecesse até uma religião. – Ela disse.

- Não é uma religião, não chega nem perto e, não, não é apenas para decoração, as pessoa que  futilizaram essa arte oriental antiga, serve para manter energias boas dentro da casa isso tem ligação com decoração, mas é muito mais do que isso, se trata de equilíbrio, fluídos, libertação dos problemas, harmonia coma s forças da natureza, coisas que trazem sabedoria para você, sobre a construção não sou a arquiteta revelação de Boston por nada. – Eu disse. Entendeu. – Perguntei?

- Não e nem quero. – Ela disse.

- Tudo bem. – Eu disse. – Tess e Riley se divertem muito né, a adolescência era tão mais fácil. –Eu disse.

- Não era não. Mas não tinha que trabalhar, isso é bastante agradável, sem ter que lidar com decisões difíceis, você tinha sonhos e realiza-los parecia ser fácil, o que não é, isso faz adolescência um pouco mais fácil que a vida adulta.

- Isso que eu quis dizer. – Eu disse.


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Notas finais do capítulo

Amizades e família são sempre importante.



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