Vampire escrita por Emma Patterson


Capítulo 11
Capítulo 11 – Novo Caminho




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Capítulo 11 – Novo Caminho

Jean

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Desvie com facilidade e abaixei socando a barriga de Adam, um dos guardas que me treinava. Eu era veloz e estava a ponto de “nocauteá-lo”. Para a droga de uma híbrida ele era lento de mais pra mim. Dei impulso para trás e deslizei agachada ficando a dois metros de distancia, dei uma cambalhota no ar me distanciando ainda mais dele e desviando de seus golpes quando ele me alcançou. Tudo a minha volta era um borrão, eu só enxergava Adam e seus movimentos, seus olhos vermelhos exibiam toda sua frustração e raiva por estar perdendo e sendo feito de idiota por uma mestiça. Sorri com escárnio o provocando. Adam rosnou e avançou. Foi o suficiente.

Estiquei minha mão e toquei em sua barriga, rápida e suave como o vento, e senti o frio passar pelos meus dedos, que ficaram cada vez mais brancos e cintilantes, liberando o gelo que se espalhou de dentro para fora de Adam e o paralisou tempo suficiente para eu prender seu pescoço em minhas mãos. Seus olhos vermelhos estavam com a Iris envolvida com um tom acinzentado e sem vida. Efeito do meu dom.

_ Game Over. – falei e liberei seu corpo o fazendo arfar e cair de quatro no chão.

Minha roupas estavam em perfeito estado apesar do treino bruto para elas.

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Virei meu rosto no som de dois corações acelerados e passos ritmados e sincronizados. Sorri sabendo quem estava chegando ao salão de treino. As duas entraram graciosas e com olhares mortais. Annabeth tinha os cabelos loiros escuros e era irmã gêmea idêntica de Alex. Annabeth era a mais velha e seguia na frente sempre na liderança. Mas nunca subestimem Alex.

Ela era a mais elegante tanto nas roupas quanto no olhar, conseguia ser tão fria quanto à irmã, ela era sanguinária e apesar de quase nunca falar e mesmo não sendo a líder do clã todos a respeitavam, mas apenas Annabeth ia na linha de frente. Alex obedecia apenas à irmã. Os seus olhos cinza tão gélidos e frios quanto o meu dom e a nevasca mais forte, elas vagam juntas há cem anos.

Annie suavizou sua expressão e sorriu alegre para mim. Mesmo sendo sincera, seus olhos continuavam frios. Alex apenas assentiu para mim e seguiu pelo salão até sair pela porta dos fundos, com o seu sobretudo e andar sedutor e assustador ao mesmo tempo. Não olhou para trás.

_ Hey, parabéns. Esta melhorando cada vez mais. – falou Annie me abraçando. Eu retribui rindo. Ela e sua irmão eram minhas melhores amigas e visse versa.

_ Sim, esta perfeito, mas não quero usar sempre, apenas em emergência, quero expandir minhas habilidades físicas de híbrida. Só usei pra tirar com a cara do Adam. – apontei me virando e vendo Adam se levantar com o rosto endurecido de raiva. Sorri maliciosa.

_ Fim do treino. – quase rosnou e saiu do salão na mesma direção que Alex saiu.

_ Até amanhã! – gritei mesmo sem necessidade, apenas para provocá-lo mais.

Comecei a rir. Escutei ele bufar do corredor.

_ Você não muda mesmo. – falou Annie rolando os olhos e saindo do salão. A segui.

_ Como foi à busca? Acharam aquele grupo? – comecei a perguntar ignorando sua afirmação. Alex e Annie haviam viajado para caçar um grupo de vampiros que estavam nas redondezas e estavam causando problemas para nós.

Depois que a notícia sobre a existência de híbridos vazou por conta de um clã de Olympia, estava um caos no nosso território e para minha espécie. Nosso clã era antigo, mas sempre se manteve em segredo para proteção dos Volturi ou outros que quisessem nos usar, mas o rastro de híbridos era forte e não tínhamos como esconder e depois da história, a quantidade de crianças híbridas e mulheres humanas mortas estava aumentando. Vampiros procurando mestiços estava cada vez maior, vampiras loucas para serem mães. Uma bagunça imensa que só ficaria pior. Então, os mais fortes saiam para controlar a situação nas nossas redondezas. Por enquanto e para nossa sorte, nenhum híbrido nasceu nessas redondezas, a busca desenfreada para gera-los e sem cuidados adequados fazia as mulheres morrerem antes de se descobrir que estavam grávidas, tinha que ser muito forte para não matar as mulheres na hora de gerar a criança. E poucos vampiros eram.

Era horrível e isso me irritava profundamente. Alex não falava quase nunca agora, sua desaprovação e indignação estavam tão profundas que a qualquer momento ela explodiria de raiva. Era agonizante, tantos irmãos e irmãos que estavam morrendo, sendo usados. Senti minha garganta apertar.

_ Acabamos com aquele grupo, mas a mulher estava grávida. – Sussurrou Annabeth com pesar. – Mas a vampira que queria o bebe a matou antes que a alcançássemos. Seus olhos beiravam a loucura e insanidade para uma imortal. Se ela não pudesse ter a criança, ninguém poderia.

Não falei mais nada. Apenas baixei a cabeça e entrei em meu quarto. Annie me seguiu.

_ O que faremos? – perguntei agoniada. – Isso não vai parar tão cedo e tenho certeza que os Volturi sabem sobre isso, o que eles não sabem? Mas não fazem nada, parece que querem que isso aconteça,que façam o trabalho sujo para eles e depois o mestre idiota deles vai aniquilar tudo e deixar apenas os híbridos que ele quiser e vai “declarar” “misericórdia”, dar uma de bom moço como sempre! – rosnei quebrando uma estante com livros no meu quarto.

_ Cullens idiotas. Deviam ter ficado na deles, são velhos, mas imprudentes. Por culpa deles nós estamos pagando. Agora somos o desejo dos Volturi e outros imortais, repudiados por outros. – falou Annabeth com frieza e raiva. – Alex esta se segurando para não ir matar os Cullen. Eles não tem chance, não com ela.

_ Eles tem uma escudo potente, uma vidente e um leitor de mente. – afirmei contra a ideia de Annie.

_ E daí? Escudo que não luta, vidente que não nos enxerga direito, leitor de mente que é protetor de mais. Comparado a Alex, a mim e até você eles não são nada. Acorda Jean, os híbridos são mais poderosos, apesar de nos conhecerem agora, não fazem ideia da nossa força. O problema é que somos minoria e não estamos todos juntos, estamos espalhados pelo mundo, à maioria não tem noção do que acontece e do perigo que correm. – foi até a janela e olhou noite adentro. A floresta cercando a mansão que vivíamos. Nosso clã tinha dez membros. Sete vampiros e três híbridas.

Morávamos na Grã-Bretanha, Escócia. Um lugar não muito popular entre os imortais, pelo fato de que grandes guerras já foram travadas aqui na idade média por território, tanto de vampiros quanto humanos.

Fui até o banheiro tomar uma banho e depois me troquei. Uma roupa pesada pelo frio e adequada para caçada.

_ Não quero mais ficar aqui. – sussurrei mostrando meus pensamentos de meses desde a primeira carnificina na cidade. – Estou com medo de que se ficarmos aqui vamos morrer. Duvido que Joseph vá nos proteger quando formos descobertas. Ele só nos mantém aqui porque somos úteis, essa é à base desse clã.

_ Alex quer partir também. – confessou Annabeth. – Onde ela for eu vou, mas e depois? Podemos nos defender, mas aqui temos proteção, não andamos sozinhas de verdade a anos.

_ Eu sei, mas veja, logo Kênia vai ficar como líder porque Joseph vai partir com a parceira dele. Ele não quer mais ser líder. Kênia é uma vampira sedenta por sangue e não mede esforço para tê-lo. Claro que ela é esperta e poderosa, mas Annie, ela não liga para híbridos, ela não vai ligar para nós. Provavelmente vai nos mandar embora.

Eu lembro perfeitamente dos olhares de Kênia, podia ver seus planos de dona do clã. Ela era prima de Joseph e por tradição de família, os poderes de família e bens era passado de geração por geração, eles descendem de reis. A realeza corre em seu veneno.

_ Quando? – perguntou Annabeth. Encarou-me decidida, sabia o que ela resolveu fazer e seguir.

_ Hoje. Não vou esperar mais agora sabendo que vocês também querem partir. Não vão nos barrar, vão se sentir até aliviados. – falei com firmeza, mas sussurrando apenas para nós duas ouvirmos.

_ Vou avisar Alex. Encontramos-nos daqui a vinte minutos. – e saiu como um raio do meu quarto.

Fui até a janela e olhei a vasta floresta e seus campos altos. Lembro-me de quando ouve uma batalha com um clã que queria dominar esta área, era no ano de 1980. Eu usava um vestido longo e preto e com um peitoral mondado especialmente para mim feito de prata. Tínhamos o habito de usar roupas antigas e graciosas, mas a minha também liberava um ar frio e perigoso. Eu estava na linha de frente o vento esvoaçando meus cabelos loiros. Meus olhos azuis acinzentados e gélidos vagava pelo clã inimigo. Seus rosto em confusão pelo meu coração ao e claro.

Avancei e paralisei todos e depois de petrificados no gelo absoluto que eu controlava, os quebrei em milhões de pedaços, Kênia finalizou com o fogo. Era um clã pequeno, mas foi impressionante para a minha idade e espécie na época.

Hoje eu era ainda mais forte e sábia. Tinha experiência e sabia me defender perfeitamente. Era uma ótima rastreadora graças a Peg, a rastreadora do clã. Não precisava de proteção, não precisa de um clã grande para me esconder. Eu era uma híbrida, forte e com orgulho, e honraria minha raça.

Não peguei minhas roupas, não precisaria delas, iria com a roupa do corpo e conquistaria minhas próprias coisas e objetivos, a faze de teste acabou.

_ Vamos? – chamou Annabeth na porá com Alex ao seu lado. O olhar sombrio e inexpressivo.

Assenti e saímos. Fomos ao encontro de Joseph e Kênia. Estavam na biblioteca junto com Peg e Grace, parceira de Joseph. Todos se viraram para nós, provavelmente tendo nos escutado.

_ Obrigado por tudo, mas esta na hora de irmos. Não terão que se preocupar mais conosco. – declarei, eu estava no meio das gêmeas. Alex ainda vestia seu sobretudo.

Kênia sorriu satisfeita, Grace assentiu com pesar, ela gostava de nós, Joseph nos analisou.

_ Se acham melhor, quem sou eu para privá-las? – falou e voltou a sua leitura.

Peg negou coma cabeça.

_ Não façam isso, vocês... Não podem me deixar. – choramingou Peg. Ela era pequena apesar de ter a aparência de vinte anos, parecia uma adolescente.

Annie sorriu.

_ Não estamos te deixando, somos imortais, vamos nos esbarrar por ai. – falou Annabeth sorrindo. – Não pertencemos a este lugar, mas somos gratas por tudo.

Alex não disse nada, não agradeceu ou se despediu. Só abraçou Peg e saiu sem olhar para trás.

_ Usem tudo que ensinei a vocês e nunca baixem a guardam, nunca se rendam, lutem até o fim e façam honra a sua espécie. – falou Peg com firmeza para mim e Annabeth. – Boa sorte. – e nos abraçou em adeus e voltou para seu lugar ao lado de Grace.

Kênia ergueu o queixo em satisfação, mas não disse mais nada.

_ Bom “reinado”. – zombei dela. Uma coisa que a irritava era o fato de descender de reis, mas não poder governar como rainha. Sua época de poder acabou, como seu reino que foi massacrado.

Seus olhos queimou de raiva e ouvi o rosnado escapar de sua garganta, se não fosse Joseph a segurar ela teria avançado em mim. Ri de satisfação e corri para fora da casa e encontrando com Alex na floresta, Annabeth atrás de mim.

_ Para onde vamos? – perguntou Annie. Mas Alex respondeu antes de mim.

_ EUA. – pronunciou lentamente. Sua voz estava tão fria quanto à neve.

Já imaginava aonde ela queria ir e isso não me agradava em nada. Annabeth e eu não fomos contra. Apesar de não parecer, Alex sempre foi nossa líder, aceitar suas decisões era instintivo, não importava o quanto fosse arriscado.

****

_ Vamos ficar por aqui esta noite, não quero dormir na floresta. Estamos no século XXI, por favor. – resmunguei caminhando por Washington, era de noite, e as ruas estavam movimentadas e iluminadas, era final de semana, famílias e jovens passeavam felizes e alguns casais passavam por nós, claro, a maioria dos homens nos encarava maravilhados e maliciosos.

Mostrei os dentes agressivos para um e ele se assustou. Diferente dos humanos, sabíamos parecer predadores quando queríamos.

_ Tudo bem. Entramos pela janela. – falou Alex. Ela odiava passar por humanos e fingir ser algo que não era.

_ É melhor fingirmos, estamos próximas do território deles, melhor fingir que somos humanas. – falou Annabeth para a irmã.

Alex não respondeu, apenas colocou a mão dentro do seu sobretudo que parecia um vestido e tirou um cartão azul escuro, quase preto, entregando a Annabeth.

_ Vou caçar. Volto logo. – e saiu atravessando a rua que estava no sinal vermelho e foi em direção a uma boate no final da rua.

Annie e eu entramos no hotel daquela mesma rua e fomos até a recepção, agindo tão normais quanto um vampiro, tínhamos a pele corada pelo nosso sangue e coração batendo, nos camuflar era uma arte natural. Decidimos que éramos irmãs, eu era a mais nova e estávamos passeando como presentes dos nossos pais. Para nosso agrado a recepcionista não questionou suposta menores de idade se hospedarem sozinhas, parece que o fato de terem uma boate constantemente cheia de jovens que quando bêbados vinham passar a noite aqui não era totalmente comum.

Escolhemos o décimo quinto andar e um quarto que se dividia em dois, um era de casal e outro tinha duas camas. Decidimos que o de casal seria o de Alex. Pegamos o elevador e subimos sem nenhum incomodo.

Logo que entrei fui tomar um banho e coloquei um pijama que roubamos de uma loja quando chegamos à cidade. Não usávamos mais o colar de cristas vermelho sangue. O deixamos em cima da mesinha de cabeceira do meu quarto antes de sair. Eu usava apenas o meu, um colar de ouro que tinha como pingente um cristal natural bege, que tinha desde que nasci. Minha mãe colocou em mim antes de morrer. Diferente da maioria das humanas que repugna híbridos por nós sermos diferentes e as matarmos, minha mãe me amava incondicionalmente, se eu tivesse veneno a teria transformado, mas infelizmente não herdei isso do meu pai. Sempre o manti comigo, mesmo tendo trocado pelo do clã Ethan.

Alex tomou banho depois de mim e foi logo dormir. Ela estava exausta por conta de ter viajado direto depois da missão do clã. Continuei acorda e sentada no grande parapeito do quarto. Olhei para as estrelas que quase sumiam por conta das luzes da cidade, mas a Lua continuava grande a brilhante. Sorri. Eu lembrava da voz da minha mãe, que cantarolava enquanto estava grávida de mim, ela conversava comigo, me venerava incondicionalmente. Ela cantava como amava a Lua e que quando criança ela sempre dormia na varanda do seu quarto contemplando a mesma. Ela dizia que a Lua a encantava por ser bela e ao mesmo tempo ser fria e desejava bastante que eu herdasse seus olhos, azuis azulados e frios. Seu desejo se realisou.

_ Eu te amo. – sussurrei com lágrimas nos olhos e sorri. Nunca a esqueceria, isso era uma promessa.

Híbrida e com orgulho”. Minha mãe falou para mim antes de morrer. Era meu mantra desde então.

Lisa era seu nome. Ela era tão inteligente, sempre soube que meu pai era diferente, sentia-se completa em poder dar a luz a mim, um ser que era metade dos dois lados. Ela pesquisou sobre lendas de crianças filhas de vampiros. Mesmo fraca ela foi forte o suficiente para ir a bibliotecas e passar o dia pesquisando. Dizia que mesmo nunca pertencendo ao mundo imortal, ela estava feliz por deixar um pedaço dela no mundo. Nunca mencionou sobre meu pai, apenas escreveu que ele trouxe o presente mais lindo que ela poderia desejar e que não importava que não fossem um a alma gêmea do outro, ela foi feliz enquanto durou e foi o suficiente. Meu pai, seja lá quem for, não soube sobre mim como muitos que dormem com humanas, mas eu agradeço por isso. Se ele não amou minha mãe, quem diria a mim?

Avistei Alex entrando no hotel. Ela olhou para cima e me viu. Sorriu calma. Seus olhos estavam mais fortes e calorosos, uma coisa rara de se acontecer. Sorri de volta, mas sabia que agora alguém estava morto. Sai da janela no mesmo momento que Alex entrou na recepção. Fechei a janela e as cortinas, tirei a bota e me deitei na cama. Alex entrou.

_ O que foi? – perguntou sentando ao meu lado e olhando sua irmã que dormia profundamente.

_ Estava lembrando da minha mãe. – falei secando as lagrimas e me cobrindo com o edredom.

Alex e Annabeth não falavam sobre sua mãe. Não gostava de imaginar o porquê, mas provavelmente era doloroso. Se já era difícil dar a luz a um híbrido, imagina duas.

_ Nunca se esqueça. Você teve sorte. – falou carinhosa. Ela só era assim quando éramos apenas nós três sozinhas e sem ninguém por perto.

_ Vocês se dariam bem. – falei esperançosa. Mas claro, isso nunca aconteceria, obviamente.

Alex sorriu.

_ Seria incrível. – tirou o sobretudo. – o quarto de casal é pra mim? – perguntou colocando a roupa em cima de uma poltrona. Assenti. – Obrigada. Vou tomar banho, boa noite.

_ Boa noite. – sussurrei sonolenta. Dormi antes de ouvir o chuveiro ser ligado.

(Kênia: http://www.polyvore.com/cap%C3%ADtulo_11_vampire/set?id=108426323)


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