Vampire escrita por Emma Patterson


Capítulo 12
Capítulo 12 - Chegando


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, mas estou estudando bastante e sem tempo algum, então adiantei a fic e vou postar esses capítulos prontos pra alegrar vcs :)



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Capítulo 12 - Chegando

Jean

Fui a primeira a acordar. Minhas forças estavam revigoradas e eu estava pronta para fazer seja lá qual for à loucura de Alex.

Acordei as duas e fui me trocar. Coloquei uma calça jeans, uma camisa preta, uma jaqueta, um cachecol e uma toca. Calcei um tênis e rasguei o pijama, colocando dentro da banheira, congelei os tecidos e depois transformei em pó jogando na privada e dando descarga.

_ Toma. – falou Annabeth entrando no banheiro e entregando o pijama dela e de Alex. Peguei da mão dela e fiz o mesmo que tinha feito com as minhas.

_ Pronto. – disse saindo do banheiro e encontrando com as garotas na porta. – Vamos para Forks mesmo? – questionei Alex. Ela não seria tão louca.

_ Sim. – respondeu simplesmente com um sorriso maníaco.

_ Isso é loucura. – sussurrei em pânico. – Quer nos revelar assim? Saímos de Ethan para não morrer e...

_ Confie em mim. – falou Alex com a voz firme. Calei-me na hora e a encarei. Seus olhos questionavam se alguma vez ela havia me desapontado, e claro, nunca.

Suspirei e assenti. Saímos do hotel em silêncio pagando a noite no mesmo. Pegamos um táxi e seguimos direto para Forks. Foi uma viajem de três horas, onde quando chegamos a Port Angeles só víamos floresta na beira da estrada em diante.

Encarava as arvores densas, tentava ver sinal de alguém nos seguindo, mas estávamos bem camufladas, mesmo se os lobos nos ouvissem, pensariam ser apenas três garotas normais, eles estavam acostumados com apenas uma híbrida, e esta não estava habituada a se esconder e fingir ser humana. Estava cercada de imortais, no mundo imortal onde não precisava se esconder. Ela era vulnerável para nossa espécie.

Quando senti o cheiro de vampiros virei-me para o motorista.

_ Vamos parar aqui. – falei tranquila.

Entreguei o dinheiro ignorando a cara confusa e suspeita do homem que devia estar na faixa dos quarenta. Descemos do carro agindo como humanas e farejamos. O taxista deu meia volta voltando para Washington. Entramos na mata indo para o Norte. O rastro era forte, de três vampiros, deviam ter passado por aqui há dois dias.

Alex passou na frente como um raio, os olhos felinos como de um leopardo. Annabeth ficou na minha frente observando a irmã. Eu não entendia onde ela queria chegar. Não tínhamos chances com os Cullen, eu nem sabia por que não fui contra isso desde o começo! Era loucura. Mas me forcei a continuar a confiar em Alex e a segui firmemente.

Estaquei no chão ao ouvir o coração acelerado a trinta metros. Provavelmente já escutavam o retumbar do nosso, três híbridas.

_ Alex. – sussurrei encarando-a de olhos vidrados.

Escutei mais um pouco, a híbrida dos Cullen não estava sozinha, escutava passos a sua volta, eram dois vampiros. Senti um rosnado se formar. Estava fácil de mais. Minhas mãos esfriaram intensamente e eu passei na frente da Alex a barrando.

_ O que pretende fazer? – questionei cansada.

Ela olhou no fundo dos meus olhos e deu o sorriso mais amável de todos os tempos. Ela não me assustou, apenas mostrou toda sua calma. Ela não ia atacá-los.

_ Mas você disse que estava com raiva... – falei sem entender.

_ Eles não tem culpa, estão desorientados, precisam de ajuda, a criança precisa de ajuda. Ela é nossa irmã, Jean, temos que nos unir em tempos difíceis. – falou em alto e bom som e se virando para o som do coração da híbrida.

Annabeth estava ao meu lado, nós três encarávamos a imensidão de arvores, esperando que os imortais se revelassem. E eles correram até nós. Chegando em segundos, mas a híbrida estava atrás, cercada por uma loira alta e ameaçadora e o outro vampiro era um alto e musculosos. Escutei mais paços vindo mais ao norte, eram quatro.

Senti o ar gelado sair pela minha boca e formar uma fumaça branca. Os dois vampiros me olharam confusos. A híbrida olhava irritada e ao mesmo tempo curiosa. Estava cansada de ser trada como fraca e indefesa. Senti a raiva me dominar.

_ Ela não é fraca. – bufei para os dois vampiros os pegando de surpresa. Os outros quatro chegaram se postando protetores em volta da mestiça.

Rolei os olhos e olhei bem para a garota. E sorri compreensiva.

_ Um saco, não? – indiquei a ela os vampiros. Já tinha distinguido seus pais, os mais protetores e mais habilidosos do clã. A vampira mãe da híbrida provavelmente já usava seu dom. Rolei os olhos impaciente. Como se fosse funcionar comigo. O leitor de mente rosnou.

_ Pai... – sussurrou a garota.

_ Não vamos atacar, mais que droga! Não posso mais pensar o quanto sou mais forte que essa ai? – ralhei com o vampiro dando um passo a frente sentindo minha garganta gelar.

Annabeth e Alex apenas observavam divertidas.

Isabella, esse era o nome da escudou, ela me olhou desafiadora. Não aguentei e gargalhei.

_ Ok, vocês tem sérios problemas de ego ao extremo. – zombei como sempre fazia em horas inadequadas. Annabeth se segurou para não rir e fingiu teatralmente passar seu peso para a outra perna.

Olhei a híbrida dos Cullen que me olhava divertida. Ela já aparentava ter quatorze anos.

_ Diz ai, garota, como é ter uma família de vampiros totalmente protetores e pés no saco? – ela riu. – Viu, sou da paz. – olhei para os sete vampiros e me virei para Alex e Annie. - Esqueçam que usei essa gíria. – resmunguei sabendo que me zoariam mais tarde.

_ Só que nunca. – falou Annabeth. – Bem, é um prazer conhecê-los, provavelmente o estressadinho ali já sabe o que viemos fazer aqui porque é o apressadinho, enfim, o que acham da situação? Ainda se acham bons para aguentarem esse tempos difíceis? – os olhos cinza de Annabeth faiscaram desafiadores.

_ Do que elas estão falando Edward. – perguntou Isabella tensa.

_ É Edward – pronunciei seu nome em um ronronar e ri -, conte a eles.

_ Pra quem veio amigavelmente vocês estão provocando de mais. – falou um vampiro loiro e com o rosto cheio de marcas de mordidas. Imagina quantos ele enfrentou e também quantos morreram. Sorri imaginando lutar com ele.

_ Não nos damos bem em reuniões e avisos, notícias tensas são difíceis de digerirmos, principalmente eu. – falei sincera. – Bem, vamos a apresentações, depois o enxerido explica tudo. – falei indicando Edward. O vampiro grandão não aguentou e riu das minhas piadas.

_ Gostei dessa garota. – e saiu da posição de ataque.

Sorri para ele contente com seu elogio e voltei a falar.

_ Eu sou a Jean, estas são Alex e Annabeth. Você são os Cullen, mas não sei o nome de todos. – falei virando a cabeça levemente para o lado.

_ O loiro é o Jasper, a loira é a Rosalie e o grandão é Emmett, a híbrida se chama Renesmee. – falou Alex impaciente com a enrolação passando na minha frente. – Vamos até a case de vocês ou serão mal educados e nos deixar aqui na floresta depois de viajarmos um longo caminho?

Alex era tão assustadora como híbrida e tão sombria que fez o grandão recuar.

Edward apenas assentiu. Isabella foi para o lado da filha que bufou e seguiu na frente irritada com os vampiros. Edward, Rosalie e Jasper tentaram nos cercar como precaução, mas o rosnado de Annabeth foi suficiente para avisar que não íamos atacar a não ser que eles atacassem.

_ Viramos cachorros pra andarmos na cólera agora? – praguejei cruzando os braços.

Seguimos em silêncio até a casa dos Cullen.

****

Renesmee

Nos meus sonhos eu cavalgava em um lindo cavalo negro. Ele se escondia nas sombras e eu podia aparecer quando quisesse, eu era livre, dona do meu próprio nariz. O mais incrível, era que apenas eu compreendia meus sonhos, para meu pai era apenas um sonho sem fundamento, uma vontade comum da sua pequena filha, apenas uma menina querendo um cavalo e uma aventura.

Meus cabelos eram mais longos e mais avermelhados, meus olhos eram selvagens, roupas escuras e esportivas, eu me defendia, não precisava de ninguém. Então quando eu estava prestes a montar novamente no cavalo, meu companheiro compreensivo, eu era empurrada para um campo, cercada pela minha família e os lobos, por Jacob, meu imprinting. Meus cabelos voltavam a ficar nas costas, minhas roupas eram juvenis e eu voltava a receber os olhares protetores e que acreditavam que eu era frágil e incapaz de me proteger de me defender e agir por conta própria.

Eu acordava com os olhos vidrados e o coração acelerado. Mas naquele dia eu estava cansada de mais, não aguentava mais estar trancada em uma jaula imaginaria. Eu tinha três anos, mas aparentava ter quatorze. Senti minha garganta incomodar e fiz careta. Eu queria sangue. Sentir a adrenalina me atingir. Caçar era minha válvula de escape do mundo limitado que me colocavam. Levantei da cama e me troquei na velocidade de um foguete. Mamãe estava na sala, papai estava na casa grande com Alice. Bella, minha mãe, percebeu minha movimentação.

_ Nessie, tudo bem? – perguntou mesmo sabendo que meu estado de saúde era mais que perfeito. Mas sabia do que ela se referia, o meu emocional, mamãe era a única que me entendia, mas mesmo assim não questionava papai ou os outros. Quase ter me perdido na clareira pelos Volturi foi um trauma forte o suficiente para que o bom censo não lhe falasse mais alto.

_ Vou caçar. – falei sem rodeios e pulando a janela do meu quarto. A casa onde vivíamos era de térreo e aconchegante, mas eu estava cansada disso.

Corri sem esperar por ela e entrei floresta adentro, mas logo escutei me seguirem. Tio Em e Tia Rose, rolei os olhos. Quando eu me irritava de mais, eram eles que ficavam me rondando. Eu podia ter a idade de um bebe, mas não era um, eu era grata por tudo que aqueles que me amam fizeram por mim, mas quando iam começar a enxergar que não éramos normais e que eu tinha instintos, que tinha vontades fortes e um temperamento igualmente definido e que eles nunca poderiam simular o normal. O fato de serem protetores de mais já provava isso!

Não acelerei minha corrida, sabia que não tinha chances com vampiros. Saltei um galho no momento que eles me alcançaram e corriam cada um de um lado do meu corpo. Os ignorei, mas estaquei no lugar ao escutar três corações fortes e rápidos como o meu. Olhei para meus tios sem conseguir reagir, eles se puseram protetores a minha volta, meu pai já devia ter ouvido a mente dos estranhos e tia Alice já devia ter nos visto sumir ou embaçar. Meu coração acelerou ansioso.

Lembrei-me de Nahuel e sua irmãs. Tentei dar um paço na direção dos híbridos, mas tia Rose me barrou.

_ Alex. – sussurrou uma voz juvenil e suave, mas podia perceber a tensão na mesma. A ansiedade me consumia, pensei que iria explodir. Ela e outros dois mestiços estavam a trinta metros de mim.

A garota andou alguns passos e parou.

_ O que pretende fazer? – questionei cansada, talvez ao suposto Alex.

Fez se um silêncio curto, mas que me deixou mais impaciente.

_ Mas você disse que estava com raiva... – falou a garota com a voz em completa confusão.

_ Eles não tem culpa, estão desorientados, precisam de ajuda, a criança precisa de ajuda. Ela é nossa irmã, Jean, temos que nos unir em tempos difíceis. – falou outra híbrida, provavelmente Alex que na verdade não era um híbrido, em alto e bom som e se mexendo na minha direção.

Meu coração falhou, elas me conheciam, obviamente depois dos Volturi, mas me consideravam parte de seu grupo e pelo jeito... Eu corria perigo e elas também.

No momento que meus tios tiveram a mesma linha de raciocínio que a minha eles correram até o grupo de estranhos e eu os segui, mas estava atrás, barrada em me mostrar e me apresentar. Escutei mais paços vindo mais ao norte, eram meus pais, tia Alice e tio Jasper. Era três híbridas, a que eu escutei e duas gêmeas, uma loira e outra morena, seu olhos eram cinza como uma tempestade e causavam calafrios se olhasse direto para eles. Podiam ser mestiças como eu, mas eram mais experientes e poderosas, isso era mais que visível.

Um ar gelado saiu pela boca da híbrida que eu escutei falar primeiro em uma fumaça branca e gelada, seus olhos eram azuis claros e pareciam neve de tão frios. Rose e Em a olharam confusos. Eu estava irritada por ser subestimada e protegida como sempre e curiosa ao mesmo tempo. Estava cansada de ser trada como fraca e indefesa. Senti a raiva me dominar.

_ Ela não é fraca. – bufou a híbrida para os meus tios os pegando de surpresa. Os meus pais, Alice e Jasper chegaram se postando protetores em volta de mim.

A híbrida rolou os olhos como eu fazia e me encarou, então sorriu compreensiva a minha situação, ela me entendia.

_ Um saco, não? – indagou pra mim. Mamãe já tinha me envolvido em seu escudo, eu podia ver os suaves pontos luminosos. A mestiça que falou comigo rolou os olhos impaciente. Ela deve ter pensado algo realmente desagradável, pois isso fez meu pai rosnar.

_ Pai... – sussurrei tentando chamar sua atenção. A garota não me faria mal, só sentia o mesmo que eu e estava impaciente também, só que diferente de mim ela sabia se expressar e colocar suas vontades, ela não abaixava a cabeça. Agradeci mentalmente por minha mãe me envolver em seu escudo, se meu pai me ouvisse... Como sempre, eu era fraca de mais para enfrentar minha família.

_ Não vamos atacar, mais que droga! Não posso mais pensar o quanto sou mais forte que essa ai? – ralhou com o meu pai indicando minha mãe e dando um passo a frente. Sua garganta ficou mais pálida, como a fumaça. Ela tinha um dom e ele fluía livremente. Senti um incomodo.

As gêmeas apenas observavam divertidas.

Mamãe olhou desafiadora para a híbrida da fumaça, ela odiava ser desafiada ou subestimada. A mestiça começou a gargalhar me pegando de surpresa.

_ Ok, vocês tem sérios problemas de ego ao extremo. – zombou. Não pude conter minha simpatia pela mesma, ela era corajosa e tinha personalidade, algo que me faltava ao extremo e ela soube definir meus pais rapidamente. A gêmea loira se segurou para não rir e fingiu teatralmente passar seu peso para a outra perna.

A garota “fumaça” me olhou divertida. Ela aparentava ter dezessete anos, como Nahuel. Já era adulta.

_ Diz ai, garota, como é ter uma família de vampiros totalmente protetores e pés no saco? – ela riu. – Viu, sou da paz. – olhou para os sete vampiros e se virou para Alex e a loira.- Esqueçam que usei essa gíria. – resmungou. Elas deviam ter alguma piada interna, só delas.

_ Só que nunca. – falou a gêmea loira. – Bem, é um prazer conhecê-los, provavelmente o estressadinho ali já sabe o que viemos fazer aqui porque é o apressadinho, enfim, o que acham da situação? Ainda se acham bons para aguentarem esse tempos difíceis? – falou a loira provocando meu pai, seus os olhos cinza faiscaram desafiadores. Elas conheciam sobre minha família, como provavelmente todos os vampiros bem informados e tinham péssimas notícias para nós. Senti um frio descer minha espinha.

_ Do que elas estão falando Edward. – perguntou minha mãe tensa. Ela sempre fazia isso, perguntava meu pai sobre o que ele lia.

_ É Edward – a da “fumaça” pronunciou o nome do meu pai em um ronronar e riu -, conte a eles.

_ Pra quem veio amigavelmente vocês estão provocando de mais. – falou Jasper incomodado. Ele detestava ser o ultimo a saber das coisas e rodeios.

_ Não nos damos bem em reuniões e avisos, notícias tensas são difíceis de digerirmos, principalmente eu. – falou sincera. – Bem, vamos a apresentações, depois o enxerido explica tudo. – falou indicando meu pai novamente. Tio Em não aguentou e riu das piadas e provocações da híbrida.

_ Gostei dessa garota. – e saiu da posição de ataque.

A garota sorriu para ele contente com seu elogio e voltou a falar.

_ Eu sou a Jean, estas são Alex e Annabeth. Você são os Cullen, mas não sei o nome de todos. – falou virando a cabeça levemente para o lado.

_ O loiro é o Jasper, a loira é a Rosalie e o grandão é Emmett, a híbrida se chama Renesmee. – falou Alex impaciente com a enrolação passando na frente de Jean. – Vamos até a casa de vocês ou serão mal educados e nos deixar aqui na floresta depois de viajarmos um longo caminho?

Alex era tão assustadora como híbrida e tão sombria que fez o gigante do meu tio recuar. Elas eram tão poderosas e confiantes que me perguntei por que eu não era assim, por que só eu era a fraca.

Papai apenas assentiu. Mamãe foi para o meu lado me fazendo bufar cansada de tanta cautela e proteção, segui na frente dos sete vampiros que estavam me fazendo ver estrelas de tanta raiva, por sorte minha mãe ainda me envolvia em seu escudo. Meu pai, Rosalie e Jasper tentaram cercar como precaução as híbridas, mas o rosnado de Annabeth foi suficiente para avisar que não iam atacar a não ser que eles atacassem e que serem tratadas assim não ia ser tolerado.

Novamente, por que eu não tinha essa coragem e força?

_ Viramos cachorros pra andarmos na cólera agora? – praguejou Jean cruzando os braços.

Seguimos em silêncio até a casa dos meus avós.

Todo o trajeto foi em câmera lenta para mim, eu era uma criança diante de adultos, uma criança tola que sempre ia precisar de ajuda e socorro, apesar de pouco tempo que as conhecia, eu admirava essas híbridas, mas elas vieram para me ajudar, me socorrer como todos faziam. Sempre seria a frágil, elas mesmo disseram isso, não da mesma forma que meus familiares faziam, mas machucava. Eu poderia estar sendo ingrata, mas só quem estivesse na minha situação iria entender.

Não reclamava por ter tanta inteligência e ser bem desenvolvida por ser mestiça, eu perdi varias fazes, mas eu não era uma humana, ter todas as fazes não fazia parte dos híbridos, eu simplesmente pulei para a adolescência, e como adolescente eu queria liberdade.

Chegamos à casa grande e entramos sem hesitar, claro, os sete vampiros sempre alertas. Meus avós não estavam, foram viajar, estavam em lua de mel, Alice os convenceu que precisavam relaxar, aproveitar que estávamos em paz dos Volturi por um tempo. Edward estava no comando como líder da família, Alice e Bella eram seu braço direito, Jasper o esquerdo.

Joguei-me no sofá branco que vovó tanto adorava e onde minha mãe derrubara sangue quando eu sem querer, resolvi nascer. Meus cabelos cobrindo meus olhos. Resolvi só escutar, raciocinar tudo que viria a seguir. Os tempos de paz haviam acabado e como sempre, na minha família, não duravam muito.

Meu pai começou a contar.


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