You're My Real Love! escrita por descontrolarry


Capítulo 9
Capítulo 9 - Love You Riley


Notas iniciais do capítulo

Obrigada leitora!! Obrigada pelos reviews! Espero que você continue mandando eles! Fiquei hiper feliz! E que claro, continue lendo a fic.
E por favor, leitores fantasmas, MANDEM REVIEWS! Nem que seja "."! Por favor! Assim vou saber que você estão lendo.

Vamos ao capitulo. ♥



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–Grávida! - disse minha mãe com um sorriso de orelha a orelha.

Grávida! Grávida? eu congelei por instantes. Fique parada em frente a mamãe e com a boca aberta.

–Mel... Melinda! - Riley me cutucava. - Você tá assustando sua mãe!

– Melinda, querida? Está tudo bem? - mamãe me olhava aflita.

–C-Claro! Tô bem! Só... meio surpresa! - disse caminhando até ela. - Parabéns mamãe! Quer dizer... "nova-antiga mamãe"! - abracei-a. - Estou muito feliz por você! Por nós!

Me afastei um pouco dela. Riley veio cumprimenta-la.

–Parabéns Liz! - ele disse abraçando-a - Espero que esse bebê venha saudável! Porque a família perfeita ele já tem!

Juro que se eu não tivesse controle sob minhas emoções, eu tinha chorado. A minha vontade era de agarra-lo e beijá-lo ali mesmo. Que garoto perfeito que eu tinha.

–Obrigada, querido! Você é adorável! Melinda tem sorte de ter você como namorado - ele olhou para mim numa fração de segundos e retornou o olhar para minha mãe.- e eu de tê-lo como genro!

–Obrigada, Liz! Eu adoro você e amo sua filha. - a voz dele falhara quando se referiu a mim.

Minha mãe sorriu.

– Amm... Mel, eu vou pegar minhas coisas. Você me dá uma carona? - Riley disse caminhando até a escada.

Entrei em desespero naquele momento. Havia me esquecido de inventar uma desculpa para que Riley ficasse.

–Como assim? Vai embora? - minha mãe disse surpresa.

–Sim.

–Porque não fica?

–Não posso!

–Porque??

Fiquei em pânico.Fiquei com medo de ele dizer "Melinda não namora mais comigo. Não tenho motivos de ficar aqui."... Entrei em desespero.

–Pode... pode ficar aqui! Se quiser... - Eu disse muito rápido. Acho que o desespero tomou conta.

–Não posso. Meus pais não irão deixar.

– Porque não? - minha mãe disse indo até ele.

–Porque fiquei muito tempo fora de casa. Ela vai me matar.

–Claro que não! Fique! Eu aviso a ela!

ISSO! ISSO! Mãe, por isso que eu te amo! Não queria que ele partisse! Não era apenas por conta do meu plano de tortura. Eu amava Riley! Não queria que ele partisse. Já não bastava Tyler ir, eu não poderia ficar sem Riley também.

–Faria isso? Por mim? - Riley disse com os olhos empoçados.

–Claro! Porque não faria! Você quer ficar e ficará! - minha mãe abriu os braços, chamando-o para um abraço.

–Obrigado!- Riley correu e abraçou-a. Como se fossem mãe e filho. Achei lindo isso. Mas eu havia ficado com uma pontadinha de ciúme, pela parte dos dois.

–Imagina, querido! Fique tranquilo! Apenas me passe o telefone e os nomes de seus pais. O resto é por minha conta!

Riley retirou o celular do bolso da calça, ditou o número e os nomes dos pais. Bernadette e Peter. Enfim, soube o nome de meus sogros. Mamãe foi até o telefone e Riley veio até mim.

–Obrigado! - ele disse me abraçando.

Retribui o abraço. Era tão bom sentir seu abraço novamente. Era tão bom sentir seus braços fortes envolvendo-me. Era tão bom sentir seu perfume. Encaixei minha cabeça em seu pescoço e fiquei assim por alguns instantes. Eu poderia ficar assim por uma eternidade. Apenas com ele.

–Me... Mel... Melinda! - ele falava com dificuldade. Parecia que ele estava com falta de ar. - Não... consigo... respirar!

Soltei-o assustada. Me peguei esmagando-o. Talvez seria a saudade agindo em meu corpo.

–Desculpe. - eu disse envergonhada. Senti minhas bochechas ruborizarem. Droga.

–Tudo bem. Eu até que gostei! - ele disse dando uma risadinha tímida. Fiz o mesmo.

Olhem o efeito que esse cara tem sob mim! Ele pode provocar uma erupção de sentimentos em mim com apenas uma letra inútil. Eu amava isso.

*POV RILEY*

Fui abraçar Melinda, com medo de ela me rejeitar. Mas corri o risco. Precisava tentar. Me surpreendi! Ela retribuiu o abraço. Eu me senti completo no momento. Senti falta daqueles braços fininhos circundando minha cintura. Senti saudades de seus fios castanhos fazendo cócegas em meu nariz. Senti saudades de seu corpo colado ao meu. Eu amava aquilo.

Melinda pareceu se empolgar com aquilo. Ela passou de "Abraçando Riley" para "Esmagando Riley". Estava começando a ficar sem ar. Literalmente.

–Me... Mel... Melinda! Não... consigo...respirar!

–Desculpe. - suas bochechas coraram. Aquilo foi a coisa mais fofa que já vi na minha vida.

–Tudo bem. Eu até que gostei! - eu disse dando uma risada tímida, para que ela não ficasse mais envergonhada com o comentário.

*POV MELINDA*

–RILEY! RILEY

–S-Sim Liz...

–Consegui!!!

–Sério? Obrigado! - ele disse com um sorriso perfeito.

–E tenho uma notícia!!

–Mais notícias mamãe??

–Sim! Riley, negociei com Bernie -Bernie? Apelidos? ok. - e ela deixou você ficar aqui mais uma semana!

–Verdade!!?? Obrigada Liz!! - ele estava irradiante!

–Tudo bem querido! Não tem problema.

– Devem estar morrendo de fome! Vou preparar uma comida rápida... podem subir! Chamo logo assim que a comida estiver pronta!

–Tudo bem... Obrigada mãe! BATA NA PORTA!

Riley me fitou... ele devia estar se perguntando: "Pra que?"

–Ok querida!

Subimos. Enquanto estávamos nas escadas, ele me parou.

–Se importa? Se importa de eu dormir aqui. Na sua casa, no seu quarto...

Subi sem dizer nada. Eu não queria deixar tudo fácil pra ele. Não.

–Não quer? Não quer!! Tudo bem. Eu vou embora!

Meu Senhor! O que eu faço? Não posso deixar ele ir.

–Espere! Não me importo. Não me importe que fique aqui.

Não direi mais nada. Não mesmo. Se falar mais alguma coisa, é capaz de eu contar o que planejo.

–Ok... - ele disse colocando sua mochila num canto do quarto.

Comecei a executar a "Fase 2: Provocar. Provocar. Provocar."

Coloquei minha mochila em cima da cadeira da mesa do computador. Tirei minha blusa e coloquei-a em cima da mesa. Fiz o mesmo com a calça. Ele me observava. Me olhava dos pés a cabeça. Tirei os sapatos e as meias. Deixei-as de lado. Fique apenas com a roupa íntima.

–Linda essas estampas de cerejas né? - disse olhando pra ele e apontando para o sutiã preto com estampas de cereja.

–Amm... claro! - ele disse quase babando.

–Eu sei! Amo esse conjunto!

–Eu também... - ele disse baixinho. Mas consegui ouvir.

–O que? - fingi não ter ouvido.

–N-Nada...

Ele estava perdidinho. Ele estava sim. Isso era ótimo.

*POV RILEY*

Ela estava fazendo um joguinho? É isso? Vou jogar também.

Tirei a bota, a calça e a blusa. Fique apenas de cueca na frente dela.

–Se importa? - disse puxando o elástico da cueca com o dedão. Ela sabia meu ponto fraco: Seu corpo. E agora descobri o ponto fraco dela: Cuecas box e "ele". Ótimo! Isso seria melhor do que eu pensava.

*POV MELINDA*

Riley começou a tirar a roupa. O que ele pensa que tá fazendo?

Ele se levantou, apenas de cueca box, meu ponto fraco, e parou em minha frente.

–Se importa? - ele puxou o elástico da cueca com a marca da Dior escrita ali.

–Não. - disse firmemente.

CLARO QUE EU ME IMPORTAVA CARALHO! Ele estava na minha frente, me encarando, com uma cueca box e com"ele" perto de mim. Cacete... Ele quer brincar? Ok.

–Ri, pode me ajudar? - disse praticamente gemendo. - Por favor.

–Em que?

–Tire meu sutiã? - eu disse olhando fixamente para ele. Eu sabia muito bem que ele tinha uma puta dificuldade pra tirar isso. - Minhas unhas estão grandes demais. Tenho medo de me arranhar.

Minhas unhas estavam mesmo grandes. Mas o medo de me arranhar, era apenas uma desculpa esfarrapada pra que ele possa me "ajudar".

–S-Sim...

Cheguei mais perto dele e fique de costas. Puxei meu cabelo para frente e esperei que ele tentasse tira-lo para mim.

Ele tocou minhas costas e eu me arrepiei. Ele percebeu. Merda.

–Arrepiou? Me desculpe. Sabe que eu não tenho prática com isso. - ele disse no canto de minha orelha.

Ele era um bom jogador. Mas eu era melhor. Eu tinha um elástico de cabelo no meu pulso. Tirei-o e deixai cair.

–Ah... meu elástico.

Me inclinei para pegar o elástico. Meu bum bum ficou a pouquíssimos centímetros dele. Me levantei com uma velocidade extrema. Me senti tonta e cambaleei pra trás. Esbarrei no seu membro e senti que ele estava exitado. 1 ponto pra mim. Como ele ainda estava tentando tirar o sutiã, os dedos dele ficaram ali na fechadura. Na tentativa de me segurar depois de eu cair em cima dele, ele arrebentou o sutiã. Isso não poderia ser considerado um ponto.

–Desculpe, mas eu quebrei o seu sutiã.

–Sem problemas. Depois você me paga outro.

Sai deixando-o sozinho no quarto e fui ao banheiro e tomei banho. Sai do banheiro e Riley estava deitado na cama.

–Sua mãe disse que a comida está pronta.

–Não desceu porque?

–Vou tomar banho.

Quando levantou da cama, ele estava com a toalha enrolada na cintura. Tinha quase certeza de que quem estava segurando a toalha não era o nó que ele fez na lateral.

–O banheiro é todo seu.

–Obrigado.

Ele entrou no banheiro e trancou a porta. Deuses, eu não vou suportar por muito tempo. Coloquei meu pijama e esperei-o para irmos jantar.

Ele saiu, se trocou e descemos. Jantamos. Mamãe e nós subimos as escadas e chegamos ao segundo andar.

–Amores, eu estou indo dormir! Estou morrendo de cansaço! Beijos.

–Tudo bem mãe! Beijo! Dorme com Deus!

–Boa Noite Liz. Durma bem!

–Boa noite, queridos!

Ela entrou em seu quarto e e nós entramos no meu... nosso. Ah sei lá!

Fui escovar os dentes e ele foi também. Escovamos e deitei na cama.

–Boa noite Sr. Lawrence.

–Vai pensando que é assim Sra. Campbell?

O que?

*POV RILEY*

Eu prometi a mim que Melinda teria o que merce depois da escola. E vou cumprir.

Puxei-a para perto de mim.

–O que você pensa que está fazendo?

–Te castigando pelo que você me fez passar hoje de manhã... e agora a pouco.

–hahahahahahahahaha! Vai pensando querido.

Ela era resistente a mim. Pelo menos parecia ser. Subi em em cima dela e deixei um joelho em cada lado de sua cintura. Pressionei seus pulsos contra a cama. Ela não poderia escapar de mim.

*POV MELINDA*

O QUE DIABOS ELE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?

Ele me prendeu na cama. Mas eu daria um jeito de fugir dali.

Fui chegando mais perto de seu rosto e ele foi abaixando para que eu pudesse beijá-lo.

–Você gosta disso? - disse sussurrando em seu ouvido. As suas mãos foram se afrouxando e eu consegui retirar elas da cama e escorreguei por baixo dele.

–Como você é fraco Sr. Riley. Você cede ao instinto muito fácil. Que feio.

–Eu... - ele disse sentado na cama e incrédulo de como eu consegui sair dali.

–Homens... - disse caminhando até a cama. - sempre homens... Não se pode dizer nada ou fazer nada para cima de vocês, que cedem. Fracos.

Ele apenas me observava com um sorriso malicioso no rosto. Engatinhei na cama até ele. Parei em cima dele.

–Vocês são todos iguais.

Beijei o seu pescoço e fui descendo. Ele colocou a mão na minha cintura. Bati na mão dele.

–Sem tocar. Eu mando nessa porra.

Ele insistiu, e colocou a mão na minha cintura.

Continuei beijando ele. Até que parei.

–Cada coisa errada, uma punição. Você me tocou sem permissão. Era pra você tirar essa blusa- fui dizendo e fazendo. - e depois esse short.

–Ai meu Deus.

Fique apenas de calcinha. Ele foi aproximando as mãos dos meus seios.

–Toque e será punido.

Ele afastou as mãos rapidamente.

–Bom garoto!

Continuei a beijá-lo e cheguei lá. Eu tirei a cueca dele com a boca. Coloquei na boca devagar. Isso ia deixa-lo louco.

Fui fazendo cada movimento devagar. ele gemia a cada vez que eu movimentava minha boca.

–CHEGA! Eu não aguento mais! - ele disse me puxando pra cima.

–O que foi?

–Você. Você é meu ponto fraco. Não posso ficar sem te tocar. Nunca.

Ele me beijou ferozmente e passava a mão pelo meu corpo todo. Ele desceu a mão até minha parte e colocou dois dedos.

–Deus! Riley! Mais rápido! Por Favor! - e ele fez. A cada gemido meu, ele acelerava com os dedos.

–Pare! - eu disse puxando seu braço pra cima. - Você é meu homem. Me prove que me ama. Que me quer. Agora! Quero você dentro de mim.

Não precisei pedir duas vezes e ele já tinha tirado minha calcinha e colocando seu membro em mim. Ele gemia na minha orelha e isso me deixava doida. Eu arranhava suas costas inteiras. E ele gemia com aquilo.

–Você gosta né! Seu tarado.

–Não tenho culpa se minha namorada é totalmente gostosa e me deixa louco a cada palavra que fala.

Dei risada. Ele aumentara a velocidade, eu estava prestes a explodir quando Riley urrou em meu pescoço.

–Meu Deus Mel. Como você consegue fazer isso comigo? Eu estava doido por você desde ontem.

–Digamos que eu sou boa em jogos.

Rimos alto demais.

–SHHHHHHH! Vamos acordar a minha mãe desse jeito, garoto!

–Desculpa amor.

Ele me beijou. Adormecemos em poucos instantes.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Vou postar o cap. 10 agora. Eu não posse prolongar tanto esse cap. Vai ficar muio extenso. Bjos. ♥



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