My Candy Life escrita por Just a Writer, Duda Nyan


Capítulo 2
Uma Família Muito Louca!


Notas iniciais do capítulo

Oie minna, demorei um poco, mas aqui está, está curto, mas aproveitem. Vou especificar uma coisa sobre Reviews:
1. Respondo todos.
2. Favorito o primeiro ou o mais aguardado.
3. Mande sim, pois gosto de fazer amizade com as leitoras.
Obrigada mais uma vez Duda, por deixar eu usar a Anne, porém, ela não aparece neste cap :( e, pra quem lê vampire wars, o cap já está pronto, só falta postar.



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Acordo com o barulho da minha mãe berrando meu nome. Olho para o relógio... Estou atrasada! Nem penso, pego a primeira roupa que vejo pela frente, escovo meus dentes, penteio meu cabelo (ainda bem que ele é curto), enfio uma torrada na boca em vez de tomar o “banquete” que está a minha frente, pego um pouco da bagagem, o resto as empregadas ajudam a levar, e saio correndo para a garagem.

– A senhorita está... – o motorista tenta falar.

– Eu sei! Não temos tempo! – eu digo.

– Sua mãe vai me matar por deixar você sair deste jeito, mas... Entre!

Entro correndo no carro e ele me leva até o aeroporto. Sweet Amoris, a cidade francesa, aqui vou eu! Desço correndo do “carro” e vou fazer o check-in. Foi tudo rápido, graças a Deus, agora estou despachando as malas e...

– Senhorita Taylor Willow, por favor, compareça ao portão 10 para embarque à França, destino a Paris. – anunciam. Precisava mesmo chegar a esse ponto? Pego minha bagagem de mão e corro para o portão onde já ocorreu o embarque e sou a última. Não demorou muito e logo a aeronave decolou, e agora mesmo estamos nos céus. A aeronave tem TV, deu pra assistir alguns filmes, como Viagem ao Centro da Terra, Reino Perdido (na verdade, porcaria de aeronave, só tinha filme de criança).

– Tripulação, pouso autorizado. – anunciam. Pousamos em Paris, Sweet Amoris é pequena, então não tem aeroporto. Pego a minha bagagem de mão, e logo vou pegar as malas que foram despachar. Um moço alto, de mais ou menos um metro e noventa, põe a mão em meu ombro. Nessa hora estremeço.

– Com licença, a senhorita seria Taylor Willow? – ele pergunta. Ah tá, deve ser um motorista que a minha mãe mandou.

– Sim, sou eu. – respondo.

– Ótimo. Sua mãe me contratou para te levar para Sweet Amoris. Siga-me. – segui o motorista até um estacionamento. Lá estava um carro enorme, mas não maior do que o meu. Entramos no carro e ele me leva a pequena cidade. Não demora muito; fica à uma hora de Paris. Já está quase de noite, deve ser umas seis da tarde, chegamos a um parque não muito grande, mas não pequeno, onde eu havia combinado de me encontrar com a família com quem eu vou morar. Estava de costas, mas do nada ouço uma mulher louca e loira, toda afobada, com três crianças; Uma menina, que estava com um coque (que fofa, deve ser uma bailarina, se eu ao menos gostasse de ballet...), e idade de mais ou menos cinco anos; dois meninos gêmeos com camiseta do Ben 10, que devem ter mais ou menos sete anos, todos loiros de olhos azuis.

– Com licença, a senhorita é Taylor... Willow? – ela termina após confirmar meu sobrenome.

– Sim, sou eu mesma. – já é a segunda vez que me perguntam isso. Ah... Caiu a ficha... Que demora. Ela deve ser a Senhora Lowrent.

– Sim, sou eu. – respondo. – E você seria a senhora Lowrent?

– Ah, por favor... – ela fala tirando as crianças de cima dela (eu deveria ter dito pestinhas) – Me chame de Laya.

– OK. – respondo.

– Mamãe! Aquela vai ser nossa nova babá? – a menina pergunta puxando o braço dela. Oh não! Ninguém me falou de ser babá. Ainda mais... Deles L.

– Vai queridos. – ela diz. Essa não. Já estou prevendo que estou FERRADA. Coitada dessa mãe... Não! Agora coitada de mim!

– Ai! – eu grito quando aquelas pestes pulam em cima de mim. Eles puxam meus braços e escalam minhas pernas.

– Crianças, já chega! – Laya tenta acalma- lós. – Vamos para casa!

– Fica longe? – pergunto.

– Não, viemos a pé. – ela responde. E tira as pestes de cima de mim.

O motorista dá um sinal de que vai levar minhas malas, as crianças vão o caminho inteiro reclamando, exceto a menina, que briga com ele e fala para andarem mais rápido. Chegamos à casa deles, é bem pequena comparada com a minha antiga casa (dã, minha casa era um “castelo”!).

– Oi amor! – Laya diz ao entrarmos a um moço que corre na esteira. A sala, por onde entramos, está de ponta cabeça. E não é só a sala, agora eu percebo: a casa toda está virada para baixo! E não é só bagunça, a sala é realmente M-A-L-U-C-A! Exceto um quarto, o meu. Gasto um bom tempo arrumando ele, e, quando termino, a janta já está pronta. Laya me convida pra jogar Guitar Hero, mas já estou bem cansada, então recuso, afinal, amanhã vou conhecer minha nova escola. Realmente, uma família muito doida, uma mãe rockeira, uma menininha mandona e moleque, dois pestes e um pai brincalhão. Essa é minha nova doce vida... Não; essas são apenas as “boas vindas”.


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Notas finais do capítulo

Então? Mereço Reviews? *----------*



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