Colégio Interno escrita por Híbrida


Capítulo 52
Brigas, mais ciúmes e Chris.


Notas iniciais do capítulo

Capítulo curto, pq ou é isso ou não é nada. Desculpem-me pela ausência, meus anjos, mas tá corrido demais.



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stávamos tranquilamente sentados no sofá assistindo a documentários sobre a vida animal quando Gabriel teve a brilhante ideia de desenhar no meu gesso. Ao ouvi-lo falando sobre, Bernardo soltou uma melódica e irônica risada, então eu me lembrei do que já jazia escrito na maldita perna.

— Filho de uma puta - sussurrei, fazendo-o gargalhar novamente.

— Mas que porra...? - berrou Gabriel

A reação dele, sinceramente, foi bem melhor do que eu imaginava. Ele apenas começou a gritar e xingá-lo, como todos, incluindo Bernardo, esperavam. O garoto apenas o encarou por uns dois segundos e riu.

— Ok, acabou de draminha? Cara, você tem que aceitar que ela é bem mais minha do que sua.

Depois daí, meus amigos, só ouviu-se gritos. Gritos de protesto de Gabriel e os de auto-afirmação de Bernardo. Quando senti que os dois iam sair na porrada, pulei nas costas de Gabriel, fazendo pressão pra trás e o derrubando no chão.

Não me conformo em como alguém pode ter tanta pegada e ser tão fracote, sinceramente.

— Parou a putaria! - gritei - Parem vocês dois, ok? Eu os amo de forma diferente e não sou mais de um que do outro. Sou mais minha que dos dois.

— Desde que esse bosta chegou aqui você tem se afirmado mais dele que de qualquer outra pessoa, Amanda, você sabe que eu sou ciumento, e...

— E você sabe que eu estou sinceramente cagando pra esse seu ciúme escroto, Gabriel. Odeio isso em você. Você me faz pular nas suas costas estando debilitada, faz com que eu me altere e ataque minha gastrite por causa disso e você não tá parecendo se importar com nada disso. Às vezes eu me questiono do quanto voce me ama.

O silêncio nesta hora foi absoluto. Gabriel me encarou por alguns segundos, tirando-me delicadamente de suas costas e colocando-me sentada no sofá. Deu um sorriso triste antes de levantar-se e chamar o elevador.

— Eu vou pro quarto, ok? Me desculpe por atacar sua gastrite e tudo mais. Quando estiver melhor, me liga.

O silêncio permaneceu por muito tempo naquele quarto. Eu estava possessa demais pra querer quebrá-lo, então tudo o que eu fiz foi ajeitar-me sobre o maravilhoso colo de Thiago - que se sentia com tanto ciúme quanto o irmão, mas não demonstrava pra não me irritar - e comecei a jogar um jogo qualquer no celular de Bernardo.

A calmaria fora quebrada apenas quando um garoto - lindo garoto, por sinal - entrou no quarto com feições confusas, perguntando pela garota nova.

Aquele era Chris. Mais um motivo de discórdia


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