Percy Jackson e o Torneio Semideus escrita por duplicat4


Capítulo 27
O Torneio Semideus


Notas iniciais do capítulo

Hellooou gente!
PODEM ME MATAR! >
Eu sei que demorei MUUUUITO, mas é porque esse capítulo é o do Torneio, e eu tinha que fazer ele tipo, perfeito! E também eu estava com muitas responsabilidades e preocupações escolares e porque eu entrei no Perfect Design, então fiquei cheia de coisas pra fazer!
Bem, eu queria agradecer à Gabriella Jackson, que recomendou a fanfic: Muito obrigada linda, eu fico muito feliz que você goste da história, isso me fascina!
Genteee, eu comecei uma fanfic nova, de categoria Original, e que vai virar um livro. Leiam, tenho certeza que vão gostar ;D
Prometo não demorar tanto no próximo ok? COMENTEM!
Bjos ^^



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Por Bella Swan

Fogo.

Foi a primeira coisa que vi assim que coloquei os pés na enorme caverna em que estava. O lugar tinha cheiro de queimado, já que era um grande vulcão que escorria lava por toda parte. É claro que era apenas um simulador para que aparentasse ser mesmo um vulcão, mas ficava mais real a cada segundo.

Quando recebi a notícia de que o Torneio iria começar, achei que fosse morrer. Eu estava muito ansiosa, com medo, e principalmente, super nervosa. Eu dependia desse Torneio para continuar viva, mas quem poderia garantir que eu o venceria? Pois é, ninguém.

Os deuses se encontravam sentados em arquibancadas especiais. Bem, nosso simulador situava-se em um gigantesco estádio no Olimpo, por isso os deuses estavam sentados. Zeus e Hera sentavam-se em lugares mais especiais, onde a vista era bem melhor. Pelo que eu podia ver, a maioria dos deuses torcia para Percy. Exceto alguns que tinham um ódio mortal por ele, os outros só faltavam usar saias curtas e pompons de torcida.

Eu vestia uma roupa parecida com aquelas de ginásticas, de malha. Era preta, com alguns detalhas em azul tempestade, possuindo pequenos raios cor prata em algumas pequenas partes.

***
Logo um homem com um microfone na mão apareceu. Ele sorria alegremente, como se estivesse amando tudo aquilo. Eu me encontrava em uma fila reta, que formava-se por ordem divina. Como Zeus era o primeiro, eu também era a primeira na fila. Em meu lado estava Percy Jackson, que parecia tão nervoso quanto eu naquele momento. O homem arrumou rapidamente a gravata branca, e começou a falar no microfone:

− Bem vindos a mais uma edição do Torneio Semideus! – Ele disse, fazendo a plateia aplaudir. Ele fez sinais com as mãos, pedindo silêncio e continuou. – Hoje, teremos um vencedor, que irá ganhar muito mais que apenas cortejos e elogios! – Ele sorriu. – Mas cuidamos deste assunto depois. Primeiramente, vou explicar-lhes tudo que irá se passar aqui.

Ele deu uma breve pausa, olhando tudo à volta, como se esperasse que alguém dissesse algo. Vendo que isso não aconteceria, ele prosseguiu, sorrindo.

− Bem, o Torneio funciona de uma maneira rápida, porém lenta, fácil, porém difícil e sem dores, porém dolorosa. – Todos na plateia gargalharam. – O que vocês devem fazer é o seguinte: A primeira fase é fácil, e serve apenas para levarem-nos à verdadeira primeira fase. Vocês devem pegar um remo, subir em uma canoa e remar no lago de lava, até aquela porta. – Apontou – Assim que chegarem na porta, devem entrar pela mesma, e encontrar a chave que abrirá a próxima porta. Em todas as fases vocês devem fazer isto, encontrar a chave, mas digamos que... Nem tudo será fácil. – Ele sorriu de um jeito brincalhão e bobo, como os filhos de Hermes sempre faziam.

Devagar, eu olhei para o lado, vendo os semideuses totalmente nervosos e com medo. Eu não era a única, afinal.

− Não se esqueçam, esse Torneio é mais que importante. O vencedor vai ter tudo que sempre quis, ou seja, é bom todos quererem vencer. – Ele sorriu de um jeito obvio. – Vocês não se verão mais até encontrarem a última porta, a que os levará para a última sala, que é a que contém a saída, e o primeiro que passar pela saída, é o vencedor. – Ele olhou em volta, sorrindo. – Bem, estão todos prontos?

Eu olhei rapidamente para o lado. Eu sabia que se não vencesse, era tchau tchau vida, e sinceramente, não estava pronta para morrer agora. Formei com os lábios um “Boa Sorte” à Percy, que sorriu e repetiu a mesma coisa à mim. Eu sentiria tanta falta dele, mesmo que nós nunca tivéssemos uma chance juntos, eu sabia que nunca o esqueceria. Também tinha Will, o cara mais incrível do mundo! Eu nunca poderia apagar as lindas lembranças que vivemos. Eu nunca me esqueceria que um dia, me apaixonei por duas pessoas, e que nunca tivera a chance de escolher apenas uma.

***
Quando o “anfitrião” do Torneio desligou o microfone, eu soube que tinha que vencer. Ele sorriu novamente, e sentou-se junto à plateia.  E então, depois de mais ou menos três segundos, todos ouvimos um som de uma trombeta tocando, e neste momento, eu corri.

Pegue um remo e logo sentei-me em uma canoa. A primeira coisa que senti foi meu bumbum queimando. Não era pra menos, afinal, eu estava praticando canoagem em um lago de lava quente. Mesmo assim, fui remando como se minha vida dependesse daquilo... E realmente dependia. Logo que cheguei à beira da porta, praticamente pulei da canoa, e entrei pela grande porta.

Tudo que vi foi preto. A sala estava completamente escura, sem qualquer tipo de luz. Eu esperei alguns segundos, para ver se tudo se acendia, ou alguma coisa do gênero, mas logo vi que não aconteceria. Era isso, eu terei que encontrar uma chave que eu nem sabia as características, em uma sala totalmente escura.

Assim que dei o primeiro passo, quis voltar para o Acampamento. Senti alguns objetos no chão, e devo ter tropeçado umas 1 milhão de vezes. Continuei andando, com as mãos levantadas, esperando qualquer coisa, até sentir algo feito de ferro no chão.

Imediatamente abaixei, tocando um objeto feito de ferro, um pouco pesado e em formato exato de... Chave!

“Obrigada Tique!” pensei. Realmente, havia sido muita sorte eu ter encontrado a chave assim, caída no chão. E sem pensar, corri com a chave em minha mão, e logo que encontrei a porta, abri-a, encontrando outra sala à minha frente.

Esta sala era completamente diferente e... Muito pior!

O que vi em minha frente era apavorante, horroroso, amedrontador, nojento e... Me deu vontade de vomitar! A sala estava completamente cheia de minhocas (que eu não sabia se estavam vivas ou mortas) gosmentas. Elas cobriam quase meu corpo todo, deixando de fora apenas do pescoço para cima.

Eu não podia estar com mais nojo e medo, mas mesmo assim, enfrentei meu medo e entrei na sala. Eu meio que “mergulhei” nas minhocas, como se mergulha em água. Fui “nadando” e procurando pela chave. Devo ter “nadado” durante uns cinco minutos, com cada vez mais nojo. Assim que toquei a chave de ferro, não pensei duas vezes e corri até a porta. Abri-a e me deparei com mais uma sala.

Esta não era tããão aterrorizante assim. Tinha um simulador de sol no alto, e um clima bem tropical. O chão estava todo coberto por areia, o que me pareceu fácil. Sem hesitar, andei na areia.

Tive vontade de morrer na mesma hora.

Agora eu tinha entendido tudo. Não era apenas uma areia, como a da praia em que eu sempre ia com minha mãe... Era areia movediça. Sim, essa mesma dos filmes, séries, desenhos... E eu estava afundando nela. Estava com cada vez mais medo, porque se eu não saísse dali o mais rápido possível, iria afundar totalmente, e voltar o Torneio desde o começo e isso iria me atrapalhar MUITO!

Eu tentei de todas as formas possíveis me livrar daquela areia. Tentei pular, andar, até nadar (sem cobrir o rosto), mas nada funcionava.

***
Quando finalmente uma ideia me veio na cabeça, eu já estava quase toda coberta.

Como eu não tinha pensado nisso antes? Era a única solução acessível e possível naquele meu estado! E então, logo dei início à minha solução.

Demorou um pouco, e foi um pouco difícil, mas logo eu estava flutuando em direção à porta. Nessas horas, ser filha de Zeus era quase uma bênção!

Com a chave em mãos, abri a porta e corri para outra sala, agora mais confiante e com menos medo.

Quase morri quando entrei naquela sala. Deveria ter uma placa, ou alguma coisa avisando, antes que caíssemos daquele penhasco infinito.

Parei alguns segundos antes que eu despencasse, e por fim morresse. A sala era completamente diferente da anterior. Tinha um penhasco, e olhando para baixo, víamos o céu, só que ao invés dele estar em cima, estava em baixo. Eu sei, esquisito. Mesmo assim, fiquei tentando arranjar um jeito de conseguir encontrar a chave, e assim abrir a porta e ir para a outra sala. Dessa vez eu não poderia voar, já que havia feito isso a pouco tempo e estava muito cansada e sem quase nenhuma força.

E então, como se lesse meus pensamentos, um pégaso exuberante apareceu voando dentre a grande névoa cinzenta que havia na sala. Ele relinchava constantemente, e logo que parou flutuando em minha frente, eu montei no mesmo, não perdendo tempo.

Eu guiava-o até os lugares em que procurava a chave, e ele me obedecia de um jeito muito encantador.

Quando finalmente avistei a chave, estranhei muito. Ela estava diferente, apesar de ainda ser a mesma chave de ferro dourado, ela agora tinha pequeninas asinhas prata, que a faziam voar magicamente. O pégaso voou até a chave, e quando eu ia pegá-la, já com um sorriso sonhador no rosto, e os olhos brilhando, para minha surpresa, a chave “fugiu”. Sim, isso mesmo.

Eu não desisti. O pégaso voou comigo atrás da chave fujona, e nós ficamos como o Harry Potter correndo atrás do pomo de ouro. Eu corria, alcançava a chave, mas quando estava prestes a tocá-la, ela fugia novamente, me deixando com cara de idiota e um pégaso começando a ficar estressado.

***
Assim que consegui tocar na chave fujona, não perdi tempo e voei com o pégaso até a porta. Ele me deixou no chão de pedras minúsculo que tinha em frente à porta, e eu destranquei-a, entrando mais uma vez em uma sala diferente.

Novamente, quase morri.

Aquela sala era como um aquário. Cheia de água, até o teto. Por sorte, ou por ironia do destino, eu não morri na mesma hora em que entrei naquela sala. Na verdade, eu meio que estava... Respirando em baixo d’água!

Surpreendentemente, eu estava mesmo respirando em baixo d’água. Por isso, nadei por quase toda a sala, procurando a chave, e a encontrei flutuando e quase encostando no teto da sala. Peguei-a, e abri a porta, entrando em mais uma sala.  

Essa com certeza, era a pior sala.

Nela não tinham minhocas, nem estava tudo escuro, nem tinha areia movediça, ou água, nem nada disso. Tinha apenas um... Dragão. Isso, um dragão. Era gigantesco, deveria medir quase 4 metros. Tinha um peso ainda maior, e era todo nojento. O rosto era tenebroso, e dava medo à qualquer um. Seus dentes eram enormes, e muito afiados, como também suas garras. Ele olhou-me furioso, e nessa hora eu percebi que a chave estava pendurada em seu pescoço, presa à um cordão.

***
Quando tomei corajem para começar a luta, o dragão foi ágil. Com sua cauda, ele me derrubou, me fazendo bater fortemente as costas e a cabeça no chão gelado. Rapidamente, levantei-me e encarei o dragão, tentando encontrar algum ponto fraco nele. E então, levantei meus braços bem alto, me concentrando o máximo possível, fechei os olhos e quando abri-os novamente, chuva, raios, trovões e ventos fortes caiam sobre o dragão. E quando tudo isso acabou, eu sorri, achando que havia derrotado o monstro.

Mas, para minha decepção, ele ainda continuava ali, um pouco mais frágil e machucado, mas não havia se desfeito em pó, e a chave continuava em seu pescoço. Ele urrou, furioso, e novamente me atacou. Soprou fogo sobre mim, mas, por sorte, eu consegui me esquivar, não morrendo queimada. Ele novamente urrou, e agitou sua cauda em minha direção, me fazendo novamente cair e bater a cabeça no chão.

Levantei-me, sem nenhuma esperança de que iria sair dali viva, ou pelo menos com consciência. E então, quando eu menos achei que conseguiria, a esperança voltou até mim.

Um unicórnio criança, veio voando até mim. Ele jogou sobre minhas mãos machucadas um anel. Um anel que reconheci como o presente de Tyson, meu anel-espada. Sorri, deixando algumas lágrimas molharem meu rosto. Acariciei de leve a crina do unicórnio, e ele voou para longe. Imediatamente, girei o pingente do anel, vendo ele se transformar em minha espada.

Depois que o anel se transformou, eu tive certeza de que agora poderia derrotar o dragão.

***
Depois de tentar matar o dragão umas quinhentas mil vezes, eu já estava completamente suja, cansada e fedia muito. Meu cabelo parecia um ninho de rato e estava todo embolado. Minhas roupas estavam rasgadas e chamuscadas. Eu estava toda suja de lama, poeira e outras coisas mais horríveis. Mesmo assim, continuei a lutar contra o dragão.

Ele soprava fogo com cada vez mais raiva e me atacava ao mesmo tempo com sua cauda. Eu fugia e ao mesmo tempo lutava contra ele, ficando cada vez mais cansada e indisposta.

Golpeei-o com a espada, dando-lhe uma nova ferida perto da barriga. Ele urrou de dor, soltando mais fogo, o que me fez me esquivar na mesma hora. Lhe golpeei novamente, machucando-o e fazendo-o urrar de dor novamente. Eu o golpeava cada vez mais, dando-lhe muitos cortes e feridas fortes.

− Pronto para morrer, dragãozinho? – Eu disse, o fazendo ficar ainda mais furioso.

Eu sorri e ataquei-o. Golpeei bravamente, lhe dando os piores cortes e ferimentos que conseguia, deixando-o cada vez mais fraco.

Por ato do destino, eu tive forças instantaneamente e, consegui flutuar. Cheguei até a altura do dragão, e então, com um sorriso gigantesco no rosto, enfiei a espada exatamente no coração do monstro. Minha espada atravessou seu coração, e logo, eu vi ele se desequilibrando, os olhos já se fechando, e então...

PUF!

Tudo virou pó. O dragão já não estava mais ali, apenas o cordão com a chave. Rapidamente eu corri, pegando a mesma e abrindo a porta. Meus olhos se arregalaram, quando dei de cara com um estranho, gigante e ameaçador... Labirinto.

As paredes eram altas e de uma cor cinza. Eu tomei corajem e entrei no Labirinto. Antes de cruzar a primeira entrada, pude ver uma pequena placa pendurada na primeira parede no início do Labirinto, e nela lia-se “Labirinto da Perdição”. Uau! Isso me anima tanto... (sentiram a ironia?).

Adentrei o Labirinto com o medo nos olhos. E se eu nunca encontrasse a saída? E se eu ficasse ali para sempre? Ou pior, e se alguém chegasse até o fim primeiro? O que seria de mim?

Nada.

Eu não seria nada se perdesse aquele Torneio. Na verdade seria sim... Seria uma pessoa morta e Hades teria minha alma para todo sempre. É, incrível.

***
Já tinha andado tantas vezes, que estava ficando perdida. Também havia tentado voar, e encontrar a saída, mas havia sido em vão, porque tinha uma barreira em cima do Labirinto, impedindo que eu e/ou qualquer outra pessoa pudesse sair do Labirinto flutuando.

Estava cada vez mais cansada e sem forças, sem contar que também estava novamente perdendo as esperanças de que iria encontrar a saída daquele lugar.

Quando consegui me animar um pouco mais, comecei a correr, mais esperançosa e confiante. Corri durante muito tempo, o que me fez suar e ficar cansada, mas não parei. Estava correndo e sentindo que me aproximava cada vez mais da saída e então, logo consegui ver de longe uma pequena luz esverdeada. Corri até lá, sorrindo e com os olhos brilhando, e cheguei ao meu destino. Não era uma luz, e sim um tipo de “portal” feito de névoa verde. Logo entendi que quem cruzasse aquele portal, seria o vencedor do Torneio.

A chance estava tão perto... Eu seria a vencedora do Torneio, teria minha vida salva e não sofreria mais.

Mas... Por algum motivo, eu não quis cruzar aquele portal. Eu fiquei tanto tempo querendo vencer, e quando a oportunidade me veio, eu não quis usá-la. Como isso era possível? Pois é, não sei. Continuei paralisada a alguns centímetros do portal, apenas o encarando. Eu sabia que tinha que entrar ali, mas... Era difícil. Nada me impedia, apenas a minha vontade.

Quando tomei a decisão de entrar no portal e vencer, ouvi passos. Por impulso, me virei, e vi Percy e Annabeth chegando. Annabeth não estava em uma situação muito melhor que a minha, e muito menos Percy. A primeira coisa que percebi, foi que eles estavam de mãos dadas, mas resolvi esquecer isso. Quando os dois me viram, soltaram as mãos e ficaram em minha frente, me deixando de costas ao portal. Eu não entendia porque eles não corriam logo e venciam.

− O que está esperando? – Disse Annabeth, me olhando curiosa. – Por que não vence logo?

Nem eu sabia responder sua pergunta. Apenas sorri torto, deixando uma pequena lágrima escapar. Ela também sorriu.

− Bella, essa é a sua chance! – Disse Percy, também sorrindo. – Por favor, ganhe.

Ele veio até mim e me abraçou. Nesse momento, senti que não tinha outra coisa a fazer, a não ser vencer o Torneio. E quando eu me soltei dele, vire-me para o portal, com um gigante sorriso, mas o que vi rapidamente tirou meu sorriso do rosto.

− O que está fazendo? – Eu gritei.

Annabeth apenas riu maleficamente, e virou-se novamente. Ela estava a ponto de cruzar o portal, quase tocando a névoa verde, quando foi puxada para trás. A única coisa que vi foi Will puxando-a e sorrindo, fazendo um sinal com a cabeça mostrando que eu deveria cruzar o portal. Eu nunca poderia retribuir tamanha ajuda. Apenas sorri, com os olhos marejados e brilhando, e então, cruzei o portal. 


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? COMENTEM POR FAVOR!
Espero que tenham gostado do Torneio, eu fiquei planejando ele durante muito tempo U.U
COMENTEM, RECOMENDEM, FAVORITEM, isso não mata não gente ;D
Enfim, o próximo sai talvez amanhã ou Sábado, depende da minha vontade e dos reviews e recomendações ~dream~ que eu receber U_u
Bjoos ^^



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