As Aventuras De Lione,Zöe e Luck : Missão Em Forks escrita por Jhenny Black


Capítulo 9
Como assim?


Notas iniciais do capítulo

Oie *-* Desculpa a demora é que eu tive que estudar pra provas e blá blá blá...

Bom, eu tenho uma coisa muito chata pra falar e bem eu não gosto mais é preciso, gente eu sei que não tenho um numero muito grande de leitores mais 10 é um numero considerável, então se estão realmente gostando acho que não custa comentar.

Então espero que gostem do capitulo e peço que leiam as Notas Finais tenho uma surpresa :D



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Pov. Zöe

-O que você quer? –perguntou Luck já com a varinha em mãos.

-Vim falar com a minha neta, ou isso é proibido? –disse Aro. Meu primeiro impulso foi olhar para os lados, ele não sairia de Volterra desacompanhado de alguém de sua guarda, e aparentemente não tinha ninguém. –Eu estou sozinho minha netinha.

-Vejo que recuperou a cabeça Aro, da ultima vez que conversamos você a perdeu, literalmente. –eu disse rindo, ele olhou pro mim com raiva em seus olhos, mas com um sorriso muito do falso no rosto. Ficamos em um silencio desagradável durante uns segundos até Aro voltar a falar.

-Bem eu vim te buscar, chega desse teatrinho! Se você queria me irritar você conseguiu, ah e graças a vocês me fazendo vir até aqui consegui aumentar a minha guarda. –Disse Aro, não entendemos nada do que ele estava dizendo, e quando entendemos já era tarde de mais, Aro fez um sinal quase imperceptível com as mãos e de repente eu não enxergava mais nada,não conseguia encontrar minha voz ou me mexer, nada mesmo, podia ouvir perfeitamente, me sentia dentro de um buraco negro, a sensação era horrível, e a sinistra voz de Aro ecoava dentro de minha mente. –Muito bem Alec! Agora Christopher bloqueia os poderes do loirinho antes que ele faça conexão com os Cullen!

De repente senti um escudo se chocando contra o meu, se chocando não, mais como se ele estivesse saindo de dentro do meu, como quando fios são desplugados de um computador, e esses fios estavam fazendo muita falta em minha mente, eu sabia o que tinha sido tirado de lá mais me recusava a acreditar, senti mãos quentes tocando as minhas eu sabia que era Lione e Luck e isso me fazia sentir ainda mais falta deles, eu não podia enxergá-los, não conseguia mais sentir Luck dentro de minha mente, e não podia retribuir o toque deles, eu me sentia como se estivesse morta, não sabia como ainda estava de pé, esse pensamento não fez muito bem, pois senti meu corpo despencando e algo molhado e gelado tocando minha pele.

-O que fez com ela? Ela esta mais pálida que o normal e esta mole! –ouvi a voz de Lione desesperado, ele estava segurando uma de minhas mãos e Luck a outra, eu conhecia o toque deles em mim, senti tanto eles quando eu estava triste e precisando de um ombro amigo.

-Aro sua harpia favelada o que você fez com minha esqueletinha!? –ouvi Luck suplicando a Aro, se não fosse o momento nos teríamos quase morrido de rir por causa das palavras dele.

-Não entendi nada do que disse, mas me senti insultado, mais se te serve de consolo ela não esta morta, ainda. –disse Aro, senti lagrimas em meu rosto, sabia que um dos meninos estava chorando e me senti triste por isso, não gostava que sofressem por mim, eu não era digna do sofrimento dos outros. –Christopher pegue a garota, e filhote de deuses despeçam-se dela enquanto ainda podem! –disse Aro e logo em seguida soltou uma gargalhada, e de repente ele parou e ouvi o som de algo sendo arremessado.

-Nós vamos te salvar Zöe, fique calma. –ouvi Luck dizendo.

-Isso é o que vamos ver pirralhos! –ouvi Aro gritando de longe e depois estalos de dedos, senti meu corpo girando, como se eu estivesse dentro de um liquidificador e depois meu corpo se expandindo, era uma sensação estranha e quase que conhecida ao mesmo tempo. Senti meu corpo sendo erguido e ai eu realmente apaguei.

Não sei quanto tempo fique desmaiada, se foi horas ou dias, semanas ou meses, anos ou décadas, séculos ou milênios. Mais eu estava realmente ficando com medo agora, quando acordei eu estava em uma sala escura e mal iluminada e com pouca ventilação, eu podia sentir o chão de pedra fria embaixo de mim, e as paredes úmidas em minhas costas. Eu não me lembrava de nada do que tinha acontecido ou como tinha ido parar lá,só lembrava de ficar imóvel e perder a noção da realidade. As paredes eram muito grossas para ouvir ou atravessa-las, e a porta era de uma madeira forte e resistente, antiga mais bem conservada, mesmo de longe consegui identificar um símbolo nas grades e me aproximei mais para enxergar direito, meus pés doíam, minhas pernas e costas também, mesmo que com um pouco de dificuldade e mancando consegui chegar a porta, o símbolo estava um pouco empoeirado então passei minha mão para limpar ele e vi um grande corte, que começava na palma da mão e ia até o cotovelo, com um pouco mais de esforço consegui tirar toda a sujeira do símbolo e me arrepiei toda quando o reconheci.

O Símbolo dos Volturi.   

Eu dei um passo para trás e tropecei, caindo com tudo no chão, todas as lembranças estavam voltando pra mim, eu estava com os meninos na floresta quando Aro apareceu e neutralizou nossos poderes, os meninos chorando sobre meu corpo sem eu poder dizer que estava bem, depois a horrível sensação de estar num liquidificador e acordar em um lugar estranho e conhecido ao mesmo tempo. Não me lembrava de como tinha machucado minha perna ou como ganhei o enorme aranhão em meu braço direito. Eu dei uma voltinha pela sala de pedras e em um canto muito longe avistei um banheiro muito chique para ser o de um castelo de pedra, ele tinha pia e banheira branca com detalhes de ouro e pedras verdes, eu conhecia aquelas pedras, Safiras, costumava usar o colar com uma até eu dar ela para Leo, para que ele sempre se lembrasse de mim e soubesse o quanto eu o amava. No canto esquerdo do banheiro em baixo da pia estava minha mochila com meu Skate ao lado, eu não sabia que Aro seria burro o suficiente de trazer isso pra cá. Eu liguei a banheira enquanto pegava uma muda de roupa dentro da mochila, eu sempre andava com uma para o caso de imprevisto. Quando tinha terminado de tomar banho vesti a roupa, uma calça jeans colada com uma bota preta e uma camisa de banda branca soltinha. Passei os dedos pelos cabelos como eu sempre fazia e voltei até a bolsa, peguei minha varinha e coloquei dentro de minha bota, eu costumava por atrás da orelha como minha mãe, mais nesse momento precisava de um lugar mais discreto.

Quando eu estava finalmente apresentável, já que os ferimentos de meus pés já tinha se curado, só o arranhão no braço que se recusava a cicatrizar, fui para a porta, foi fácil explodi-la, o castelo Volturi era imune à força não a magia.

Sai pelo corredor vazio, o único som era o de meus pés batendo sobre o chão, nem meu coração estava batendo normalmente. Cheguei a uma curva e dei uma espiada para ver se estava livre, só tinha Felix lá, então passei pelo outro lado, estava vazio, depois de muito andar e arrancar um braço e uma perna de Demetri, finalmente cheguei a sala daquela Harpia Favelada, como disse Luck.

Entrei na sala e lá estavam eles, os tão temidos vampiros italianos, os caras que matavam clãs inteiros por nada e se alto nominavam imperadores do mundo dos Vampiros. Eles estavam com as habituais vestes pretas, sentados em seus tronos, Jane e Alec de cada lado de Aro, como cães de guarda. Quando ele me viu fez como se tivesse levado um susto levando a mão a onde deveria bater um coração.

-Como conseguiu sair de lá princesa? –disse ele olhando curiosamente.

-Eu tenho meus meios, você tem uma péssima segurança aqui, e se eu fosse vocês iriam dar uma olhadinha em Demetri, ele esta no terceiro corredor do segundo andar –eu disse parecendo pensar, não sabia como dizer um andar pra baixo, então eu fiz sinal com o dedo apontando para onde ele estava, meu senso de direção em baixo da terra era melhor que excelente (/N.A\\ eu realmente quis dizer isso :D/N.A\\). Jane passou por mim esbarrando de propósito em meu braço, retribui o empurrão com muito prazer.

-O que você quer comigo Aro? –eu perguntei, ainda não tinha entendido nada.

-Bom, com você aqui, os Cullen vão vim te salvar me poupando muito esforço, e quem sabe aquele seu namoradinho que pega fogo, a loira e o menino da água também não aparecem... –ele disse sorrindo diabolicamente. Eu fiquei paralisada ele estava me usando como... Isca! 

(Leiam as notas *-*)


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Notas finais do capítulo

A fic não é de terror então nada de leitores fantasmas.

Agora sobre a surpresa... Se eu receber mais de 4 comentários nesse capitulo eu posto ele o mais rápido possível e o máximo que eu posso dizer é que é do ponto de vista de outra pessoa. *-*



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