O Playboy E A Abusada... escrita por Alponcho Scharf


Capítulo 6
Capítulo 6 - CONCEITOS DE UM BLANCO




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José tinha acabado de chegar de seu encontro com Vegas após o passeio repentino com Júlia. A noite tinha caído e o garoto estava deitado em sua cama com os braços atrás da cabeça pensando no beijo estremecedor que tinha ganho da morena. Abobalhado ele se perde em seus pensamentos o que já era tarde demais, ele se pegou pensando na bolsista que lhe robara um beijo.
Alguém bate na porta.
– Entra! - gritou José olhando para o teto.
– Qual é cara, tu sumiu hoje - falou Daniel entrando no quarto do garoto e sentado a beira da cama.
– Po levei aquela garota para comprar o celular dela e depois tive um encontro com Vegas - falou ele se sentando ao lado do amigo apenas de calça jeans escura e o resto do corpo nu.
– Sério, cara? E como foi? - Daniel perguntou.
– Sei lá cara, eu levei ela no Edifício Blanco'S e depois a levei para casa, naquele morro lá próximo - falou o garoto pensativo.
– Não acredito que tu subiu numa favela! - surpreso falou o amigo sorrindo - E com Vegas, o encontro? - Daniel perguntou animadinho.
– Ficamos de novo! - José falou um pouco desanimado - E agora estamos namorando.
– Não acredito! Então temos um novo casalsinho no Beta? - irônizou Daniel.
– Porra! É pressão dos meus pais e dos delas, pelo menos ela está gostando dessa historinha - disse o amigo passando os dedos no lábio inferior.
– Pelo visto você não está feliz. Só te falo isso, se você não gosta dela é melhor nem ter começado esse namoro - aconselhou o amigo.
– Tenho que rever isso - falou José - Se liga cara! Meu pai já deixou eu fazer a festa no Palace, agora só marcar a festa - José se levantou da cama indo em direção ao guarda roupa.
– Essa festa tem que ficar marcada na história cara - falou Daniel que agora mexia no celular.
– Essa vai ser a melhor festa do ano - falou José só de cueca box.
– Mais e ae cara as inscrições da Chapa? Me falaram que alguns inscritos fizeram umas besteiras lá no campo do Beta e que geral gravou - falou o amigo rindo - Estou doido para dar boas-vindas aos novos membros - continuou Daniel falando.
– Sério? Já? Essas pessoas estão desesperadas para entrar mesmo na Chapa - José pegou o laptop e deitou na cama pondo o computador no colo.
– E a bolsista ... Júlia né? - perguntou o amigo - Ela já fez algo surpreendente para você lá no edifício? - Daniel perguntou olhando José já entrertido no computador portátil.
O garoto pensou no beijo. Foi algo surpreendente para ele.
– Não - José mentiu pensando no beijo no rosto.
– Hmm... - resmungou Daniel - Cara, eu vou para casa, o motorista deve está morrendo lá dentro do carro - sorriu o amigo.
– Você tem que aprender a dirigir, vai fazer dezoito anos nessa cara! - bricou José.
– Meus pais são muito controladores com minha segurança - sorrio o amigo.
– Seus pais lhe tratam como um bebezão - José pois o dedão na bocão enfatizando um bebê.
– Aé ! Meus pais controlam com quem eu deva namorar - o amigo se levantou sorrindo o irritando.
– Tchau, Daniel - José mandou um sinal feio.
Daniel foi embora e deva para ouvir sua risada porta a fora.

José abriu o facebook digitou : Júlia Rodriguéz . Apareceram milhares de resultado, mais por sorte ele a achou e fuxicou seu perfil. Fotos da garota em meio a amigos e familiares estampavam as fotos publicas da garota. Ela adicionou como Melhor amigo. De imediato ela aceitou.
Júlia Rodriguéz: oi.
José B. Calone: oi.
Curtindo meu presentinho?
Júlia Rodriguéz: (risos) Presentinho? José, era sua obrigação o comprar.
Mais sim. Curtindo e muito.
José B. Calone: (risos) Obrigação nada. Aquele seu antigo celular estava em um e estado lamentável. Eu fiz foi é um favor para você lhe dando esse u.u
Júlia Rodriguéz: Celular foi feito para apenas conversar, e ele fazia seu papel direitinho.
José B. Calone: Aé. Pelo que me consta, você esta no facebook por um dispositivo móvel.
Júlia Rodriguéz: Estou apenas testando José, é pecado? (risos)
José B. Calone: Não!
Júlia Rodriguéz: Meus parabéns!
José B. Calone: Pelo que garota?
Júlia Rodriguéz: Pelo seu namoro com a loira falsa.
José B. Calone: Porra! A notícia corre.
Júlia Rodriguéz: Então é verdade? O playboyzinho e a loira falsa.
José B. Calone: É verdade! E pare de me chamar de playboyzinho.
A gorota não respondeu. Ele ficou lá por mais de dez minutos esperando a garota responder, mais era tarde, ela estava offline. Então, José, fechou o computador e o guardou pondo sobre a cabiçeira da cama e foi dormir pensativo.

Se passaram dois dias de aulas intensas. A sexta-feira caiu como uma luva para Júlia que depois das aulas, estava deitada sobre uma toalha na praia de Copacabana em frente ao Palace. Os útimos dois dias de aula não lhe agradaram muito. O novo casal sucesso do Beta que não se desgrudava, a nudez explicita no campo do Beta e seus pensamentos sobre o que ela iria fazer para entrar na chapa, a pertubara. Até que ela pega o BlackBerry que estava desligado e o liga que de imediato recebe um bombardeio de mensagem.
Mensagem coletiva:
De: José B.
Para: Júlia Rodriguéz
Assunto: Chapa Blanco
Aquele que recebera esta mensagem por favor comparecer ao Palace as 15:00 hrs, não faltar.

A garota olhou a hora e viu que era 14: 45hrs e faltara quinze minutos para o encontro.
– Caralho! - chingou ela olahndo a hora no relógio.
Ela se levantou e tirou a areia do corpo e guardou as coisas na bolsa. Não daria tempo dela ir em casa e por uma roupa mais casual. Ela, apenas estava de shorts jeans despojado, uma mini-blusa que deixava sua barriga a amostra e um sandália gladiadora que ia até a canela e a bolsa praiana.
Ela então atravessou a grande avenida indo em direção ao luxuoso Palace. Ela passou pela porta giratória e foi em direção a recepção.
– Boa tarde querida! Eu vim para a reunião da chapa Blanco - ela falou para a loira bem arrumada atrás do balcão que lhe olhava com um olhar de desdém.
– Júlia! - gritou José atrás dela.
Ela respirou e virou olhando para o garoto que estava de jaqueta de couro preta e o cabelo bem pentiado com o mesmo topete.
– José!- ela falou o nome dele em meio a respiração ofegante.
– Senhor Blanco! Posso lhe ajudar? - perguntou a recepcionista olhando de rabo de olho para Júlia e depois sorrindo para o garoto.
– Obrigado! Deixa ela comigo - falou ele sorrindo para a mulher e chamando Júlia.
José segurou a garota pelo braço e a levou para o salão onde estavam várioas jovens bem arrumados conversando altos papos até que todos se viram para ela sorrindo e a observando.
– Mais que roupa é essa garota? - perguntou Vegas vindo em sua direção contendo um sorriso.
– Roupa de praia, meu celular estava desligado e quando fui ver a mensagem era tarde demais - falou Júlia meio envergonhanda por todos estarem lhe olhando.
Vegas dá uma de soberba e sai andando vestida com sua melhor roupa.
– Nojenta! - mumurrou Júlia olhando a garota indo se juntar a um bando de garotas que pareciam rir da sua cara.
– Para que você chamou os inscritos da chapa? - ela segurou José pelo braço quando ele passava ao seu lado.
– Só foram selecionados seis para entrar na chapa, e os outros que estão aqui já são membros - falou ele cruzando os braços.
– Isso quer dizer o que eu estou pensando? - falou ela com a mão na cintura.
– Uhum. Você está dentro da chapa - José não a olhou mais estava com um leve sorriso no rosto.
– Como? - Júlia balançava a cabeça confusa - É pegadinha, cade a câmera? Não brinca comigo - ela olhava para o garoto.
– Foi dificio, mais Daniel e eu decidimos lhe dar uma chance - falou ele ainda sem olhar para ela.
– Mais eu não fiz nada para entrar - falou ela sem entender o porque de tanta bondade com ela.
– Por isso mesmo! Você não se humilhou para entrar na chapa. Isso para nós é surpreedente - José sorriu, agora para Vegas do outro lado do salão.
A loira desfilou pelo salão do Palace e veio em direção aos dois. Seu sorriso era falso. Vegas foi de encontro aos lábios de José dando lhe um beijo com muita lingua, e seus braços se enrolaram no corpo do garoto.
Júlia ficou olhando abobalhada pela cara de pau da loira. Agora os dois eram a atração dos jovens que estavam ali. Júlia se afastou e foi para o outro lado do salão onde tinha uns petiscos sobre a mesa. Ela foi olhando prato por prato e não conhecia nada que ali estava sendo servido. Um pão com que parecia geléia de uva estava sobre um lindo prato, até que ela pegou um desses pãozinhos.
– Deve ser bom - falou ela com o quitute na mão.
Júlia colocou o pão com a pasta na boca. Seu estômago embrullhou e ela pegou um guardanapo que eli estava e cuspiu tudo dentro dele. Sua língua ardia.
– Que nojo! - resmungou a garota jogando o guardanapo dentro da pequena lixeira no canto da mesa.
– Não gostou? - perguntou uma voz conhecida atrás dela.
Era o garoto loiro, Daniel o melhor amigo de José.
– O que é isso? - perguntou ela com a cara feia.
– Isso é torrada francesa com Caviar - falou o garoto com um copo na mão.
– Eu comi ova de peixe? - Júlia passava a língua sobre os lábios.
Daniel concordou com a cabeça.
– Eca! Que nojento cara, vocês nao servem um comida descente não? - falou a garota olhando para a mesa.
Na hora que Daniel ia virar o copo com que parecia água na boca, Júlia tomou o copo de sua mão e bebeu um gole da bebida, pela sua cara não era água.
– Ei.. Meu energético - falou Daniel tarde demais, já que Júlia tomou tudo.
– Foi mal loirinho - disse Júlia lhe entregando o copo vazio.
– Fazer o que né! - Daniel ria da cara dela - Vem cá, aqui tem bebida - O garoto continuou e saiu andando em direção a um ponche onde servia umas bebidas coloridas.
– Graças a Deus! - ela sorrio junto com o garoto.

Do outro lado da sala estava José e Vegas rodeados por outros jovens conversando, mais a conversa não agradava o garoto já que ele não parava de olhar Júlia rindo a veras com seu melhor amigo.
– Atenção todos! - José gritou para todos que ali estavam.
Todos o olhavam atentos.
– A festa da chapa acontecerá daqui a duas semanas lá no terraço do Palace. Vamos botar para quebrar porque essa vai ser a melhor festa do ano! - gritou ele sendo ovacionado por todos.
– O loirinho, arranja uma comida de verdade para mim ae, to morrendo de fome - disse ela sorrindo olhando para Daniel que não conteve o riso.
– Se contente com as rodelas de abacaxi que vem nas bebidas porque é a única coisa comestivél dessa festa - Daniel falou empurrando a garota com o ombro - Isso tudo é idéia da Vegas que botou essas porcarias para gente comer - disse Daniel olhando para Vegas do outro lado do salão.
– Pela cara do seu amiguinho ele não está curtindo muito essa reunião não - falou Júlia comendo o abacaxi da bebida - Ela está enloquecendo ele - ela riu.
– Nem fale! - sorrio o garoto também comendo o abacaixi.
Júlia olhou para Daniel comendo a fruta e sorrir por ele também a acompanhar.
– Cade a ruivinha? - Júlia perguntou a ele.
– Júlia! Porque você não chama as pessoas pelo nome? - sorriu Daniel para ela.
– Olha só... Daniel - falou ela e continuou - Eu não sei, eu chamo as pessoas por suas caracteristicas marcantes. Vê você é loiro e por isso te chamo de loinho. Vê Vegas, ela parece uma vaca e eu chamo ela de loira - Júlia olhou para o garoto.
Daniel caiu na gargalhada. Ele tentou enteder o que ela disse mais não aguentava para de rir.
José escapou de Vegas que não percebeu que ele a deixou, e foi em direção a Daniel e Júlia.
– Só para constar, Diva não veio porque ela está com a família - disse Daniel olhando para Júlia.
– Hm... Lá vem o playboy! - cochichou Júlia para Daniel que segurou o riso.
José parou do lado da garota.
– Atrapalho? - perguntou ele olhando Daniel que estava rindo.
– Que nada, estava falando com seu amigo que o abacaxi daqui é maravilhoso - disse ela segurando o riso.
Daniel começou a rir ao escutar o que ela disse, ele estendeu as mãos para Júlia que bateu na sua mão e caíram na gargalhada fazendo que todos paracem de falar e olhar para os dois palhaços que estava se divertindo a custa da comida. José olhava para os dois sem enender o porque os dois estavam rindo.
– Tu é foda Júlia - falou Daniel que já estava chorando de rir.
– Sou nada - Júlia tomou a bebida em uma golada só.
– Do que vocês estão rindo? - José pois a mãos no bolso.
– Nada! - falou Júlia pondo o copo em cima da mesa - Tenho que ir embora, a praia me espera. Agora que sei que já estou dentro da chapa, tenho que curtir - ela e Daniel se comprimentaram com a mão fazendo que o garoto a puxasse para seus braços a abraçando, José não gostou disso - Cara, tu é muito loco - ela o largou apontando os dedos para ele sorrindo.
– E José... - ele virou para o garoto - ... pede para sua namoradinha servir algo comestivél da próxima vez - piscou ela para José.
– Vou contigo também, tenho que tirar a barriga da miséria - falou Daniel passando a mão na barriga.
– Tem uma lanchonete aqui perto que serve um hamburgue ... Meu irmão o que é aquilo? - falou ela faminta olhando para Daniel.
– Hum... desculpas José, mais não tem como ficar aqui e comer esses bichos mortos não - falou Daniel pondo a mão no ombro de José.
– Pena que você não vai vir com a gente. Sua namoradinha te monopolizou - falou Júlia sorrindo e dando um tchauzinho para Vegas que a ignorou - Vaca! - falou Júlia baixinho para loira.
José olhou para o amigo.
– Quer saber, que se foda essa porra, não aguento mais isso aqui. Vamos comer uma comida de verdade - falou José olhando Vegas entrertida com umas garotas.
– Eu falei por educação - falou Júlia o olhando.
– Vocês dois não conseguem ficar cinco minutos sem discutir não? - perguntou Daniel olhando para cara dos dois.
Júlia respirou fundo.
– Vamos então logo porque se eu continuar mais cinco minutos aqui eu desmaio de fome - falou Júlia indo em direção ao outro lado do Palace em direção a porta giratória.


Os três estavam sentados sobre uma grande pedra na praia onde dava para vê o por-do-sol. Júlia estava sentada ao meio dos dois comendo um mega ultra hiper hamburgue, e os dois também. Eles estavam tirando a barriga da miséria.
Júlia terminou e se deitou na pedra.
– Que os anjos digam amém, porque Deus me abençou com esse hamburgue - falou ela deitado com o óculos na cara.
– Mulher. Tu come muito! - falou Daniel sorrindo olhando para José que riu.
– Eu não almoçei loirinho, e quando pensei em comer tive que ir para o Palace - ela estava olhando para o céu.
José a observava.
– Pronta para festinha? - perguntou Daniel.
– Sei lá - falou ela apoiando-se sobre os cotuvelos.
– Tu tem que ir, para gente zuar! - falou Daniel.
– Tu vai com sua namorada? - perguntou ela o olhando
– Pois é, acho que vou. Mais ela nem é minha namorada - afirmou Daniel.
– Jose? Vai ser que tipo de festa? Formal, casaual ? - perguntou ela agora olhando José que estava a observando.
– Máscaras - falou José passando a mão sobre o rosto.
Os três ficaram sentados na pedra vendo o pôr-do-sol. O silêncio tomara conta dos três o que fazia que eles escutassem o barulho das ondas batarem na pedra.
Daniel recebeu uma mensagem.
– Tenho que ir! - falou Daniel se levantando - Vou me encontra com Diva - Daniel balançou o celular para os dois.
Júlia resmungou.
– Ok! Vai lá. Agente se vê no Beta segunda. - ela falou sorrindo para ele.
– Valeu parceiro! Manda um beijo para Diva - falou José.

Assim Daniel atravessou a rua e sumiu em meio aos turistas. Agora, os dois estavam sozinhos.
Se passaram vinte minutos e José e a garota estavam caminhando pelo calçadão de Copacabana. A noite estava caindo rapidamente.
– Curtindo o Beta? - José perguntou caminhando ao seu lado com as mãos no bolso da calça.
– Não é tão ruim quanto parece - ela sorriu de braços cruzados por causa do frio que o vento trazia do mar - Espere ae! - Correu ela até um quiosque onde um homem lhe entraga um skate nas suas mãos.
Júlia foi em direção ao garoto com o skate posto de baixo do braço.
– Tu anda de skate é? - surpreso perguntou o garoto.
– É claro, eu não tenho dinheiro para pagar todo dia ônibus não querido - falou ela sorrindo - No fundo eu sou um Patricinha maloqueira - falou ela sorrindo.
– Quem hoje em dia não sabe andar de skate? - falou ele agora com um sorriso astuto no rosto.
– Eu quero um Long, já comecei a juntar o dindin para comprá-lo - falou ela - Tu sabe andar de skate? - perguntou ela.
– Claro né! - ele estendeu a mão para ela.
O skate agora estava com ele. Ela parou e ficou o observando andar. José fazia manobras radicais com skate. Ele praticamente voava de tão foda que ele andava. Ela ficou imprescionada. José veio em sua direção andando na pista de ciclismo e parou em sua frente.
– Esse skate está com a prancha um pouco amassada - ele girava o skate com o pé - Segura minha jaqueta , por favor - ele tirou entregando sua jaqueta para ela ficando apenas de camisa preta. e saiu em disparada com o skate exibindo suas manobras.
José tirou a camisa a amarrando na cintura, agora ficando apenas de calça jeans escuras, botas e óculos. Júlia percebeu tarde demais que estava admirando o garoto.
Ele veio em sua direção e parou com skate em sua frente. Ela já estava vestida com sua jaqueta.
– Tu esculachou ! - ela falava sorrindo - Onde você aprendeu a mandar essas manobras?
– Na internet! - falou ele acompanhando a caminhada dela.
– Tem que aprender também - falou ela sorrindo.
– Eu quero vê você andando - disse ele descendo do skate e lhe entregando.
– Ah não. Eu não sei fazer manobras - Júlia falou levantando os ombros.
– Me mostra o que você sabe fazer - falou o garoto.
– Ok! - disse ela.
Ela lhe deu a bolsa e sorriu para ele. Um sorriso playboy surgiu no rosto de José. Ele a observara com sua jaqueta que a deixava sexy. A garota foi um pouco distante com o skate e voltou vindo em sua direção.
Júlia levantou a frente do skate para que pudesse freiá-lo, mais não adiantou o freio estava gasto de mais, logo agora que ela queria imprescionálo.
– Freia Júlia - gritou ele com a mão na cintura vendo ela se aproximar rápido de mais.
– Não quer freiar - gritou ela ainda com aponta da frente do skate levantada.
Ela pensou numa pésssima ideia. Pular do skate.
– Eu vou pular e tu me segura! - gritou ela próxima dele.
Em segundo ela estava correndo na direção do garoto. O skate bateu na calçada parando e ela foi em disparada nos braços erguidos do garoto. Com o impacto, osdos dois caíram no chão. Júlia estava em cima do corpo suado do garoto. O riso tomou contas do dois. Os dois levantaram mais Júlia percebeu tarde demais que seu joelho estava sangrando.
– Meu joelho - resmungou a garota - Sangue! - disse ela fechando os olhos.
– Foi um leve cortezinho - falou o garoto a ajudando a sentar a beira do calçadão.
– Eu sujei sua jaqueta - falou ela limpando as mangas da jaqueta.
– Não tem problema - falou José sentado ao seu lado - Você está bem? - sua mão tocou a bochecha da garota.
Ela se arrepiou.
Ele segurou o seu rosto e o virou para sua direção. Seus olhos se encontraram. Júlia pois sua mão apoiada sobre o peito do nu do garoto tentando o evitar, ela respirou fundo sabendo que algo iria acontecer. Então, o garoto aproxima seu rosto do dela e em leve suspiro seus lábios se tocam e fazem ambos estremecerem. Os dois estavam de olhos fechados, até que o beijo se intesificou e Júlia se afastou e ficou o olhando sentado ao seu lado, ela estava assustada até que não dei para resistir, ela o beija.


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