O Começo? Uma Detenção! escrita por AnyLinsy
Notas iniciais do capítulo
Tá, eu sei que o outro capitulo foi uma merda, espero que gostem desse.
16° Capítulo - Tirarei você daqui
Depois de horas acordada, pensando nas piores coisas que poderiam acontecer, Hermione dormiu.
Ela sonhou com corredores estreitos que não davam a lugar algum, um labirinto que a deixava incomodada, sempre se enrolava em plantas e era impedida de prosseguir, até que ela viu Harry e Rony de um lado e atrás dela estavam Voldemort e Draco, ela correu em direção aos amigos, mas ouviu alguém atrás de si pronunciar “Avada Kedavra” e ela caiu morta no chão, depois disso o sonho foi só escuridão.
– Acorde, sangue-ruim – uma voz eclodiu na sala, aos poucos Hermione abriu os olhos.
Era Voldemort, Bellatrix e Draco, sendo que Voldemort se destacava.
– Me diga, o que o Potter planeja? – Voldemort perguntou.
Ela não entendeu nada. Ela não sabia do que ele estava falando.
– Ele não está planejando nada.
– Mentira! Crucio! – Voldemort gritou aborrecido, mas parecia feliz em ver ela se contorcer de dor e gritar de medo e terror.
Hermione sentiu que aquele crucio era muito mais poderoso do que o crucio de Draco.
– Pare, Mylord! – Draco gritou desesperado.
Voldemort parou e olhou nervoso para ele.
– O que disse, Draco?
– Eu...Disse que... Quer dizer, ela não sabe de nada, Mylord, ela é inocente.
– Bem... – Voldemort disse contrariado – se é assim, interrogaremos o Weasley depois que eu me divertir um pouco.
– Mylord, se me permite, ela está fraca demais, precisa de cuidados.
– Eu não me importo com isso – ele disse com rispidez.
– Ela poderá não resistir.
Voldemort ficou com raiva e andou em direção a porta sendo seguido por Bellatrix e Draco.
– Mas você, Draco, ficará, quero que ela melhore para eu poder me divertir.
– Sim, Mylord.
Eles se foram.
– Obrigado, Draco – Hermione falou timidamente.
– Você está bem?
– Estou. Eu... Só estou um pouco fraca.
– Voldemort deus ordens extremas para não alimentar você nem o Weasleyzinho – Draco disse se aproximando dela.
– Por quê?
– Eu não sei, eu só sei que não vou deixar você com fome e tão – ele a olhou amargurado, algo que acontecia freqüentemente ultimamente – Frágil.
Draco tirou um grande pedaço de bolo de uma bolsa e deu para Hermione.
– Coma. Eu vou te tirar daqui... Eu... Mesmo não gostando do Potter, vou ajudá-lo a te tirar daqui.
– Eu... Acredito.
– Acredita no quê?
– Que você realmente gosta de mim.
Draco a olhou e deu um largo sorriso.
– Mas, Draco, eu não posso comer toda amarrada.
– É mesmo, mas eu não posso te desamarrar, vai demorar muito.
Draco pegou o bolo e o levou a boca de Hermione.
– Coma rápido.
Hermione fez o que Draco pediu.
Assim que terminou, Draco se levantou e limpou o lugar com a varinha, já estava na abertura da porta quando parou, voltou uns passos para trás e se virou.
–Fala de novo, anjo brilhante, porque és tão glorioso para esta noite, sobre a minha fronte, como o emissário alado das alturas ser poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-lo, se reviram, quando montado passa nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno – Draco disse num tom sereno.
–Que lindo! Você decorou.
– Eu sei que isso era importante para você, até mais.
– Até mais.
E Draco se foi. Ele ficou pensando por muito tempo num jeito de ajudar sem ser descoberto. Até que, por fim, levantou-se de uma poltrona e pegou um papel todo amassado, um rato e uma pena.
Matou o rato e recolheu todo o seu sangue, mergulhou a pena no sangue e escreveu.
Harry,
Por favor, me ajude, Voldemort conseguiu me capturar, Rony também está aqui.
Felizmente achei algo para escrever, tinha um papel aqui no meu bolso, já a tinta, você deve imaginar o que é.
Estou na mansão Malfoy, Draco não tem nada a ver com isso, ele parece não saber de nada.
Mande aurores, talvez a guerra comece mais cedo do que planejávamos.
Hermione
Draco mandou sua coruja levar a carta sem ser vista.
– Acho que é isso então, a guerra vai começar e eu estou do lado certo.
– Draco, o que você está fazendo? – Lúcio aparece.
– Nada pai.
– Tempos de guerra estão beirando, Draco, espero que esteja preparado para lutar. Seremos os vencedores dessa vez.
– Sim, papai.
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